domingo, 31 de maio de 2015

VONINHO CANTOR E INSTRUMENTISTA


Ivone Ferreira Dias (Jataí4 de agosto de 1939 Goiânia23 de abril de 2008) conhecido como Voninho, foi um instrumentistacantor e compositor brasileiro.


Ficou conhecido como o "Rei da Sanfona" sendo um dos mais importantes na história da música sertaneja. Em 42 anos de carreira, com seus trios e trabalhos individuais como solista de acordeon, Voninho gravou 62 álbuns.


Encerrando sua carreira aos 68 anos de idade, faleceu em 23 de abril de 2008 vítima de dengue hemorrágica na cidade de Goiânia.



Voninho iniciou a carreira artística aos treze anos de idade, animando bailões de roça. Em 1962, formou o trio "Os Filhos de Goiás", com os irmãos Maurico e Maurozinho. Em 1968, gravaram o compacto com a música "Menina bonita", de Maurico. Outras canções que se destacaram no trabalho do trio foram "Nossa fazenda" e "Cigano feliz", ambas de Maurico. Em 1970, lançaram o LP "Gaiola de aço". Em 1975, com a dissolução do trio, Voninho seguiu carreira solo, gravando naquele mesmo ano um LP instrumental, "Tocando chamamés para o Brasil". Em 1976, entrou para o trio Novo Trio, com Mauril Leal de Paula, Frutal, MG --- 1946, o Carlito, e Eurípides Simões Franco, Itumbiara, GO --- 1943, o Badui. 


Em 1977, lançou novo disco com músicas instrumentais de sua autoria. Foram contratados por José Béttio para atuar na Rádio Record. Em 1979, o trio se desfez. Voninho continuou a carreira solo e no mesmo ano gravou o LP instrumental "Baila no ranchão". Em 1980, lançou outro LP solo instrumental. No mesmo ano, formou um trio com as Irmãs Freitas, com as quais lançou quatro LPs. Voninho prosseguiu em sua carreira solo após separar-se das Irmãs Freitas, lançando discos instrumentais. Entre 1983 e 1985, participou de outro trio, desta vez com as Irmãs Rodrigues. Em 1990 lançou o LP "Sanfona de ouro", pela Continental, com destaque para a música título, "Vida" e "Forró de cabo a rabo". Em 1997, formou com Creone e Barrerito o Trio Alto Astral.


Voninho é pai da dupla sertaneja Máida & Marcelo, ambos seguiram os passos do pai.

Voninho ultimamente fazia parte do Trio Alto Astral com uma nova formação.

Trio Alto Astral[editar | editar código-fonte]
O Trio nasceu em 1997 com Creone, Barrerito e Voninho na cidade de Uberlândia. Com esta formação foram contratados pela gravadora RGE e lançaram seu primeiro trabalho. Após um ano de existência, houve a grande perda de Barrerito. Com isto o Trio veio a se desfazer. Voninho seguiu sua carreira solo, que trazia como parceiros os músicos Divino Donizete dos Santos ( Rio Preto ) natural de Gurinhatã - MG e Zildomar Claudino de Freitas ( Ribeirão ) natural de Santa Vitória - MG. Com alguns shows, Voninho resolveu reativar o Trio Alto Astral.


Assim, em 1999 nasceu a nova formação: Rio Preto (cantor)Ribeirão(cantor) e Voninho. 2000 foi o ano de lançamento do primeiro Cd com esta nova formação pela gravadora Paloma Records. Em 2001, lançaram o segundo Cd pela Gravadora Atração Fonográfica, que faz um trabalho de divulgação e deste Cd saem os sucessos Bão Demais da Conta, Pé de Pano e O Bailão ta Legal. Este trabalho abriu novos horizontes na carreira do grupo, e com isso aumentou seu público já fiel.



Em 2004, lançaram o terceiro Cd pela Gravadora Caravelas tendo como destaque Toca aquela, Ninguém merece e a música SAUDADE PICA-PAU, considerada hoje o maior sucesso do trio.


Em 2006 lançaram o quarto Cd. Uma coletânea com os maiores sucessos do trio incluindo a regravação Hey Jude de J. Lennon & P.Mcartney na versão de Rossini Pinto. Um sucesso mundial numa fusão sonora de Pop- Raytc & Sertanejo.

Em 2007 lançaram um CD com todas as músicas inéditas.



Já em 2008 gravaram um CD e DVD Ao Vivo tendo participações especiais de artistas como Gino & Geno, Chico Rey & Paraná, Teodoro e Matogrosso & Mathias. Voninho faleceu antes que esse DVD fosse lançado, o que tornou esse trabalho definitivamente histórico.

http://pt.wikipedia.org/wiki/voninho

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sábado, 30 de maio de 2015

MÁIDA E MARCELO


Filhos do Sanfoneiro Voninho

CONSIDERADO UM DOS MAIS FAMOSOS ARTISTAS DO ESTADO DE GOIÁS, VONINHO FALECEU AOS 68 ANOS DE IDADE EM 23 DE ABRIL DE 2008 NA CIDADE DE GOIÂNIA–GO. ENCERRANDO UMA CARREIRA DE 42 ANOS, COM MAIS DE CINQUENTA DISCOS GRAVADOS

Máida

MÁIDA INICIOU SUA CARREIRA AOS 10 ANOS DE IDADE PARTICIPANDO EM UM DISCO DE SEU PAI LANÇADO PELA GRAVADORA CONTINENTAL EM 1985, CANTANDO A MUSICA: QUE PEDAÇO DE MORENO. DEPOIS COMEÇOU A SE APRESENTAR EM SHOWS AO LADO DO PAI E DO IRMÃO COMO: VONINHO & SEUS FILHOS ( Maidinha & Marcelinho ). NESSA ÉPOCA MAIDA & MARCELO NÃO CANTAVAM JUNTOS EM DUETO, CADA UM FAZIA SUA APRESENTAÇÃO.

EM 1990 LANÇOU SEU PRIMEIRO DISCO DE CARREIRA FORMANDO A DUPLA : MAIDA & MAISA. CANTARAM JUNTAS PÔR SETE ANOS E GRAVARAM QUATRO ÁLBUNS. TENDO DESTAQUE O SUCESSO AINDA QUEIMA A ESPERANÇA. UMA REGRAVAÇÃO DOS ANOS 70 COMPOSTA POR RAULZITO & MAURO MOTTA.

COM A SEPARAÇÃO DA DUPLA, MAIDA CHEGOU A PENSAR EM UMA CARREIRA SOLO MAS, ACABOU DESISTINDO. ALGUM TEMPO DEPOIS, FOI CANTORA BACK-VOCAL NA BANDA RACA NEGRA.. ATUOU NESSA POSICAO DURANTE UM ANO E EM SEGUIDA, ABANDONOU O GRUPO E FORMOU DUPLA COM O IRMÃO.



Marcelo

MARCELO INICIOU SUA CARREIRA AOS 7 ANOS DE IDADE TAMBEM PARTICIPANDO EM DISCOS DO SEU PAI. EM 1986 GRAVOU UMA MUSICA CANTANDO CHAMADA: O VELOCÍPEDE. DEPOIS, DEIXOU A CARREIRA DE CANTOR.E APAIXONOU-SE PELA SANFONA. A IRMA SEGUIU OSTROS CAMINHOS E MARCELO CONTINUOU AO LADO DO PAI TOCANDO BAILES NAS REGIÕES DE GOIAS, MINAS GERAIS E MATO GROSSO SENDO: VONINHO & SEU FILHO MARCELO DIAS.


AOS 16 ANOS DE IDADE, RECEBEU UM CONVITE DO EMPRESARIO JOSE HOMERO BETTIO PRA TOCAR NA BANDA DA DUPLA CHITÃOZINHO & XORORÓ. DURANTE 6 ANOS, VIAJOU POR TODO TERRITÓRIO NACIONAL TENDO OPORTUNIDADE DE CONHECER GRANDES PROFISSIONAIS DO MUNDO MUSICAL. . NESSA ÉPOCA PASSOU A SER CONHECIDO COMO MARCELO VONINHO PARTICIPANDO DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO A NÍVEL NACIONAL, GRAVAÇÕES DE CD DA DUPLA EM DESTAQUE A MUSICA: E DISSO QUE O VELHO GOSTA DO ÁLBUM CLÁSSICOS SERTANEJOS, UM DOS MAIS VENDIDOS DO PAIS NO ANO DE 1996.


EM 2000 MARCELO DEIXOU A BANDA E DECIDE APOSTAR NOVAMENTE EM SUA CARREIRA DE CANTOR AO LADO DA IRMA. .DAÍ EM DIANTE PASSOU A ATUAR TAMBÉM COMO MÚSICO & PRODUTOR MUSICAL NA ÁREA DE GRAVAÇÕES DE CD & DVD. E NESSA TRAJETÓRIA, JÁ TRABALHOU AO LADO DE GRANDES NOMES DA MÚSICA BRASILEIRA COMO:
CHICO REY & PARANÁ, LEONARDO, GUILHERME & SANTIAGO, EDUARDO COSTA, JOÃO NETTO & FREDERICO GUSTAVO LIMA, RIO NEGRO & SOLIMÕES, ZÉ HENRIQUE & GABRIEL, CESAR MENOTTI & FABIANO, DI PAULO & PAULINO, GINO & GENO, JOÃO PAULO & DANIEL, ZECA PAGODINHO, TEODORO & SAMPAIO, CARLOS & JADER, ISRAEL & RODOLFO, FELIPE & FALCÃO, E OUTROS.




NASCIDOS NA CIDADE DE SÃO PAULO–SP, E CRIADOS EM GOIÂNIA–GO.. ALGUNS ANOS DEPOIS, O DESTINO OS UNIRAM NOVAMENTE E HOJE NESSA PARCERIA, CANTAM JUNTOS HÁ 14 ANOS, GRAVARAM 6 CD’s E 1 DVD. O MAIOR SUCESSO DA DUPLA E A MÚSICA NÃO TEM CACHAÇA QUE CURA DE CHICO AMADO & ZECA MOREIRA.

EM DEZEMBRO DE 2007 FORAM CONVIDADOS PARA PARTICIPAREM NO DVD DA DUPLA GUILHERME & SANTIAGO QUE FOI GRAVADO EM GOIÂNIA-GO NO CLUBE JAÓ. CANTARAM JUNTOS ESTA MESMA MÚSICA, DEPOIS DISSO O NOME DA DUPLA PASSOU A SER RECONHECIDO EM VARIAS REGIÕES DO PAÍS.

EM 2009, FOI LANÇADO O 1° DVD E CD AO VIVO PELA GRAVADORA ÁGUIA MUSIC. GRAVADO EM ITUIUTABA-MG E GOIÂNIA-GO. CONTANDO COM AS PARTICIPAÇÕES DE:

CHICO REY & PARANÁ, MATO GROSSO & MATIAS, TRIO PARADA DURA, VONINHO, TONIM BALA, MATARAZZO, MARCELA.

O SUCESSO DO DVD, TROUXE A DUPLA UMA AGENDA MAIS EXPRESSIVA, ENCERRANDO A TURNÊ DE 2009 COM MAIS DE 90 SHOWS REALIZADOS NOS ESTADOS DE GOIÁS, TOCANTINS, PARÁ, MATO GROSSO E MINAS GERAIS.

NO ANO SEGUINTE, O GRANDE SUCESSO FOI A CANÇÃO CONTA PRA MIM DE: HAMILTOM SILVA / ALEXANDRE BARROS. FAIXA DO DVD & CD AO VIVO.

EM SEGUIDA VEIO O ÁLBUM “DIVERSÃO“, O 5° CD DA CARREIRA. TENDO DESTAQUE AS MÚSICAS, FEITO CÃO SEM DONO, VIDA DE SERTÃO E EU BEBO CERVEJA...

JÁ PRODUZIRAM ALGUNS CLIPS COMO O DA MÚSICA EU BEBO CERVEJA COM PARTICIPAÇÃO DE GINO & GENO, “ ROLETA RUSSA “, (CANÇÃO DE AUTORIA PRÓPIA DA DUPLA),“ FOGO QUE NÃO APAGOU “ GRAVADO NO REDOMADO CRUZEIRO ” É O AMOR “(Zezé di Camargo & Luciano).

ESSE ANO LANÇAM UM NOVO ÁLBUM “DE BEM COM A PAIXÃO“ COM VÁRIAS CANÇÕES INÉDITAS E ALGUMAS REGRAVAÇÕES RETRATANDO O ROMANTISMO COM UMA VARIEDADE RÍTMICA DA MÚSICA BRASILEIRA. TENDO COMO DESTAQUE A CANÇÃO “ DEMORA “ DE: HAMILTOM SILVA .
 
A história de Voninho

Quem pesquisa sobre música sertaneja, já ouviu falar do sanfoneiro VONINHO.

Natural de Jataí – GO começou tocar aos 12 anos de idade animando bailes na roça, em Rio Verde – GO e demais cidades do sudoeste goiano.
Em 1963 conheceu os irmãos Orlando e Orenci, e formaram o Trio Mauricio, Maurozinho e Voninho “OS FILHOS DE GOIÁS”. Em 1966 gravaram o 1º compacto pela gravadora Mexicano Discos. No ano seguinte veio o 2º compacto pela Califórnia Discos, que teve uma boa aceitação no mercado resultando a gravação de mais um compacto e 5 Lps pela mesma gravadora.

Em 1970 foram contratados pela gravadora Continental, onde gravaram 7 Lps. O maior sucesso foi em 1973 com a música “Amor Distante”, que na época atingiu em vendas mais de 100 mil cópias, recebendo o 1º disco de ouro.

Em 1975 Voninho deixou o Trio, formando parceria com a dupla “Carlito & Baduy”, ficaram conhecidos como “Os reis do batidão”,CARLITO, BADUY & VONINHO. Em 1976 gravaram o 1º disco também pela Continental. O grande sucesso foi a música “Mulher Sempre Mulher”, que resultou 1 disco de ouro ao Trio. Em seguida gravaram mais 5 Lps pela mesma gravadora. Eram muito solicitados para shows se apresentando em circos e alem da parte musical, levavam uma peca teatral no estilo Bang Bang chamada “Os três homens maus”.

De 1979 à 1983 trabalhou ao lado das cantoras goianas Ana Lúcia e Luciana sendo as “IRMÃS FREITAS & VONINHO”. Nesse período gravaram 4 Lps pela Continental e receberam 2 discos de ouro. O maior susseco foi a música “Me Leva”. Eram um dos artistas de maior expressão da época.

Com a separacao do trio, decidiu apostar novamente em novos talentos formando outros grupos “IRMÃS RODRIGUES & VONINHO”,“OS FEDERAIS & VONINHO”.

Durante esse período de tantas formações de grupos, também tinha sua carreira como solista e gravou 21 discos ( Instrumental ). Seu maior sucesso foi a musica DOIS PRÁ LÁ, DOIS PRÁ CÁ do disco intitulado “Rei da Sanfona” lançado em 1980 pela gravadora Danúbio.

Foi o 1º sanfoneiro a ganhar disco de ouro no Brasil em 1981 com álbum SANFONA LASCADA.

Participou de programas em rádios de grande expressão daquela época como : EDGARD DE SOUZA na Radio Nacional de São Paulo, Linha Sertaneja Classe A nas Rádios Record e Capital de São Paulo que era apresentado por “Jose Russo” e pelo maior fenômeno do radio brasileiro ZÉ BETTIO.

Após muitos anos de luta, alegrias e tristezas, partiu para uma carreira solo vivendo uma outra fase de sua vida, Fazendo bailes pelo o interior do país, não com o mesmo glamur de antes mas sim com a mesma dignidade, responsabilidade e otimismo de sempre, sobrevivendo do nome que havia construído no passado. Foi quando começou a Investir na carreira de seus filhos MAIDA & MARCELO. Algum tempo depois, ambos trilharam caminhos diferentes, mas sempre com o mesmo objetivo: conseguir estabelecer um espaço no cenário artístico. Isso acabou acontecendo e pra alegria de Voninho e sua esposa TERESINA, os dois irmãos mais tarde formaram uma dupla.

Em 1997 mudou-se para Uberlândia – MG a onde recebeu o convite dos cantores “Creone & Barrerito” (ex-componentes do Trio Parada Dura) pra formarem o TRIO ALTO ASTRAL Creone, Barrerito & Voninho. Com essa formação foram contratados pela gravadora RGE.

Em 1998 lançaram seu 1º CD e em seguida houve a grande perda do cantor “Barrerito”. Com isto o trio veio a se desfazer.

Voninho seguiu sua carreira solo novamente tendo em sua banda músicos e vocalistas. E alguns deles eram Divininho e Zildomar. Com alguns shows, foi admirando cada vez mais o talento dos dois e os chamou para uma parceria mais forte.

Em 1999 nasceu a nova formação do Trio Alto Astral Rio Preto, Ribeirão & Voninho que perdurou por 9 anos. Gravaram 6 CD`s e 1 DVD tendo como maior sucesso a música “Saudade-Pica-Pau”.

O trio se desfez com a morte de Voninho no dia 23 de Abril de 2008 na cidade de Goiânia – GO vitima de dengue hemorrágica. Aos 68 anos de idade, encerrou uma carreira profissional de 42 anos com mais de 50 discos gravados.

Hoje, Voninho existe na memória e no coração de todos aqueles que contribuíram direta ou indiretamente para a sua brilhante passagem nesse mundo.

http://www.maidaemarcelo.com.br/a-dupla

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sexta-feira, 29 de maio de 2015

DIA DO GEÓGRAFO


Os blogs administrados por José Mendes Pereira: Mendes e Mendes, Fatos & Fotos, Cantinho da Música e Minhas Simples Histórias parabenizam estes profissionais pela passagem do seu dia.

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quarta-feira, 27 de maio de 2015

B. B. KING


Riley Ben King, mais conhecido como B. B. King, (Itta BenaMississippi, 16 de setembro de 1925 – Las Vegas, 14 de maio de 2015) foi um guitarrista de blues, compositor e cantor estado-unidense. O "B. B." em seu nome significaBlues Boy, seu pseudônimo como moderador na rádio W. Foi considerado, ao lado de Eric Clapton e Jimi Hendrix, um dos melhores guitarristas do mundo pela revista norte-americana Rolling Stone. Ao longo da sua carreira, B.B. King foi distinguido com 15 prémios Grammy, tendo sido o criador de um estilo musical único e que faria dele um dos músicos mais respeitados e influentes de blues, tendo ganho o epíteto de Rei dos Blues.1

Era apreciado por seus solos, nos quais, ao contrário de muitos guitarristas, preferia usar poucas notas. Certa vez, B.B. King teria dito: "posso fazer uma nota valer por mil".

Riley Ben King nasceu numa fazenda de algodão em 16 de setembro de 1925 em Itta Bena, perto de Indianola, noMississippiEstados Unidos.

Teve uma infância difícil – aos 9 anos, vivia sozinho e colhia algodão para se sustentar. Começou por tocar, a troco de algumas moedas, na esquina da Second Street. Chegou mesmo a tocar em quatro cidades diferentes aos sábados à noite.

No ano de 1947, partia para Memphis, no Tennessee, apenas com sua guitarra e $2,50 dólares. Como pretendia seguir a carreira musical, a cidade de Memphis, onde se cruzavam todos os músicos importantes do sul dos Estados Unidos, sustentava uma vasta competitiva comunidade musical em que todos os estilos musicais negros eram ouvidos.

Nomes como Django ReinhardtBlind Lemon JeffersonLonnie JohnsonCharlie Christian e T-Bone Walkertornaram-se ídolos de B. B. King.
"Num sábado à noite ouvi uma guitarra elétrica que não estava a tocar musica gospel negra. Era T-Bone interpretando "Stormy Monday" e foi o som mais belo que alguma vez ouvi na minha vida." recorda B. B. King, "Foi o que realmente me levou a querer tocar blues".

A primeira grande oportunidade da sua carreira surgiu em 1948, quando atuou no programa de rádio de Sonny Boy Williamson, na estação KWEM, de Memphis. Sucederam-se atuações fixas no "Grill" da Sixteenth Avenue e mais tarde um anúncio publicitário de 10 minutos na estação radiofónica WDIA, com uma equipe e direção exclusivamente negra. "King’s Sport", patrocinado por um tônico, tornou-se então tão popular que aumentou o tempo de transmissão e se transformou no "Sepia Swing Club".

King precisou de um nome artístico para a rádio. Ele foi apelidado de "Beale Blues Boy", como referência à música "Beale Street Blues", foi abreviado para "Blues Boy King" e eventualmente para B. B. King. Por mera coincidência, o nome de KING já incluía a simples inicial "B", que não correspondia a qualquer abreviatura.

Pouco depois do seu êxito "Three O'Clock Blues", em 1951, B. B. King começou a fazer turnês nacionais sem parar, atingindo uma média de 275 concertos/ano. Só em 1956 B. B. King e a sua banda fizeram 342 concertos! Dos pequenos cafés, teatros de "gueto", salões de dança, clubes de jazz e de rock, grandes hotéis e recintos para concertos sinfônicos aos mais prestigiados recintos nacionais e internacionais, B. 

B. King depressa se tornou o mais conceituado músico de blues dos últimos 40 anos, desenvolvendo um dos mais prontamente identificáveis estilos musicais de guitarra, a nível mundial.

O seu estilo foi inspirador para muitos guitarristas de rock. Mike BloomfieldAlbert CollinsBuddy GuyFreddie KingJimi HendrixOtis RushJohnny WinterAlbert KingEric ClaptonGeorge Harrison e Jeff Beck foram apenas alguns dos que seguiram a sua técnica como modelo. Era considerado o melhor guitarrista do mundo por Hendrix.

Em 1969, B. B. King foi escolhido para a abertura de 18 concertos dos Rolling Stones. Em 1970 fez uma turnê por UgandaNigéria e Libéria, com o patrocínio governamental dos Estados Unidos.

Começou a participar da maioria dos festivais de Jazz por todo o mundo, incluindo o Newport Jazz Festival e o Kool Jazz Festival New York, e sua presença tornou-se regular no circuito por universidades e colégios.

Em 1989 fez uma turnê de três meses pela AustráliaNova ZelândiaJapãoFrançaAlemanha Ocidental,Países Baixos e Irlanda, como convidado especial dos U2, participando igualmente no álbum Rattle and Hum, deste grupo, com o tema "When Love Comes to Town".

Em 26 de julho de 1996, aproveitando ter um concerto agendado para Stuttgart, deslocou-se de propósito de avião até à base aérea de Tuzla, para atuar perante tropas da SuéciaRússiaBélgica e Estados Unidos, estacionadas na Bósnia e Herzegovina num esforço conjunto de manutenção da paz. No dia seguinte, voou para a base aérea de Kapsjak, para nova atuação junto de tropas norte-americanas. B. B. King confessa: "Foi emocionante atuar para estes homens e mulheres. Apreciamo-los e queremos que eles saibam que têm o nosso total apoio na sua árdua tarefa de manutenção da paz."

B. B. King terminou 1996 com uma turnê pela América Latina, com concertos no MéxicoBrasilChile,ArgentinaUruguai e, pela primeira vez, no Peru e Paraguai. O "Rei dos Blues" totalizou mais de 90 países onde atuou.

Ao longo dos anos foi agraciado com diversos Grammy Awards: melhor desempenho vocal masculino de Rhythm & Blues, em 1970, com "The Thrill is Gone", melhor gravação étnica ou tradicional, em 1981, com "There Must Be a Better World Somewhere", melhor gravação de Blues tradicionais, em 1983, com "Blues'N Jazz" e em 1985 com "My Guitar Sings the Blues". Em 1970, Indianopola Missisipi Seeds concede-lhe o "Grammy" de melhor capa de álbum. A Gibson Guitar Co. nomeou-o "Embaixador das guitarras Gibson no Mundo".

Últimos dias e morte[editar | editar código-fonte]

No início de abril, B.B. King foi internado no hospital depois de sofrer de desidratação causada pelo diabetes tipo 2, doença com a qual convivia há mais de 20 anos.23 Estava com uma turnê marcada para 2015, mas teve que desmarcar os shows por causa da doença. Durante uma apresentação em Chicago em outubro, o músico passou mal no palco devido a desidratação e esgotamento. Ainda faltavam oito apresentações para terminar a temporada.4 5

King morreu na madrugada de 15 de maio de 2015, enquanto dormia, aos 89 anos.6 7 8 O médico do músico, Darin Brimhall, e o legista John Fudenberg disseram à agência que o termo técnico para a causa da morte é demência vascular.9 Brimhall disse que os AVCs de B.B. King resultaram da redução do fluxo sanguíneo em consequência de diabetes crônica.10


Uma das imagens de marca de King é chamar as suas guitarras o nome de "Lucille" - uma tradição que vem desde a década de 1950. No inverno de 1949, King se apresentou num salão de dança em Twist, no Arkansas. Com o intuito de aquecer o salão, acendeu-se um barril meio cheio de querosene no centro do salão, prática muito comum na época. Durante a apresentação, dois homens começaram a brigar e entornaram o barril que imediatamente espalhou chamas por todo o lado. Durante a evacuação, já fora do estabelecimento, King apercebeu-se de que tinha deixado a sua guitarra de 30 dólares no edifício em chamas. Voltou a entrar no incêndio para reaver a sua Gibson acústica, escapando por um triz. Duas pessoas morreram no fogo. No dia seguinte, soube que os dois homens tinham começado a briga devido a uma mulher chamada Lucille. A partir dessa altura, passou a designar as suas guitarras por esse nome, para "se lembrar de nunca brigar por uma mulher e nunca mais entrar em um bar em chamas."

King iniciou utilizando uma Fender Telecaster. Passou a utilizar uma Gibson ES-335, modelo que foi substituído pela B. B. King Lucille, um modelo baseado na ES-345. No dia 19 de dezembro de 1997, apresentou Lucille ao Papa João Paulo II em um concerto no Vaticano No dia 5 de novembro de 2000, doou uma cópia autografada de Lucille para o Museu de Música Nacional, Estados Unidos.


Foi considerado um dos melhores guitarristas de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.11

Honras e prêmios[editar | editar código-fonte]

Em 15 de dezembro de 2006 o Presidente americano George W Bush premiou King com a Medalha Presidencial da Liberdade.

Em 2004, ele foi premiado como Ph.D honorário da Universidade de Mississippi e o Conservatório Sueco Real lhe premiou com o Prêmio de Música Popular, por suas contribuições significantes para o blues.

King foi agraciado com a Medalha Nacional de Artes, em 1990, nos Estados Unidos.

Ganhador de diversos Grammys de 1971 a 2006.


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terça-feira, 19 de maio de 2015

ROBERTO TEIXEIRA LIMA CANTOR


Roberto Teixeira de Lima, conhecido artisticamente como "Roberto Cantor", 50, trabalhou muito tempo no grupo Terríveis, onde atuou desde cantor a diretor musical. Hoje atua em carreira solo, depois de 20 anos trabalhando com os Terríveis. Nesta entrevista exclusiva concedida a O Mossoroense, o cantor falou sobre aspectos interessantes de sua carreira, como a participação no disco da banda Cavaleiros do Forró, e ainda em vários jingles de campanhas políticas, o que o levou a disputar duas eleições como candidato a vereador, tendo quatro mil votos em cada um dos pleitos. Mesmo assim, deixou bem claro que não pretende repetir.

"Eu senti que a oportunidade apareceu. Era um trabalho que até então eu não conhecia, porque eu fiz um trabalho com os Cavaleiros do Forró e foi aquele estouro. Serviu de ponte para eu fazer tudo que sempre sonhei, que é a carreira solo", comenta entusiasmado com a sua carreira com a banda Forrozão Meus Amores, que deverá lançar seu primeiro CD em setembro.

O Mossoroense – Como foi o início da sua carreira como cantor?

Roberto Cantor – Eu comecei aqui em Mossoró, em 1969, quando eu participei do 1º Festival Estudantil, promovido pela Casa do Estudante de Mossoró.

OM – Antes disso, você não havia participado de nenhuma experiência como artista?

RC – Não. Até então, eu não havia participado de shows nenhum...

OM – Nem tinha intenção?

RC – Eu não tinha nenhuma intenção. Eu sempre cantava informalmente, entre amigos, num barzinho.

OM – E como você foi descoberto musicalmente?

RC – O meu amigo Raimundo Putim, que também é músico, foi quem me indicou para o festival estudantil, e eu interpretei uma música chamada "Mendigo de Feira". As quatro primeiras colocadas gravariam um compacto duplo em Recife. E eu tive a felicidade de sair de Mossoró pela primeira vez, entrar em um estúdio. Foi então que eu gravei a canção "Mendigo de Feira", que marcou a minha vida e foi o pontapé inicial para a minha carreira artística.

OM – E depois que você participou desta coletânea?

RC – Nós montamos uma banda.

OM – Quem?

RC – Eu, Raimundo Putim, José Arnoud, Chico "Batera", Canindé.

OM – Como era o nome da banda?

RC – Começou como Os Vikings e depois passou a ser D Mais. Logo em seguida, a banda acabou e eu passei um tempo como os Bárbaros. Depois veio Paulo Godeiro e o Super Som 2001 e nós passamos três anos fazendo som na antiga boate Snobe.

OM – Como você chegou aos Terríveis?

RC – Logo após esse período em que eu tocava no Snobe, eu recebi o convite para tocar no conjunto Impacto 5, de Natal, que tinha acabado de lançar um disco pela CBS, seguindo a linha do Renato e Seus Blue Caps. Na época, chegou realmente a ameaçar o sucesso deles.

OM – E como foi essa experiência?

RC – Para mim, foi um sonho. Eu cheguei em Natal em 1964, sem experiência, mas tive a sorte de pegar uma turma bastante profissional, musicalmente falando. De repente, eu já estava nos estúdios da CBS gravando a minha segunda música.

OM – Você passou quanto tempo no Impacto 5?

RC – Só durou nove meses. Então, eu retornei para Mossoró, de volta para o mesmo conjunto, no caso o Super Som 2001. Daqui, fomos fazer uma excursão, que durou um ano e oito meses rodando toda a Bahia. Isso em 1976, quando eu retornei para o Impacto 5, onde fiquei até 1978, ano em que fui pela primeira vez para os Terríveis.

OM – Ficou por quanto tempo?

RC – Fiquei de 1978 até 1985. De 85 em diante, eu voltei para o Impacto 5 e fiquei até 89, indo até o dia 18 de julho de 2002. Nesse período eu adquiri muita experiência, andei por muitas estradas, conheci muitos amigos. As pessoas sempre reconheceram nosso trabalho, Deus sempre me iluminou, me deu muita saúde e, acima de tudo, a força de vontade que eu sempre tive para com o meu trabalho. Eu me orgulho muito disso. A minha família me deu sempre força, a minha esposa, meus filhos, eu agradeço muito a Deus o apoio que eles sempre me deram.

OM – E como foi o seu trabalho com os Cavaleiros do Forró?

RC – Essa proposta apareceu para eu fazer uma participação como intérprete, sem compromisso. Eles estavam com o disco pronto faltando apenas gravar a voz. Eles queriam uma voz forte e que se identificasse com o estilo de forró que está rodando agora, como Brasas do Forró e Toca do Vale. Eu fiz o teste e passei. Eu gravei treze músicas do CD dos Cavaleiros, que até então não existiam. Eu já estava pendendo para o lado do forró há muito tempo, mas não tinha um estilo próprio. Os Cavaleiros veio apenas confirmar. Como experiência, as pessoas adoraram e aprovaram o estilo e foi um sucesso total. Tanto que até hoje a música "Se Réie Para Lá" é um sucesso.

OM – Por que você não continuou na banda?

RC – Eu não fiquei na banda porque eu ainda estava nos Terríveis. Participei do trabalho como experiência, que para mim foi muito válido porque serviu de ponte para o trabalho que eu venho fazendo. Eu deixei os Terríveis e montei a banda Forrozão Meus Amores, e montei a banda Meus Amores para fazer os trabalhos da campanha política de Larissa e Sandra Rosado, mas a característica é a mesma.

OM – E como será o CD?

RC – O trabalho virá com uma composição chamada "O Troco", de minha autoria, que é uma resposta para o "Se Réie Para Lá", de minha autoria. Graças a Deus, está sendo bem aceito e espero contar com o reconhecimento do povão.

OM – Você já compôs muitos jingles para campanhas políticas?

RC – Muitos! Eu comecei a trabalhar em política desde 1974. Em 85, eu trabalhei para Garibaldi Filho, para prefeito de Natal. Fiz a campanha de Geraldo Melo para o governo do Estado em 1986 com o grupo Terríveis. Em 88, eu fiz Natal, quando a disputa foi Henrique e Wilma, e daí por diante. Foram tantos jingles que já perdi até a conta.

OM – E os jingles deram sorte para os candidatos?

RC – Sempre! O senador Geraldo Melo sempre me chamou de pé quente. Garibaldi Filho também se elegeu. Wilma Maia, quando eu trabalhei, ganhou. A perspectiva agora é eleger Sandra e Larissa, que, pelo que eu entendo, será uma das mais bem votadas.

OM – Desses jingles, qual o mais famoso?

RC – O Tamborete de Geraldo Melo é uma referência, que tem um refrão que diz: "Sopra um vento forte no Rio Grande do Norte...", foi uma música que marcou muito e até hoje as pessoas cantam.

OM – Qual o conselho que você dá para o artista que está iniciando agora?

RC – Muita humildade, serenidade acima de tudo e respeito para com o público. Em toda profissão, você tem que gostar do que faz. Nós vivemos de opinião pública. Além de ser um bom profissional, você tem que saber lidar com as pessoas e respeitá-las, porque elas estão ali para comprar o seu disco, para ouvir você cantar. Respeito não se compra, se conquista.

OM – O espaço está aberto para você deixar a sua mensagem final.

RC – Eu agradeço a você, Luís Juetê, e a todos que fazem a FM 93 e ao jornal O Mossoroense. Até agora, eu tenho sido abençoado por Deus, porque tudo que eu imaginei do início do ano para cá tem acontecido comigo nos últimos três meses. Nada melhor do que recomeçar na cidade onde eu iniciei a minha carreira.

http://www2.uol.com.br/omossoroense/180802/entrevista.htm

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sexta-feira, 15 de maio de 2015

CANTOR LÉO NASCIMENTO

https://www.youtube.com/watch?v=f_yawUTNu-w

https://www.youtube.com/watch?v=HGqf2-04aZk

Domingo Legal (15/03/15) - Celso mostra como está o pedreiro cantor Léo Nascimento

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sábado, 9 de maio de 2015

Anselmo & Rafael dupla sertaneja


Anselmo & Rafael é uma dupla sertaneja brasileira formada em 1995 da cidade de Cuiabá em Mato Grosso.


Nascidos em Cuiabá, os irmãos Anselmo & Rafael vêm crescendo e conquistando espaço no cenário da música Sertaneja, música que norteia tanto o sertanejo raiz e a moda de viola, quanto o pop romântico.



Com um total de 7 projetos gravados - o primeiro em 1998 com o CD A Bela e a Fera, seguido pelos CDs Paixão Cigana (2000), Eu não te esqueci (2004), Ao Vivo (2006), Acústico (2007), pelo seu primeiro CD+DVD Ao vivo em Cuiabá (2008) e pelo recente Ao vivo no Rio de Janeiro (2010) - a dupla surge como um dos novos nomes da música sertaneja e foi eleita a dupla de Mato Grosso com maior expansão da carreira no cenário nacional no ano de 2011. A canção "Amor sem juízo", inclusive, recebeu o prêmio de música do ano em 2010 pela Rádio Gazeta FM-MT.

Clique no link para continuar lendo a biografia da dupla sertaneja.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Anselmo_%26_Rafael

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quinta-feira, 7 de maio de 2015

BEE GEES

Bee Gees em 1978 (de cima para baixo) Barry, Robin e Maurice Gibb.

Os Bee Gees foram uma banda formada pelos irmãos BarryRobin e Maurice Gibb. Nascidos na Ilha de Man, viveram alguns anos em Chorlton, ManchesterInglaterra. Ainda crianças se mudaram com os pais para Brisbane, em Queensland, na Austrália. Fazem sucesso desde 1966, estando entre os maiores vendedores de discos em todos os tempos.

Passaram por diversos ritmos musicais, do rock psicodélico às baladas, passando pelo country rock, pela música disco, pelo R&B, pela música romântica, terminando no pop rock moderno. Venderam ao todo mais de 250 milhões de discos. Foram incluídos no Hall da fama de grupos vocais, no Hall da Fama do Rock and Roll, no Hall da Fama dos Compositores e ganharam dez prêmios Grammy.


O álbum Saturday Night Fever (trilha sonora do filme Embalos De Sábado A Noite, no Brasil, ou Febre de Sábado à Noite, em Portugal) é a trilha sonora mais vendida de todos os tempos e atualmente ocupa a 5.ª colocação como álbum mais vendido da história com mais de 37 milhões de cópias, de acordo com a revista Billboard: 300 Best-selling Albums of All-Time.

O grupo possui muitos recordes pela Billboard Hot 100 entre esses, estão em oitavo lugar entre os artistas com mais canções que ficaram em primeiro lugar nas paradas, o seu álbum Saturday Night Fever ficou em segundo lugar, entre os álbuns com mais canções que ficaram em primeiro lugar, perdendo apenas para o álbum Bad de Michael Jackson. São os artistas que tiveram mais músicas em primeiro lugar nos anos 70 com nove canções no total, estão em segundo lugar entre os artistas com mais canções consecutivas em primeiro lugar com seis músicas, entre 1975 e 1979, são terceiro lugar entre os artistas que ocuparam simultaneamente o primeiro e segundo lugares com as músicas Night Fever e Stayin' Alive, e ainda Barry Gibb está em quarto lugar entre os produtores com mais canções que ficaram em primeiro lugar com 14 músicas e também aparece na quarta colocação entre os compositores com mais canções que ficaram em primeiro lugar, com 16 músicas ao todo, perdendo apenas para Paul McCartney (32),John Lennon (26) e Mariah Carey (17). O Hall da Fama do Rock and Roll diz em uma citação: "Somente Elvis Presley,The BeatlesMichael Jackson, e Paul McCartney superam os Bee Gees em recordes e vendas".

Os Bee Gees são uma das bandas que mais arrecadaram na história da música, e são considerados por grande parte da crítica musical, a segunda maior banda da história pelo conjunto de sua obra (composições, produções e gravações), perdendo apenas para os Beatles.

CLIQUE NO LINK ABAIXO PARA LER A BIOGRAFIA COMPLETA DOS BEE GEES

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bee_Gees

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