sábado, 29 de junho de 2013


Hermes Aquino (Rio Grande, 21 de maio de 1949) é um publicitário, poeta, compositor, músico e cantor brasileiro.

É autor da canção Nuvem Passageira, que fez enorme sucesso no ano de 1976 e foi tema da novela "O Casarão" (em uma entrevista em 2010, Tom Zé afirmou que gostaria de ter sido o compositor dessa canção) . No mesmo ano a canção foi apresentada numa das edições do programa Fantástico, da Rede Globo, num clipe filmado no calçadão da Praia de Copacabana.

"Nuvem Passageira" fez tanto sucesso que muitos costumam pensar que sua carreira resume-se somente a ela. Na verdade, ele tem outros sucessos, embora de menor porte, como "Longas Conversas", "Desencontro de Primavera", ambas de 1976, "Santa Maria", "Chuva de Verão" e "Senhorita", estas de 1978. E sua carreira já vinha de dez anos antes, inclusive como raro representante gaúcho do tropicalismo: "Você Gosta?", parceria sua com Tom Zé, foi gravada por este e pelo grupo Liverpool em 1969, e "Planador", parceria com sua prima Laís Marques, está nos únicos álbuns do Liverpool e do grupo carioca Os Brazões. Além disso, "Sala de Espera", parceria com Laís Marques (e defendida por esta no Quarto Festival Internacional da Canção, em 1969), foi regravada pelo grupo O Bando.

O primeiro sucesso de Hermes como intérprete foi "Flash", outra parceria com Laís, e com que participou do mesmo Quarto Festival Internacional da Canção. Morando em São Paulo, SP, desde a segunda metade dos anos 1960, Hermes só conseguiu gravar seu primeiro LP, Desencontro de Primavera em 1977, pelo selo Tapecar; no ano seguinte, mudou-se para a gravadora Capitol, que lançou seu segundo LP, Santa Maria. Mas Hermes desentendeu-se com a gravadora - o que fez com que este LP não repetisse o sucesso do anterior - a ponto de voltar a seu estado natal, onde vive até hoje como produtor de jingles. Mas está preparando um retorno, tendo inclusive canções recentes já gravadas em português e em inglês.

Também foi programador musical da Rádio Continental 1120 AM na cidade de Porto Alegre e compositor de jingles no Rio Grande do Sul.

Em 2000, a banda Karnak regravou a canção "Nuvem Passageira" no álbum Estamos Adorando Tóquio. A famosa dupla gaúcha Kleiton e Kledir gravou a canção no album Clássicos do Sul, de 1999. Em 2008, O cantor Tunai registrou a canção no DVD "Um Barzinho, Um Violão - Novela 70".

 Humberto Gessinger, líder da banda Engenheiros do Hawaii declarou há alguns anos num programa de uma rádio gaúcha a admiração do grupo pela música.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hermes_Aquino

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domingo, 23 de junho de 2013

Renato Teixeira


Renato Teixeira de Oliveira (Santos, 20 de maio de 1945) é um compositor e cantor brasileiro.

É autor de conhecidas canções, como Romaria (grande sucesso na gravação de Elis Regina), Tocando em frente (em parceria com Almir Sater, gravada também por Maria Bethânia), Dadá Maria (em dueto com Gal Costa) e Frete (tema de abertura do seriado Carga Pesada, da Rede Globo, além de Amanheceu, entre outros.


Em 1990, apresentou o programa Tom Brasileiro na Rede Record, onde além de cantar, apresentava artistas que valorizavam a música nacional.


Recentemente, Renato Teixeira compôs a música Rapaz caipira, como crítica à atual música sertaneja de consumo, fazendo renascer a expressão música caipira. É um defensor aberto da música de raiz, caipira, que ainda sobrevive apesar dos desvios da música sertaneja.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Renato_teixeira.

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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Os Mutantes - Cantores


Os Mutantes é uma banda brasileira de rock psicodélico formada durante o Tropicalismo no ano de 1966, em São Paulo, por Arnaldo Baptista (baixo,teclado, vocais), Rita Lee (vocais) e Sérgio Dias (guitarrabaixo, vocais). Também participaram do grupo Liminha (baixista) e Dinho Leme (bateria).

A banda é considerada um dos principais grupos do rock brasileiro. Assim como grande parte dos grupos dos anos de 1960, Os Mutantes foram fortemente influenciados pelos The Beatles, adotando inúmeros elementos musicais da banda britânica. No entanto, os músicos brasileiros eram também mergulhados em sua cultura local, exercendo sua própria criatividade na utilização de feedbackdistorção e truques de estúdio de todos os tipos, assim como era feito pelo quarteto de Liverpool e pelos The Beach Boys. Nesse sentido, os Mutantes foram pioneiros na mescla do rock and roll com elementos musicais e temáticos brasileiros. Outra característica do grupo era a irreverência. Pois como Os Mutantes, passou a existir uma espécie de mistura da música estrangeira com a brasileira e a adição de novas ideias, com doses de experimentalismo, abrindo, assim, o caminho para o hibridismo musical.


Os Mutantes iniciou suas atividades em 1966, como um trio, quando se apresentaram no programa O PEQUENO MUNDO DE RONNIE VON TV Record. O grupo foi batizado como MUTANTES pelo próprio Ronnie Von, antes da estréia na TV. O grupo até então chamava-se OS BRUXOS e a sugestão veio do livro O IMPERIO DOS MUTANTES, de Stefan Wul, que Ronnie estava lendo na época. O grupo logo se tornou um dos principais expoentes da nova MPB influenciada pela Tropicália até terminar em 1978 com apenas Sérgio Dias como integrante original. Ao longo destes doze anos, foram gravados nove álbuns - sendo que dois deles, O A e o Z e Tecnicolor, foram lançados apenas na década de 1990. Foi nessa década que foi reconhecida no cenário do rock nacional e internacional a importância dos Mutantes como um dos grupos mais criativos, dinâmicos, radicais e talentosos da era psicodélica e da história da música mundial.

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Os_Mutantes


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terça-feira, 18 de junho de 2013

Saiba como Roberto Carlos perdeu a sua perna direita


Tudo aconteceu no fatídico dia de São Pedro (29 de junho de 1947), padroeiro da Cidade de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo, onde Roberto Carlos nasceu. Portanto, era festa na cidade e como toda data comemorativa naquela época, tinha bandas tocando e muita agitação. E, claro, Zunga (apelido de Roberto na infância) não perderia oportunidade de ir prestigiar os festejos.


Fifinha (Eunice Solino) era a melhor amiga do Rei, moravam na mesma rua e costumava ir à escola juntos. Neste dia, ela foi recrutada por Roberto para ver os desfiles que agitavam a cidade.

Naqueles tempos, Cachoeiro era entrecortado por ferrovias e, portanto, era comum acidentes acontecerem. Lá, próximo ao centro, entre a rua e a linha de ferro, encontrava-se as duas crianças. Enquanto aguardavam um desfile escolar, uma professora temeu pela segurança de Zunga e Fifinha, pois elas não perceberam a aproximação de um trem que se aproximava. Mesmo gritando e sinalizando para as crianças saírem dali, a professora correu e puxou a menina, enquanto um assustado Zunga recuou e tropeçou, caindo na linha férrea – ele estava de costas para a ferrovia. Como não dava mais tempo, a professora tentou avisar o maquinista, mas já era tarde demais. A locomotiva avançou e a perna direita de Roberto Carlos ficou presa debaixo do vagão entre as rodas de metal.

Logo, uma multidão se agromerava para ver o que aconteceu. Afinal era dia de festa e provavelmente o socorro demoraria – naqueles tempos poucas pessoas tinham automóveis na cidade. Mesmo assim populares tentaram tirar a perna da criança, o que conseguiram com muito custo. Graças a um rapaz que trabalhava no Banco de Crédito Real, vendo que não dava para esperar a ambulância, ele mesmo estancou a hemorragia com seu paletó de linho branco. Roberto Carlos nunca esqueceu dessa cena e a registrou em uma de suas mais comoventes canções, O Divã: “”Relembro bem a festa, o apito/ e na multidão um grito/ o sangue no linho branco…”.

O mesmo rapaz do “linho branco” chamado Renato Spíndola levou Zunga para o hospital (Santa Casa de Misericórdia). Dizem que a festa perdeu a graça naquele dia. Tudo bem, que era comum acidentes, mas geralmente eram bêbados que se acidentavam, nunca até então acontecera com uma criança – o Zunga da rua da Biquinha.

Roberto Carlos foi atendido pelo médico Romildo Coelho, que se tornara amigo do cantor. O acidente fez com que a perna direita perdesse a sensibilidade, pois fora esmagada arrancando todos os nervos, por isso a criança não chorava muito. Zunga, ao ser atendido, estava muito mais preocupado com os sapatos novos que tinha ganhado para ir a festa do que com a sua perna, a qual ele não tinha noção da gravidade.

Na verdade, Roberto Carlos teve muita sorte, porque era comum nestes casos amputar a perna. Mas o Dr. Romildo era um sujeito moderno e havia lido um artigo médico que dizia que devia-se cortar o mínimo possível os membros acidentados. Portanto, apenas entre o terço médio e o superior da canela foi amputado e um pouco abaixo colocaram uma roda de metal, o que impediu Roberto de perder os movimentos do joelho direito.

Roberto Carlos passou o resto da infância andando de muleta, e apenas aos 15 anos colocaria a primeira prótese, quando já morava no Rio de Janeiro.

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segunda-feira, 17 de junho de 2013

ROBERTO CARLOS QUANDO CRIANÇA


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domingo, 16 de junho de 2013

'Amazonense de coração', cantor Roberto Makassa morre em Manaus

Por: Camila Henriques Do G1 AM
Cantor Roberto Makassa fez sucesso nos anos 80 em todo Brasil (Foto: Reprodução/TV Amazonas)

Makassa já vivia na capital amazonense há mais de duas décadas. Cantor lutava contra um câncer de próstata há dois anos.

O cantor pernambucano - radicado no Amazonas - Roberto Makassa morreu às 3h15 desta segunda-feira (4), aos 58 anos de idade. De acordo com a filha do artista, Janaína Honório da Silva, 32, ele lutava contra um câncer de próstata há dois anos e também sofria de diabetes.

Na última semana, o cantor se encontrava internado na emergência da Fundação Centro de Controle de Oncologia (Cecon). Makassa teve hemorragia e só respirava com o auxílio de aparelhos "Meu pai passou por quatro cirurgias, a última no dia 7 de janeiro. Depois disso, ele teve alta. Como estava com um quadro irreversível, achamos melhor que ficasse com a família, em casa. Só que há umas duas semanas ele piorou e teve que ser levado para o Cecon novamente”, relatou Janaína.

Ainda segundo a filha do cantor, sua última apresentação foi a realização de um sonho antigo. "Ele sempre quis cantar no Teatro Amazonas, e conseguiu em setembro do ano passado. Depois disso, ele não conseguia mais aguentar um show inteiro e minha mãe pediu que ele ficasse em casa", contou.

O show no Teatro foi registrado e deverá ser lançado em DVD ainda no primeiro semestre de 2013. "O DVD ficou pronto, mas ele não chegou a assistir. É o último registro dele em vida. Eu já vi e está lindo", afirmou Janaína. A última aparição pública do cantor aconteceu em setembro de 2012 quando foi homenageado no Parque do Idoso, Zona Centro-Sul de Manaus.

Roberto Makassa realizou em 2012 sonhou de cantar no Teatro Amazonas (Foto: Reprodução/TV Amazonas)

Pernambucano de nascimento, "amazonense de coração". Nascido em Garanhuns, no Agreste pernambucano, Roberto Makassa ganhou projeção na década de 80, quando participou de alguns dos principais programas de calouros da época, incluindo o Clube do Bolinha, na TV Bandeirantes. A relação com o apresentador Bolinha foi tão importante em sua carreira que o cantor chegou a homenageá-lo com um disco-tributo em 2005.

De acordo com o site oficial do artista, conhecido popularmente como o "Ídolo da Noite", o sucesso de suas composições  "Linda é você" e "Olhar de criança" - de seu primeiro compacto, lançado em 1983 - o levou a fazer turnê não só no Brasil, mas também em países sul-americanos, como a Argentina, Venezuela, Colômbia e Paraguai. Em 1985, se apresentou na Europa e no Japão, com o hit "Estela".

"Amazonense de coração", segundo Janaína, Makassa firmou moradia em Manaus no final dos anos 80. Em 1991, trouxe a família para viver na cidade. O cantor, que deixa quatro filhos, completaria 59 anos no  próximo dia 14 de fevereiro.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/02/amazonense-de-coracao-cantor-roberto-makassa-morre-em-manaus.html

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Morre no AM, cantor Abílio Farias morre por complicações cardíacas aos 66 anos

Por: Marcos Dantas Do G1 AM
Cantor Abílio Farias (Foto: Reprodução/TVAM)

Cantor morreu na noite desta sexta-feira, em um hospital de Manaus. O cantor, que tinha 66 anos, era natural de Itacoatiara, no Amazonas.

O cantor Abílio Farias morreu vítima de complicações cardíacas na noite desta sexta-feira (14), no Prontocord - Hospital do Coração, localizado na Avenida Álvaro Maia, Zona Centro-Sul de Manaus. O cantor, que tinha 66 anos, era natural de Itacoatiara, a 175 quilômetros de Manaus, e ficou conhecido no Amazonas com a música 'Ciganinha Feiticeira'.

De acordo com Joelma Farias, de 40 anos - filha do cantor - Abilio morreu por volta das 19h30. "Ele teve um infarto na segunda [10] e foi levado para o Hospital Beneficente Portuguesa, no Centro. Lá, eles fizeram um cateterismo e os médicos constataram que as artérias estavam entupidas", relatou.

Após a constatação de que as veias do cantor estavam entupidas, ele foi transferido para o Prontocord para que fosse implantada uma ponte de safena. Depois da cirurgia, que aconteceu na terça-feira (11), ele se recuperava no hospital, mas acabou tendo falência dos rins nesta sexta.

Segundo Joelma, em 2010, o pai já havia se submetido ao primeiro cateterismo. Na ocasião, ele recebeu um equipamento utilizado para alargar as artérias.

Velório.

O velório e o enterro do cantor vão acontecer neste sábado (15). O corpo será velado na Funerária São Francisco, localizada ao lado do Terminal de Ônibus da Cachoeirinha (T2). O enterro vai acontecer no Cemitério São João Batista.


Durante o velório, será cantada a música 'Luzes da Ribalda', de Charles Chaplin. Segundos os familiares, a canção foi escolhida por Abílio para ser interpretada pelo amigo coronel Martins no dia de seu velório. "Eles firmaram um acordo: quem morresse primeiro receberia a homenagem do outro", disse Joelma.

O secretário de Segurança Pública (SSP), coronel Paulo Roberto Vital, que era amigo de Abílio, disse que esteve pela última vez com o cantor no dia do infarto. "Ele esteve lá na secretraria [SSP] me visitando, porque éramos muito próximos. Somos conterrâneos e eu o conhecia há 60 anos", contou.
Entre as lembranças que Joelma guarda do pai está um disco com o Hino do Clube do coração de Abílio, o Nacional-AM, e uma frase célebre. "Quando eu era criança, meu pai me deu um vinil azul com o hino e eu ouvi o dia inteiro, mas o mais marcante é uma frase que ele sempre dizia: Escorregar não é cair!", relembrou.


Carreira

José Abilio de Moura Farias tinha mais de 50 anos de carreira. Nos anos 1970, chegou a ser o 'cantor mascarado' do Programa do Chacrinha. Afixionado por esportes, torcia para o Flamengo do Rio de Janeiro e para o Nacional do Amazonas.

Segundo a filha Joelma, Abilio foi dependente químico por 30 anos, mas há cinco, havia abandonado o vício por "força de vontade".

Ele fazia aniversário no dia 23 de fevereiro, mesma data do ex-senador e ex-governador do Amazonas, Gilberto Mestrinho, do qual era amigo. De acordo com Joelma, no dia do aniversário, eles ligavam para parabenizar um ao outro.

O cantor era viúvo e deixou quatro filhos, todos criados no ambiente musical. O último show dele aconteceu em Humaitá, a 675 quilômetros de Manaus. O último álbum do cantor foi um especial com músicas de Waldick Soriano. Ele também se preparava para uma turnê pelo Nordeste do país no segundo semestre deste ano.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/06/no-am-cantor-abilio-farias-morre-por-complicacoes-cardiacas-aos-66-anos.html


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quinta-feira, 6 de junho de 2013


Márcio Greyck (Belo Horizonte, 30 de agosto de 1947) é um músico, cantor e compositor dos mais bem sucedidos no cenário artístico do Brasil.

A sua carreira teve início em 1967 quando lançou o seu primeiro disco com canções dos Beatles, incluindo a sua primeira composição Venha sorrindo.

O sucesso nacional chegou na década de 1970, com a canção Impossível acreditar que perdi você, parceria com o seu irmão Cobel. O disco vendeu mais de 500 mil cópias, sendo considerado à época como um fenômeno de vendas, tendo ficado nas paradas durante seis meses consecutivos. A canção foi regravada por mais de 60 artistas de diferentes estilos de interpretação, entre eles Fábio Júnior, Rita Ribeiro, Verônica Sabino, Wilson Simonal, Rosana, e Toni Platão.

É o autor de sucessos como O Infinito, O mais importante é o verdadeiro amor, Aparências, O Travesseiro, Reencontro e outros. Lançou um disco em espanhol para toda a América Latina e foi reconhecido também em Portugal.

Foi um dos artistas que mais atuou em programas de TV, tendo inclusive apresentado o seu próprio programa (O mundo é dos jovens) na extinta TV Tupi de São Paulo, além de participar de festivais internacionais e ganhar prêmios importantes como a Gaviota de Plata em Viña del Mar no Chile, em 1983.

Como compositor também tem canções gravadas por Roberto Carlos, como Tentativa e Vivendo por viver. Esta última foi também gravada por Zezé di Camargo e Luciano, e ainda por Sérgio Reis.

Atualmente reside em Belo Horizonte de onde se desloca para atender a inúmeros convites para shows em todo o Brasil. Trabalha também em parceria com o seu filho mais novo, Bruno Miguel que também prepara um CD com músicas inéditas a ser lançado em breve, depois de fazer sucesso com a canção Faz Assim incluida na trilha de Malhação da TV Globo em 2003, e recentemente como a mais executada em programas de rádio em todo o país na voz do grupo jovem Sorriso Maroto.

Recentemente autorizou a inclusão de sua mais famosa canção nas trilhas sonoras dos filmes - 1972 de José Emílio Rondeau em 2006, e também em Árido Movie cujo personagem leva o seu nome, além do filme O homem que desafiou o diabo com Marcos Palmeira, em que seu outro filho, o Rafael Greyck participa cantando Impossivel acreditar que perdi você.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Compositor


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