Francisco de
Morais Alves (Rio de Janeiro, 19 de
agosto de 1898 — Pindamonhangaba, 27 de
setembro de 1952) foi um dos mais populares cantores do Brasil.
Filho de
portugueses, nasceu na Região Central do Rio de Janeiro, mais
precisamente à Rua Conselheiro Saraiva[1].
Seu pai era dono de um botequim. Começou sua carreira em 1918, nas companhias de
teatro de João de Deus e Martins Chaves, e após, na companhia de Teatro São
José, pertencente a José Segreto[1].
Seu primeiro
sucesso foi a marcha carnavalesca O Pé de Anjo, do compositor Sinhô. Devido a
sua voz firme e potente, era conhecido como o 'Rei da Voz. Compôs com Orestes
Barbosa algumas obras-primas da canção brasileira: "Meu
Companheiro", A Mulher que Ficou na Taça", "Dona da Minha
Vontade", "Por Teu Amor".
Morreu
carbonizado por ocasião de uma colisão entre seu automóvel e
um caminhão,
que imprudentemente entrou na contramão, na Via Dutra, em Pindamonhangaba,
na divisa com Taubaté, estado de São Paulo,
quando voltava ao Rio de Janeiro. Foi enterrado no Cemitério de São João
Batista, no Rio de Janeiro, cuja tumba atrai até hoje diversos visitantes e
fãs. Seu epitáfio foi escrito pelo jornalista David
Nasser: "Tu, só tu, madeira fria, sentirás toda agonia do silêncio do
cantor".
Francisco
Alves já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado
por Cyl
Farney no filme "Chico Viola Não Morreu" (1955), Mário
Gomes no filme "Tabu" (1982) , Jandir
Ferrari no filme "Nelson Gonçalves" (2001)e Fernando
Eiras na minisserie "Dalva e
Herivelto - Uma Canção de Amor." (2010).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Alves_(cantor)
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