domingo, 27 de novembro de 2011

NELSON NED- CANTOR


Nelson Ned d'Ávila Pinto, Nasceu em Ubá, no dia 2 de março de 1947, e é um cantor brasileiro. Nos anos 60 começou a se apresentar e gravar discos, inclusive nos países da América Latina, onde é extremamente popular. Com repertório voltado para a música romântica, seus shows atraem multidões em estádios e teatros. Como compositor, já teve músicas gravadas por


Moacyr Franco,


Antônio Marcos,


Agnaldo Timóteo e outros.

Ganhou Discos de Ouro no Brasil e já se apresentou algumas vezes no Carnegie Hall, em Nova York. A partir de 1993 passou a cantar músicas evangélicas, após ter-se convertido. Lançou em 1996 a biografia "O Pequeno Gigante da Canção", uma referência à sua condição de anão.
Internacionalmente, foi o primeiro artista da América Latina a vender um milhão de discos nos Estados Unidos com o sucesso "Happy Birthday My Darling" (Feliz aniversário meu amor) em 1974.
O maior sucesso de sua carreira é a música Tudo Passará, de 1969.




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sábado, 26 de novembro de 2011

Donizetti - Cantor



Donizetti, é cantor e começou sua carreira ainda menino, na década de 1980. É conhecido como "O Príncipe da Canção" devido à força de sua voz.
Conquistou o país com a música Galopeira e venceu o Festival América Esta Es Tu Canción, promovido pelo SBT no México. A partir daí, viu sua carreira decolar. Ganhou prêmios como um disco de ouro e participou de diversos programas de televisão.
Como apresentador de televisão, já trabalhou na Rede Record, onde apresentou o programa Especial Sertanejo, que também foi apresentado pelo cantor Marcelo Costa.
Atualmente atua como locutor, apresentando o programa com o mesmo nome do programa da televisão, Especial Sertanejo, na Rádio Record, onde recebe telefonemas de ouvintes de todo o Brasil.
Donizetti chegou a formar uma dupla sertaneja com seu irmão Eduardo, denominada "Donizetti & Eduardo", com quem apresentou-se pelo Brasil com seus brilhantes shows.
É casado com Cláudia e tem duas filhas gêmeas, Bruna e Amanda. Bruna vem seguindo os mesmos passos do pai, e Donizetti vem apresentando a filha, com o nome de Bruna Garcia em programas de televisão, chegando a cantar juntos no programa "Terra Nativa", apresentado pela dupla sertaneja Guilherme & Santiago, na Rede Bandeirantes de Televisão, e também no programa Wilian & Renan, Paixão do Brasil, apresentado pela dupla Wilian & Renan pela Paraná Educativa.

Amigo leitor:
Talvez você pensa que eu abandonei este blog. Mas não o abandonei. O problema da demora de postagens é que eu sou administrador do "Blogdomendesemendes", e são muitos artigos que os escritores me enviam, com isso o tempo é insuficiente para vir até a este blog. Mas aos poucos eu vou tentando sempre fazer algo por ele.

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Gigliola Cinquetti

Por: José Mendes Pereira


Gigliola Cinquetti nasceu em Verona, no dia 20 de dezembro de 1947.  Cantora, atriz, jornalista e apresentadora italiana. Nasceu em uma família abastada de Verona. Formou-se no Liceu Artístico de Verona e começou a cantar ainda jovem. Estreou aos 15 anos, em 1963, vencendo o Festival de Castrocaro com a canção "Le strade di notte", de Giorgio Gaber. No ano seguinte, venceu o Festival de Sanremo de 1964 com a canção Non ho l'età (per amarti), de Nicola Salerno e letra de Mário Panzeri.


Dois meses depois, venceu, com a mesma canção, o Festival Eurovisão da Canção, em Copenhague. Das doze edições de Sanremo das quais participou, Gigliola arrematou duas. A segunda foi, em 1966, interpretando "Dio, come ti amo!", de Domenico Modugno, cujo sucesso levou à produção do filme homônimo, protagonizado pela própria Gigliola.

A Melhor Cantora Italiana
de todos os tempos...

Vídeo do orkut: Ivanildo Alves da Silveira

Em 1973, ganhou o concurso do programa Canzonissima com a canção "Alle porte del sole" — que, reeditada dois anos depois pelo cantor ítalo-americano Al Martino, chegou à 17ª posição no Billboard.

En 1974, obteve o segundo lugar no Festival Eurovisão para a canção "Sì" (perdendo para "Waterloo", do grupo sueco ABBA). A versão inglesa dessa canção chegou ao 7º lugar de vendas na Inglaterra. Essa música levou a RAI a adiar a transmissão da Eurovisão para depois de 12 de maio de 1974, dia do referendo que decidiria revogar (ou não) a Lei do Divórcio. Acreditava-se que a letra — que repetia várias vezes o refrão Sì, sì, sì ("sim") — poderia influenciar o voto dos italianos na opção "sim".


Depois disso, Gigliola se casou com o jornalista Luciano Teodori, ficando vários anos afastada da mídia para se dedicar à família. Voltou em 1981, dessa vez como jornalista, no programa Linea verde, de Frederick Fazzuoli, além de escrever uma coluna semanal para um jornal. Em 1982, apresentou, com Enzo Tortora, o programa Portobello, cantando e dançando o twist. Passou a colaborar com diversos jornais. Em 1996, apresentou um programa de verão em cinco episódios, intitulado Donne - Viaggio nella storia delle donne italiane, veiculado pela RAI International. Em 1991, conduziu um talk show na televisão de Montecarlo. No mesmo ano apresentou a edição do "Euro Festival".


Além da música, Gigliola sempre gostou de pintura e arte. Algumas capas de seus álbuns, como La Bohème e Mystery, foram elaboradas por ela. Em 1973, ilustrou o livro infantil O pescatelle, de Umbertino di Caprio; Em 1976, foi a vez de Inchistrino, do mesmo autor.

A última participação de Gigliola Festival de Sanremo foi em 1995. Três anos antes, lançou seu último álbum de estúdio — La Poèsie d'une Femme —, que a levou a apresentar-se na televisão francesa.

Desde os anos 1990, trabalha na televisão pública italiana RAI. Em 2008, recebeu o Premio Giulietta alla Donna, em homenagem a sua carreira.




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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Luiz Gonzaga Nordestino

Por: Guilherme Machado
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Luiz Gonzaga teve que quebrar barreiras na Rádio Nacional do Rio de Janeiro para cantar vestido de cangaceiro ou até mesmo de vaqueiro.

Luiz Lua Gonzaga

Foi em 1947 quando o Diretor da Emissora, Floriano Faissal, em berros, gritava "aqui não, na Rádio Nacional, não! Aqui não canta cangaceiro!" Obrigando ao recém chegado Luiz Lua Gonzaga, afilhado do ator  e locutor Paulo Gracindo, a se apresentar de terno e gravata nos auditórios da Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

Gaucho Pedro Raimundo

Um belo dia chega Luiz Gonzaga de sanfona branca no peito para se apresentar em um programa da tarde e ai quando ver o colega, gaucho Pedro Raimundo,  cantando de chapéu de aba larga e bombacha, botas até os joelhos, esporas nos calcanhares e taça rebengue na mão, tipicamente a rigor, representante legal da região sul. O nordestino Luiz Gonzaga vendo aquela figura brilhando de Pedro Raimundo, parou e pensou, "é, o carioca usa camisa listrada, o baiano usa chapéu de palha e eu vou representar o nordeste..." 


Correu até os correios e imediatamente escreveu para


a dona Santana, sua mãe, lhe pedindo que  comprasse um belo chapéu de cangaceiro que lembrasse a figura de Lampião; dona Santana não gostou nada do pedido do filho, mesmo assim, atendeu o seu pedido e lhe comprou o chapéu de couro tipo "cangaceiro". O teimoso Luiz Gonzaga voltou ao estúdio da Nacional, desta vez, vestido de cangaceiro, foi quando alguém o tentou reprimir e aí sem hesitar ele disse: "Se Pedro Raimundo pode cantar e representar o seu povo, eu também posso, até o paulista Bob Nelson canta fantasiado de Roy Rogers, cowboi americano, eu sou nordestino e o símbolo do nordeste é o vaqueiro e o cangaceiro". E não é que seu Luiz viveu quase toda vida vestido de gibão e chapéu de couro.

Serrinha, Bahia Guilherme Machado
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Cronologia: 1912 - 1929

Da Origem à Iniciação Artística

Em 13 de dezembro de 1912, nasce o segundo filho de Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus, Santana, em casa de taipa na propriedade da Fazenda da Caiçara, no município do Exu, Pernambuco, pertencente a um membro da família Alencar, na fronteira com o Ceará, e ao pé da serra da Chapada do Araripe. O menino é batizado com o nome de Luiz Gonzaga do Nascimento, sugestão do próprio padre.

O pai do futuro Rei do Baião é então tocador e consertador de sanfona de oito baixos ou fole ou concertina ou pé de bode; e a mãe cantadeira de novena. Ambos são as influências primordiais do futuro sanfoneiro e cantador maior do Brasil.

Januário José dos Santos, o pai de Luiz Gonzaga, lavrador, tocador e consertador de fole. Ana Batista de Jesus, Santana, mãe de Luiz Gonzaga, lavradora, artesã e cantadeira de novena do povoado do Araripe.

O avô materno de Luiz Gonzaga, José Moreira, poeta e cantador de viola, é da família do romancista cearense José de Alencar. A avó dele, Luiz, Efigênia, cearense, sobrevivera a epidemia do cólera morbus, que matou milhares de nordestinos (século XX).

Os pais de Luiz Gonzaga, Januário e Santana, viviam da lavoura, cultivando feijão, milho, jeremum, melancia, melão. Assim como do artesanato do algodão e do sisal. Santana fazia coxim (forro de sela de tecido e cordão) e corda de sisal, para vender na feira do Exu. Com a pouca renda desses artesanatos, ela fazia a ferinha de casa, de carne, café, açúcar, rapadura, sal, farinha, roupa, alpercata pro menino.

Vista parcial do povoado do Araripe, no município do Exu (PE), onde Luiz Gonzaga viveu dos doze aos dezessete anos de idade, quando fugiu de casa para ingressar no Exército em Fortaleza (CE), em meados de 1930. O lugar seria fonte de inspiração perene da futura obra do Rei do Baião.


Padroeiro do povoado do Araripe, em cujas festas do mês de maio mariano, e nas festas juninas, o menino Luiz Gonzaga se iniciou publicamente na música tocando tambor, pife e até sanfona de oito baixos, em instrumento emprestado momentaneamente 

“Dei por mim já crescido, vendo meu pai mexer em velhas sanfonas, endireitando-as para ganhar dinheiro, nas horas que lhe sobrava das limpas e dos plantios de milho e feijão”. (Luiz Gonzaga) 
“Minha mãe também me influenciou, porque em casa se rezava o mês de Maria todinho, o mês de maio todinho. Trinta e uma novenas! Quando terminava a novena, os benditos, os zambumbeiros, tocadores de pife, entravam no salão para beijar o altar. E eu quase sempre era componente dessa banda. Uma hora tocava triângulo, outra hora tocava caixa, às vezes zabumba. Quando faltava um, pegava no pife também. Então era uma casa de música”. (Luiz Gonzaga)

Josefa (Nova), Ana Batista (Santana), a mãe Luiz Gonzaga, e Vicência, três das quatro filhas da cabocla Efigênia, cearense sobrevivente do cólera morbus (séc. XX), e José Moreira Franca de Alencar, poeta, cantador de viola, boêmio, “moço bonito, alto de cabelo louro e olhos verdes”, o avô materno de Luiz Gonzaga.

1917 - Aos cinco anos de idade, o menino Luiz Gonzaga começa a mexer na sanfona do pai Januário, e noutros instrumentos que este recebia para afinar ou consertar. Ausente o pai de casa, Luiz tocava para os irmãos, primos pinotarem (dançarem) no terreiro.
1920 - Aos 8 anos de idade já toca zabumba em bandinha de pife, na festa da igrejinha de São João do povoado Araripe, onde sua mãe Santana tirava as novenas do mês de maio.
1924 – Por causa da grande cheia do riacho da Brígida, a família do menino Luiz Gonzaga, aos doze anos de idade, é obrigada a se mudar da casa de taipa da Fazenda da Caiçara, onde ele nascera, para o povoado do Araripe. Aí o futuro Rei do Baião passa o restante da adolescência e início da juventude.
1926 - Luiz Gonzaga compra a sua primeira sanfona, aos catorze anos de idade, embora já tocasse desde os oito anos ou menos idade, com instrumento do pai ou de outros sanfoneiros. De todo modo, ele ingressa na vida artística nesse ano.
1927 - Luiz Gonzaga participa do movimento de escoteiros do Exu, onde recebe a primeira instrução escolar. Ele é iniciado sexualmente nesse tempo, quando contrai doença venérea.
1928 – 1929 – Luiz Gonzaga conhece e mantém namoro secreto e grande paixão por Nazarena, filha de um considerado cidadão exuense. O desfecho desse romance proibido definiria o destino do filho de Januário e Santana. 

 
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terça-feira, 8 de novembro de 2011

VAMOS REVIVER OS ANOS 80?

Por: José Mendes Pereira


Kátia Garcia Oliveira, nasceu no Rio de Janeiro, no dia 26 de Março de 1962. No mundo artístico é conhecida simplesmente como Kátia.


 Kátia, musicalmente, é afilhada artística de Roberto Carlos.


Deficiente visual, Kátia começou a carreira em 1978, com a canção "Tão Só". Em 1979, lançou Lembranças, seu álbum de estreia, cuja canção-título é a mais conhecida de sua carreira até hoje. Contudo, foi nos anos 80, que atingiu o auge da fama, quando em Abril em 1987, estourava nas rádios seu maior sucesso, "Qualquer Jeito", uma versão de "It Should Have Been Easy, do americano


Bob McDill, assinada por Roberto Carlos e Erasmo Carlos.


Compareceu em vários programas de televisão, entre eles Roberto Carlos Especial, exibido pela TV Globo desde 1974, e no Globo de Ouro, conquistando o carinho dos fãs. Ao longo de sua carreira, gravou dez discos e ganhou prêmios variados. Distribuiu durante oito anos um software de acessibilidade, o Dosvox.

MATE A SAUDADE COM ESTE VÍDEO,RECORDANDO O PASSADO


Por que tantos artistas fazem bastante sucessos, e posteriormente desaparecem dos palcos?

No meu entender, o cantor continua o mesmo, mas quem muda é a juventude que passa a ser mais exigente com o artista, preferindo aqueles que mais chamam a atenção. Também não é qualquer um que tem direito ao sucesso. O que é bom, cai no gosto da juventude.

Qualquer Jeito

Kátia


Todo dia, ao amanhecer,
quanto mais tento te esquecer,
mais me lembro,
não tem jeito.

Desde quando eu te conheci,
nunca mais te tirei daqui,
do meu peito.
De que jeito?

Não está sendo fácil,
não está sendo fácil.
Não está sendo fácil viver assim.
Você está grudado em mim.

Quando tento me divertir,
nos lugares que eu quero ir,
você sempre está.
De algum jeito está.

Eu te encontro em qualquer canção,
você vive em meu coração
e eu aceito.
Não tem jeito.

Não está sendo fácil,
não está sendo fácil.
Não está sendo fácil viver assim.
Você está grudado em mim.

Se você ainda quiser voltar,
não demore, eu não sei ficar
desse jeito.
Não tem jeito.

Não precisa nem me avisar,
basta, apenas, você chegar
do seu jeito.
Qualquer jeito.

Não está sendo fácil,
não está sendo fácil.
Não está sendo fácil viver assim.
Você está grudado em mim.


Amigo leitor:

Se você gosta de leituras e ainda não encontrou uma literatura que lhe agrade, procura ler urgente a "Literatura Lampiônica".

A literatura lampiônica é uma das mais lidas no Brasil e no mundo. Você vai saber as atrocidades que Lampião e seu bando fizeram com pessoas honestas, batalhadoras etc.
Comece logo a estudar o "Cangaço". Você não se arrependerá.


Eu estudo o cangaço desde 2008, e a cada dia mais o estudo me fascina.

Clique no link abaixo:


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que você irá encontrar centenas e mais centenas de textos sobre o cangaço.


José Mendes Pereira
Organizador deste blog.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Carla Perez - Cantora



Carla Aparecida Perez Soares da Silva nasceu em Salvador, no dia 16 de novembro de 1977. Dançarina, apresentadora e cantora brasileira.

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É casada com o cantor Xanddy (líder do grupo Harmonia do Samba), do qual ela herdou o sobrenome da Silva.

Aos quinze anos, Carla abdicou de seu baile de debutante para poder fazer um curso de manequim. Foi, porém, no ano de 1995, quando foi convidada para fazer parte do grupo musical Gera Samba, atual É o Tchan! -- que Carla Perez começou a fazer sucesso. Ainda naquele ano, posou, pela primeira vez, para a revista Playboy, na capa da edição de outubro. Seria capa de duas outras edições: em abril de 1998 e em dezembro de 2000, além de um pôster em janeiro de 2001.

No ano de 1998, Carla Perez estreou como atriz, no longa metragem Cinderela Baiana, dirigido e escrito por Conrado Sanchez. Em Cinderela Baiana, é narrada a trajetória de Carla Perez, desde sua infância pobre até o sucesso. Este filme foi o primeiro de Lázaro Ramos e Lucci Ferreira, além de Alexandre Pires, então namorado de Carla.

Carla trabalhou por quatro anos no SBT apresentando os programas Fantasia com Carla Perez e Canta e Dança, Minha Gente. Também participou do programa humorístico A Praça é Nossa, no mesmo canal.
Após seu casamento com Xanddy, vocalista do grupo Harmonia do Samba, Carla passou a se dedicar ao público infantil e teve dois filhos: Camilly Victória e Victor Alexandre.

O grupo É o Tchan!, por sua vez, se tornou um fenômeno midiático dos anos 90. Surgiu em Salvador no começo dos anos 80. Em 2004, Carla chegou a participar de um DVD comemorativo dos 10 anos do grupo, quando reviveu sua fase de dançarina de axé ao lado de seus ex-colegas.
Carla Perez comanda o bloco carnavalesco Algodão Doce e lançou seu segundo CD com participações especiais. No ano de 2007, Carla Perez lançou seu terceiro CD infantil, Eletrokids, onde interpreta sucessos da Axé Music. Carla já ganhou oito vezes consecutivas o Troféu Dodô e Osmar, premiação baiana aos melhores blocos de carnaval.

De 2004 a 2007, Carla Perez participou, como apresentadora do Carnaval, da TV Bandeirantes, o Band Folia. Carla comandava as transmissões ao vivo de Salvador, ao lado de Otávio Mesquita e Otaviano Costa. Em 2008, recebeu convite da RedeTV! para apresentar os Bastidores do Carnaval.

Fonte: Wikipédia

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