terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Wando - Cantor



Wanderley Alves dos Reis, o Wando (Cajuri2 de outubro de 1945) é um cantor brega-romântico brasileiro.

O apelido Wando foi dado por sua avó. Ainda pequeno mudou-se de Cajuri para Juiz de Fora, onde formou-se em violão erudito e começou a lidar com música por volta dos 20 anos. Nessa época já participava de conjuntos e se apresentava em bailes na região. Mais tarde muda-se para Volta Redonda (RJ), onde trabalhou como motorista de caminhão e feirante.

Sua carreira de cantor iniciou-se em 1969 e o sucesso veio em 1973. Seu maior sucesso é Fogo e Paixão, lançado no álbum O Mundo Romântico de Wando, de 1988.

Em 27 de janeiro de 2012, Wando foi internado na CTI de um hospital em Belo Horizonte com problemas cardíacos graves. Ele passou por uma angioplastia de emergência e passou a respirar por aparelhos.[3][4]

Fonte: Wikipédia

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sábado, 28 de janeiro de 2012

Rita Pavone - Cantora


Rita Pavone (Turim, 23 de agosto de 1945) é uma cantora e atriz italiana.

Começou sua carreira como cantora em 1962 e, pouco tempo depois, torna-se um sucesso mundial, fazendo também exitosas turnês em países da América Latina. Lança vários singles em seguida, como La partita di pallone, Alla mia età, Come te non c’è nessuno, Datemi un martello, Che m’importa del mondo, Cuore, Viva la pappa, Il geghegè e Fortissimo, atingindo o topo das paradas.

Em 1969 sua carreira desacelera, participa do Festival de San Remo com Zucchero e, no ano seguinte, com Ahi ahi ragazzo! e em 1972 com Amici mai.

Neste segundo período da sua carreira toma um caminho mais difícil e, conseqüentemente, menos premiada pelo resultado das vendas, das canções de autor, estabelecendo-se também como compositora.

Depois de uma vida de concertos em várias partes do mundo, Rita anuncia no primeiro dia de 2006 que deixa definitivamente os palcos, cantando pela última vez em público.

Nas eleições legislativas italianas de 2006, Rita candidatou-se a uma vaga no senado italiano, disputando pela circunscrição dos italianos no exterior, não sendo eleita.



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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Morte de Elis Regina completa 30 anos; relembre carreira da cantora

Elis Regina morreu em 19 de janeiro de 1982, vítima de overdose de cocaína e álcool. Foto: Arquivo Pessoal/ Trama/Divulgação

Elis Regina, a eterna Pimentinha, é considerada a maior cantora brasileira de todos os tempos. Dona de uma personalidade única, Elis morreu em 19 de janeiro de 1982, aos 36 anos, vítima de uma mistura fatal de cocaína e álcool. Deixou três filhos: João Marcelo Bôscoli, Pedro Mariano e Maria Rita, que na época tinham 12, 7 e 5 anos, respectivamente.

Nascida em Porto Alegre, Elis Regina começou sua carreira aos 11 anos, em um programa de rádio para as crianças. Aos 16 lançou seu primeiro disco, mas foi na década de 60 que surgiu a grande estrela, com uma presença de palco inconfundível. Sucesso nos tradicionais festivais nacionais, conquistou o Brasil ao cantarArrastão no Festival de Música na TV Excelsior e, no final da década, se lançou no exterior.
Após conquistar o público europeu, Elis conseguiu um feito e se tornou a primeira artista a se apresentar duas vezes no mesmo ano no Olympia, a mais antiga e famosa casa de espetáculos de Paris, na França. Na década de 70 e início de 80 se consolidou como a maior cantora do Brasil e causou polêmica. Foi nessa época que ela disse a histórica frase: "neste País só duas cantam, a Gal (Costa) e eu".
Engajada na política, não chegou a ser exilada e sua enorme popularidade a livrou da prisão e tortura, mas não de "acertar" as contas com o exército. Ela foi obrigada a cantar o Hino Nacional no estádio, revoltando a esquerda brasileira. Filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), Elis participou de reuniões no Congresso e chegou a ser presidente da Assim, Associação de Intérpretes e Músicos.

Homenagens
Nesta quinta-feira (19), a morte da Pimentinha completa 30 anos e o que não falta é homenagem. Será lançado um disco de raridades da cantora, que terá no repertório a inédita Comigo É Assim, encontrada como sobra de outro álbum nos arquivos da gravadora Universal.
Maria Rita, a caçula - que desde o início da carreira é comparada à mãe, principalmente pela voz e trejeitos -, lançará um show com repertório apenas com músicas de Elis que terá a primeira apresentação no dia 17 de março, em São Paulo, antes de seguir para Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre.
O projeto Viva Elis, encabeçado pelos filhos, reúne também uma exposição multimídia, com vídeos, fotos, discos, roupas, objetos pessoais e acervo de documentos. Depois de rodar algumas cidades do País, a ideia é abrigar esse acervo no Instituto Elis Regina, que será criado em São Paulo, Rio de Janeiro ou Porto Alegre. Um livro também será escrito por Allen Guimarães, que reuniu pesquisas e entrevistas da cantora.


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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Zé Gonzaga - Cantor


Zé Gonzaga

José Januário Gonzaga do Nascimento nasceu em  15/1/1921 Exu, PE. Faleceu em  2002 Rio de Janeiro, RJ. Cantor. Compositor. Instrumentista. Acordeonista.Irmão de Luiz Gonzaga.

Começou cantando em programas de calouros. Em 1948, já no Rio a convite do irmão, foi conttratado pela Rádio Guanabara. Alavancado pela enorme popularidade do irmão, então já muito famoso, gravou em 1949 pela Star o seu primeiro disco, interpretando ao acordeom os choros "Teimoso" de Zé Januário Gonzaga e "Vira o outro lado" de Cipó. Em 1950 gravou pela Odeon o calango "Ai sanfona" de Jeová Rodrigues e José Januário e a rancheira "Bate sola" de Jeová Rodrigues e José Januário. No mesmo ano, entre outras, gravou o choro "Disco voador" de José Gonçalves e Abelardo Barbosa, o famoso apresentador de Televisão "Chacrinha". Em 1951 gravou a batucada "Bebida não mata ninguém" de Kid Pepe e Arlindo Caldas, o baião "Teimosinho" de Claudionor Cruz e Mário Duarte, o xote "O forró de Quelemente" de Luiz Gonzaga e Zé Dantas e as marchas "Tô doido que chegue!" de Guio de Morais e "Cadilac do papai" de Zé Dantas e Péricles, entre outras. No mesmo ano fez excursão pelo norte do país. Apresentou-se ainda no uruguai e na Argentina. Em 1952 gravou as marchas "Não quero me casar" de sua autoria e Aldemar Paiva e "Eu sei mas não digo" de sua autoria e Zé Amâncio, o baião "Vem cá bichinha" de sua autoria e Humberto Teixeira e a toada "Pombinha estrangeira" de Humberto Teixeira, entre outras composições. Depois da Rádio Guanabara passou a atuar na Rádio globo e depois na Rádio Tupi. Ainda no mesmo ano viajou para a França substituindo o irmão Luiz Gonzaga em excursão promovida por Assis Chateaubriand, onde se apresentou no Cassino Deauville. Em 1953 gravou, entre outras, os baiões "Siri sem moio" dele e Maria de Oliveira e "Madalena" de sua autoria e João do Vale. Nessa época substituiu Luiz Gonzaga no programa "Vesperal das moças", apresentado por Abelardo Barbosa, o Chacrinha, na Rádio Tupi. Em 1954 gravou interpretando ao acordeom o baião "Pagode chinês" e a valsa "Marquesa de Santos", ambas de sua autoria. No mesmo ano passou a gravar na Continental, onde estreou com o xote "Cascatinha" de sua autoria e o galope "Galope à beira-mar" de sua autoria e Zé Praxede. Em 1956 fez grande sucesso com o xote "O cheiro da Carolina", parceria com Amorim Rego. Em 1957 formou um conjunto com o qual passou a se apresentar e a gravar durante um certo período. No mesmo ano, gravou com seu conjunto a polca "Quando a jia canta" dele e Jorge Tavares e o xote "Pisa na fulô" de João do Vale, Ernesto Pires e Silveira Jr. Em 1958 gravou na Copacabana a polca "A fuga da Asa Branca" de sua autoria e Nelson Barbalho e o calango "Peguei-te oito baixos" dele e Menezes Veiga. Em 1959 gravou com seu conjunto o frevo "Frevinho na roça" dele e Zito Borborema e o xote "Prisão do Quelemente" de Carlos Diniz e Silveira Júnior. Em 1960 gravou ainda pela Copacabana a polca "Viva o dono da casa" e o frevo "Pernambuquinha". Em 1962, gravou, entre outras, a composição "Vendedor de camarão" de sua autoria e Menezes Veiga e "As coisas boas que eu tenho" de Irani de Oliveira e Altamiro Carrilho. Em 1963 gravou as polcas "Vai Zabé" de sua autoria e "Pensando nela" feita em parceria com Menezes Veiga e Antônio Vasconcelos. Gravou diversos LPs, entre os quais, "Pedacinho do Nordeste", pela Copacabana, "Zé Gonzaga", pela Beverly, e "Tangos", pela Phonodisc.


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