domingo, 28 de junho de 2015

João Bosco & Vinícius

gshow.globo.com

João Bosco & Vinícius são uma dupla de cantores de música sertaneja do Brasil formada por João Bosco Homem de Carvalho Filho (Rondonópolis11 de setembro de 1981) e Vinícius Fernando Karlinke (Naviraí31 de dezembro de1980).1


João Bosco e Vinícius se conheceram em 1991 com 10 anos de idade cada, na cidade de Coxim, onde residiam. Em [1993] participaram do Festival da Canção, não como dupla, e sim como adversários, concorrendo ao prêmio com outros jovens. O festival finalizou com os dois empatados em segundo lugar. Depois disso parentes e amigos incentivaram a formação da dupla. A ideia não foi aceita inicialmente, mas quando João Bosco e Vinícius, por si sós, decidiram que não mais cantariam sozinhos, deixaram para trás as pequenas participações em festivais para apresentarem-se em bares e eventos do Mato Grosso do Sul.


Em 1999 rumaram do interior para capital sul-matogrossense Campo Grande, quando João Bosco começou a cursar Odontologia e Vinícius ingressou na faculdade para fazer Fisioterapia. O público da dupla passou a ser composto basicamente de universitários, iniciando a renovação do gênero sertanejo no Brasil: o 'Sertanejo Universitário'. Atualmente a dupla reside e possui escritório no município de Ribeirão Preto, no interior paulista, por motivos de estarem mais próximos ao eixo Rio-SP. Mas as origens Pantaneiras estão preservadas. Os pais de João Bosco continuam residindo em Coxim, ja os de Vinicius agora residem em Campo Grande.

O primeiro álbum foi lançado 2002, chamado Acústico no Bar, vendeu 40 mil cópias no Mato Grosso do Sul, a cada 10 cds vendidos na época nas barraquinhas de camelô estima-se que 8 eram da dupla. O segundo disco, João Bosco & Vinícius, foi lançado em 2003. O terceiro álbum e primeiro DVD da dupla sai em 2005, chamado João Bosco & Vinícius - Ao Vivo 2005, com a canção sucesso "Quero Provar Que Te Amo".


Em 2007, sai o quarto disco e segundo DVD, acústico pelo Brasil. Esse projeto contou com a participação da dupla César Menotti e Fabiano em Vou Doar Meu Coração, e do Grupo Tradição na música Quero Um Beijo. Neste ano também fizeram sucesso com a música "Falando Sério".
Em 2009 lançam o CD Curtição, pela gravadora Sony BMG Brasil, e traz os sucessos "Sufoco", "Chora, Me Liga", "Curtição" e "Coração Só Vê Você" tema da novela Paraíso. Esse CD foi indicado ao Grammy Latino. No mesmo ano, fazem uma participação especial no primeiro CD solo do ex-vocalista do Grupo TradiçãoMichel Teló, na música "Ei, Psiu, Beijo Me Liga". A música Chora, Me Liga", foi a música nacional mais executada no ano de 2009.

No ano de 2010, lançam o sexto disco e terceiro DVD gravado em Ribeirão Preto, diante de quase 40 mil pessoas. Intitulado de Coração Apaixonou, entre os sucessos estão "Sem Esse Coração", "Tema Diferente","2 Anos" e também conta com outros sucessos como "Chora, Me Liga", "Curtição" e "Coração Só Vê Você". O projeto contou com a presença do cantor Leonardo na música "Deixaria Tudo".

São novamente indicados ao Grammy Latino, com o CD Coração Apaixonou. Fizeram dois shows fora do país, nas cidades de Boston, e Newark. Para confirmar o sucesso, a música "Sem Esse Coração", é a mais executada nas rádios no primeiro semestre de 2010. No final de 2010, lançam sua nova música "Chuva", que nas primeiras semanas já era um sucesso nas rádios.

Em 2011, no mês de fevereiro fizeram shows no exterior: Madri, Londres, Lisboa e Porto. Todos os shows com lotação máxima. No mês de março participaram do carnaval de Salvador, juntos com Fernando & SorocabaGuilherme & Santiago e Michel Teló. No mesmo mês, lançaram a música Abelha, com a participação especial da dupla Jorge & Mateus.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Bosco_%26_Vin%C3%ADcius

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quarta-feira, 24 de junho de 2015

CANTOR CRISTIANO ARAÚJO MORRE APÓS ACIDENTE DE CARRO EM GO, DIZ HOSPITAL

Fernanda Borges e Sílvio Túlio - Do G1 GO
Cristiano Araújo voltava de show em Itumbiara quando sofreu acidente (Foto: Divulgação); 

Cantor sofreu um acidente na BR-153, em Morrinhos, nesta madrugada. Namorada dele também não resistiu e morreu; outros dois ficaram feridos.

O cantor goiano Cristiano Araújo, de 29 anos, e a namorada dele, Allana Coelho Pinto de Moraes, de 19, morreram na manhã desta quarta-feira (24) após um acidente de carro na BR-153, no km 614, entre Morrinhos e o trevo de Pontalina, em Goiás. O Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), para onde ele foi transferido, e a assessoria de imprensa do sertanejo confirmaram a informação às 8h30.


Já a morte de Allana foi confirmada pelo empresário do cantor, Antônio Pereira dos Santos. "O corpo dela foi levado ao IML [Instituto Médico Legal] de Morrinhos e os familiares foram ao local para a liberação", disse ao G1.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o sertanejo voltava de um show em Itumbiara, no sul do estado, por volta das 3h30, quando veículo em que ele estava, um Range Rover, saiu da pista e capotou. O cantor chegou a ser socorrido (veja vídeo abaixo) ao Hospital Municipal de Morrinhos e depois transferido em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) móvel até a capital. Em seguida, seguiu de helicóptero até o Hugo, mas não resistiu.

Além do cantor e da namorada, outras duas pessoas estavam no carro, sendo outro empresário e o motorista. Segundo os bombeiros, eles sofreram ferimentos leves e também foram encaminhados a um hospital na capital.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que as causas do acidente ainda são apuradas. “Fizemos um levantamento no veículo, que é do ano de 2015, e ele estava em perfeitas condições. A suspeita inicial é que o motorista tenha dormido ao volante, mas tudo isso ainda é devidamente apurado”, afirmou o inspetor Newton Moraes.

Segundo o Antônio Pereira dos Santos, o cantor costumava viajar com um motorista particular para que "pudesse dormir após o show e não precisasse dirigir". Ele ressaltou, ainda, que o condutor "é experiente e acostumado a guiar de madrugada".

A assessoria de imprensa do cantor informou que o velório será realizado no Ginásio Goiânia Arena, na capital. O horário ainda não foi definido, pois depende da liberação do corpo do sertanejo.

Shows

Na última terça-feira (23), o cantor publicou em sua página no Instagram uma mensagem dizendo que estava partindo da Bahia, ao lado na namorada, com destino a Itumbiara. Após o acidente, muitos fãs comentaram na imagem sobre o ocorrido e mandam mensagens de solidariedade ao cantor.

O próximo show de Cristiano Araújo estava marcada do para acontecer na noite desta quarta-feira em Caruaru, em Pernambuco. No sábado (27), ele se apresentaria na Praia de Iracema, em Fortaleza, no Ceará.

Trajetória

O goiano foi "cantor por natureza" já que a música está há quatro gerações na sua família, desde seus bisavós, avós, pais e tios. Segundo o perfil de seu site oficial, aos seis anos ele ganhou seu primeiro violão, no qual fez seus primeiros acordes, e aos nove, começou a se apresentar em público.

Aos 10 anos fez sua primeira composição e aos 13, gravou seu primeiro CD com cinco músicas. Continuou com sua carreira solo até os 17 anos, quando resolveu cantar em duplas, em um período que durou cerca de seis anos.

Em 2010, resolveu seguir de fato carreira solo, preparando a gravação de CD e DVD com participações de vários artistas. Em janeiro de 2011, o projeto foi concretizado, com a ajuda de grandes cantores e amigos, como Jorge (da dupla Jorge e Mateus), Gustavo Lima, Humberto e Ronaldo, entre outros. Foi aí que ele estourou em 2011, com a música "Efeitos", gravada com o também sertanejo Jorge, da dupla Jorge e Matheus.

Capotamento aconteceu na BR-153, entre Goiatuba e Morrinhos, em Goiás (Foto: Divulgação/PRF)

Saiba mais


http://g1.globo.com/goias/noticia/2015/06/cantor-cristiano-araujo-morre-apos-acidente-de-carro-em-goias.html

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sábado, 20 de junho de 2015

Mayck e Lyan dupla sertaneja


Mayck e Lyan é uma dupla sertaneja formada pelos jovens Wilson José de Meira Junior (Mirandópolis4 de Marçode 1989), conhecido como Mayck, e Wyllyan José Travagni de Meira (Alta Floresta21 de Maio de 1991), conhecido como Lyan.

A dupla Mayck e Lyan se destaca pela qualidade da harmonia de suas vozes, jeito carismático de lidar com o público e de interpretar músicas raiz e pagodes (viola e violão). Mayck, é dono de uma voz grave e Lyan impressiona pela sua percepção musical na segunda voz e seu desempenho com a viola.

A carreira dos irmãos mato-grossenses é inspirada principalmente nos ídolos Tião Carreiro e Pardinho e Ronaldo Viola, ícones da música de raiz.

Mayck começou a cantar aos 3 anos de idade. Seu pai, Wilson, o levava aos bares e aos restaurantes de Alta Floresta (MT), com música ao vivo, para que o filho pudesse dar uma “palhinha”.

A dupla começou, efetivamente, em 1996 quando Mayck estava com 7 anos e Lyan com 6. No início eles se apresentavam em casamentos, bares, restaurantes, escolas e festas regionais.

Lyan sempre teve um enorme fascínio por violas. “Ele não podia ver alguém tocando que ficava com os olhos fixos no instrumento. Ele ganhou uma viola aos 11 anos e rapidamente aprendeu a tocar.”, diz o pai Wilson Meira.

A dupla Mayck e Lyan iniciou a participação no Programa Raul Gil em março de 2005 no quadro Show Criança. Em agosto do mesmo ano, a dupla foi selecionada no quadro Jovens Talentos para gravar o CD e DVD “Jovens Talentos – 40 anos de Jovem Guarda”, que reúne os maiores sucessos da época. O CD e o DVD foram consagrados com o Disco de Ouro e o DVD de Ouro, respectivamente.

Em agosto de 2006, foi lançado o primeiro disco da dupla. Intitulado “Defendendo a Tradição”, o disco trás um repertório bem completo com canções de gênero raiz, composições inéditas e hits do rock brasileiro (como Meu Erro e O Segundo Sol) com um arranjo totalmente sertanejo.
No começo de 2007 lançam CD e DVD de um show realizado em São Paulo. Em poucos meses de venda, o projeto chegou a ficar entre os primeiros nos rankings de vendagem!

Em 2006 a dupla ficou entre os 20 artistas que mais venderam discos, segundo a ABPD.

Mayck e Lyan, ainda se apresentam regularmente no Programa Raul Gil, com participações especiais no “Homenagem ao Artista” e fazem diversos shows pelo Brasil.

Em 2010, assinam contrato com a Universal Music e gravam o CD e DVD intitulado "Mayck e Lyan - Acústico", com repertório bem-selecionado e interpretações marcantes.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mayck_%26_Lyan

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domingo, 14 de junho de 2015

MORRE FERNANDO BRANT: VEJA A REPERCUSSÃO DA MORTE DO MÚSICO MINEIRO

Fernando Brant (Foto: Reprodução / TV Globo)

Compositor e escrito morreu nesta sexta, ao 68 anos, em Belo Horizonte.

Artistas, políticos e fãs lamentaram a morte de Fernando Brant.

O compositor e escritor mineiro Fernando Brant morreu, nesta sexta-feira (12), em Belo Horizonte, por complicações após um transplante de fígado. O músico é o parcerio mais importante de Milton Nascimento, além de ser um dos fundadores do movimento "Clube da Esquina", criado na década de 1960.

Entre suas obras mais conhecidas estão as canções "Travessia" e "Canção da América", ambas interpretadas por Bituca, como Milton era chamado no clube.

Abaixo, veja a repercussão:

Aécio Neves, senador de Minas Gerais, por nota oficial: "Fernando Brant foi um querido amigo e um dos maiores compositores  brasileiros de todos os tempos. Sua obra e sua memória permanecerão com cada um de nós, Sua alma de poeta se somava ao seu grande coração de brasileiro. Seu trabalho marcou gerações. Estivemos juntos em muitas ocasiões, lutando pelos mesmos sonhos, por Minas e pelo Brasil. Transmito meu enorme pesar a toda sua família."

Afonso Borges, gestor cultural, no Twitter: "Ele e o Veveco estão às gargalhadas esta hora."

Alexandre Nero, ator, no Instagram: "Meus sentimentos aos mineiros, que hoje perderam um de seus filhos maiores. #FernandoBrant"

América Futebol Clube, time do coração, no Facebook: ""Não tenho hora de partir, nem hora de chegar...Hoje tô de bem com a vida, tô no meu caminho..." (Vevecos, panelas e Canelas)

Manhã triste para a nação americana com a morte do torcedor, conselheiro, escritor e compositor Fernando Brant.

É de sua autoria o hino não oficial do Coelhão: “Meu coração é verde e branco/ E assim, o jogo está em minhas mãos/ Sou americano, sim, desde menino/Eu grito é gol, é gol, é gol/ Para sempre vou viver cantando/É do América, o meu coração...”"

Antonio Anastasia, senador de Minas Gerais, por nota oficial: "Minas Gerais perde parte de sua música, de sua história e de sua cultura com a morte de Fernando Brant. Ele que com sua poesia e musicalidade mostrou ao mundo nossa Minas, soube como poucos  falar do nosso jeito. Com o Clube da Esquina, descreveu a igreja, um muro branco, um voo pássaro. Fica-nos seu legado, sonoro e poético, "repertório de vida e canções". Meu abraço afetuoso à sua família e aos tantos e tantos amigos de Fernando."

Chico Pinheiro, jornalista da TV Globo, no Twitter: "Qualquer dia amigo a gente vai se encontrar ..."

Dilma Rousseff, presidente da República, por nota oficial: "É com tristeza que recebi a notícia da morte do jornalista, poeta e músico Fernando Brant. Minas Gerais e o Brasil perdem um dos seus grandes talentos, um dos seus mais extraordinários letristas. O Clube da Esquina está de luto e a nossa música, mais triste. Quero deixar meus sentimentos aos familiares, amigos e fãs da música e da poesia de Fernando Brant, lembrando um dos seus mais conhecidos versos: "Com a roupa encharcada e a alma/ Repleta de chão/ Todo artista tem de ir aonde o povo está". Fernando cantou a nossa geração, o nosso povo e os nossos sonhos."

Fernanda Takai, cantora e compositora, no Instagram: "...não tenho hora de partir, nem hora de chegar..."

Fernando Pimentel, governador de Minas Gerais, por nota oficial: "Minha geração cresceu influenciada pelas canções do Fernando Brant. Mestre das palavras, artesão de canções imortalizadas nas vozes de Milton, Elis e outros grandes cantores. Fernando Brant deixa um vazio que jamais será preenchido na nossa música. É um dia triste para a cultura brasileira e especialmente para o nosso estado. Fernando Brant foi um grande intérprete do nosso espírito de liberdade - sou do mundo, sou Minas Gerais! - e vai permanecer pra sempre em nossos corações.

Quero terminar essa nota de pesar com um verso da música Coração Civil, que é marcante na minha vida e diz muito sobre o espírito de Brant: "Quero a utopia, quero tudo e mais. Quero a felicidade nos olhos de um pai. Quero a alegria, muita gente feliz. Quero que a justiça reine em meu país".

À viúva Leise, filhos e familiares meus sinceros sentimentos."

Lô Borges, cantor e compositor, no Facebook: "Fernando Brant, um dos intelectuais mais brilhantes e fundamentais do Brasil, partiu em seu vôo pássaro. Amigo, parceiro, grande e inspirado letrista, escritor e jornalista, Fernando escreveu pérolas que ficarão gravadas no inconsciente coletivo por toda eternidade. Saudades."

Marcio Lacerda, prefeito de Belo Horizonte, por nota oficial: "Fernando Brant era um gênio. Foi e sempre será um ícone e referência para a música, a poesia e a literatura. Mas mesmo sendo iluminado com tanto talento, que saiu das nossas Minas Gerais para ganhar o mundo, nas vezes em que tive o privilégio de estar com ele sempre admirei a sua simplicidade, o seu jeito afável, equilibrado, a personalidade discreta, a voz serena que tanto nos ensinava. Quero fazer aqui um agradecimento especial ao Milton Nascimento e a todos os integrantes do Clube da Esquina por terem estimulado e sido parceiros dessa genialidade do Fernando".

Marcius Melhem, ator, no Twitter: "Há um menino, há um moleque, morando sempre no meu coração. Toda vez q o adulto balança ele vem pra me dar a mão". Obrigado #Fernando Brant"

Milton Nascimento, músico e parceiro, no Facebook: "As coisas que teria para dizer sobre o Fernando estão escritas em nossas canções e descritas nas vozes das pessoas que as colocam em suas bocas, na emoção mais profunda que toca o coração. Não estou falando somente de nós, que temos o privilégio do microfone, mas sim de todos juntos, seja no encontro generalizado de vários olhos e sentimentos, mas também no íntimo de cada um. Do amor de irmãos, de amigos, de amantes e companheiros. É pureza rara e muita beleza. Quando diz uma coisa, ele acredita mesmo. Alma gêmea dos magos, alimento das estelas, som. Mais que tudo, amigo..." Milton "Bituca" Nascimento"

Odilon Amaral, jornalista da TV Globo, no Facebook: "Essa tristeza não tem tamanho. Amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito. Obrigado, Fernando, pela música, pela poesia, pelas entrevistas e pelo papo, pela conversa sempre deliciosa. Dá um abraço, aí, no TiNego, nosso também querido Celso Garcia. Ele vai ajeitar seus óculos e vocês vão tocar todas as canções que sempre nos encheram de alegria e emoção. Obrigado."

Padre Fábio de Melo, no Twitter: "Morreu Fernando Brant, pai de Travessia, uma das mais belas letras da nossa música popular brasileira."
Renata do Carmo, jornalista da TV Globo, no Instagram: Maria, Maria (Fernando
Brant/Milton 
Nascimento) ‪#‎FernandoBrant ‪#‎ClubeDaEsquina ‪#‎parasempre
Rogério Flausino, músico, no Twitter: "Valeu, Poeta!! #FernandoBrant #ClubeDaEsquina"
Stepan Nercessian, ator, no Twitter: "#FernandoBrant poesia e música convidam Fernando para os céus."
Wilson Sideral, músico, no Twitter: "Prestar aqui meus sentimentos à família Brant e meu agradecimento ao poeta, por toda a emoção e inspiração de sua obra. #Paz #FernandoBrant"
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sexta-feira, 12 de junho de 2015

Morre José Messias, ex-jurado do programa Raul Gil, aos 86 anos


Cantor, compositor e radialista estava internado há cerca de dez dias em um hospital da Zona Norte do Rio.

José Messias, ex-jurado do programa Raul Gil, morreu na noite desta sexta-feira, 12, aos 86 anos, no Rio. O cantor, compositor e radialista estava internado há cerca de dez dias no Hospital Italiano, no Grajaú, Zona Norte do Rio. As informações são da rádio CBN.

Segundo nota de pesar do SBT, José Messias teve falência múltipla de órgãos em decorrência de uma complicação renal. "Seu enterro acontecerá  em Saquarema, Rio de Janeiro, às 16 horas, no cemitério Nossa Senhora de Nazaré", informou a emissora, que lamentou a morte do cantor.

José Messias era mineiro de Bom Jardim de Minas e tinha um vasto currículo na TV e no rádio. Foi o criador do famoso quadro "Para quem você tira o chapéu".

De acordo com o Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira, Messias nasceu de uma família de músicos. Ele era sobrinho de um trombonista e seu avô era regente de bandas. Com 13 anos começou a participar da banda de música da sua cidade natal e a compor músicas para o carnaval. Ainda jovem mudou para Barra Mansa e depois para outras cidades do interior atuando em pequenos circos. Em 1945, mudou para o Rio de Janeiro, onde estudou no Liceu de Artes e Ofícios.
  
Em 1945, começou a atuar no programa "Papel carbono" apresentado por Renato Murce na Rádio Nacional. Trabalhou como secretário de Herivelto Martins. Em 1952, teve sua primeira música gravada, "A dança do coça coça", lançada por Heleninha Costa. Por essa época, escreveu para jornais e revistas. Em 1955, estreou na Rádio Mayrink Veiga apresentando seu próprio programa. Atuou depois nas rádios Mundial, Carioca, Metropolitana, Tupi, Guanabara e Nacional. Ainda em 1955, teve o samba "A mão que afaga", com Raul Sampaio, gravado na Continental pelos Vocalistas Tropicais. Em 1956, estreou em discos pela gravadora pernambucana Mocambo, registrando de sua autoria e Carlos Brandão a batucada "Macumbô" e o samba "Deus e a natureza".

Em 1957, gravou na Copacabana os sambas "Ai, ai, meu Deus", de Amorim Roxo e Nelinho e "Vou beber", de sua autoria e Carlos Brandão.
Em 1963, gravou na RGE o "Twist do pau de arara", de Raul Sampaio e Francisco Anísio e o "Cha cha cha do Carequinha", de sua autoria. Ainda nesse ano, gravou na Odeon as marchas "Deus tem mais pra dar", de Valfrido Silva, Gadé e Humberto de Carvalho e "Marcha do pica-pau", de Valfrido Silva e Humberto de Carvalho. Também no mesmo ano, teve a música "Aconteça o que acontecer" gravada pelo Trio Esperança.

Em 1969, gravou a música "Terreiro de outro rei", de sua autoria no LP "O fino da roça", de Jackson do Pandeiro. Atuou também nas TVs Tupi, Continental, Rio e Excelsior. Na TV Tupi participou dos programas "Flávio Cavalcanti" e "A Grande chance". No SBT, de São Paulo, participou desde o ano 2000 do Programa Raul Gil, bem como teve atuação muito permanente nas mais diversas emissoras da radiofonia carioca, especialmente a Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

Em 2000, teve a música "Travesseiro" relançada na voz de José Ricardo no CD "José Ricardo - Serenata Suburbana", do selo Revivendo. Em 2002, produziu o CD "Seleção Nota 10 De José Messias" pela Warner. (*Fonte: Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira)

http://ego.globo.com/famosos/noticia/2015/06/jose-messias-ex-jurado-do-programa-raul-gil-morre-aos-86-anos.html

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Valéria Barros - Dama Preferida.

Valéria Barros - Dama Preferida.





Valéria Barros é uma cantora brasileira, que dedica principalmente ao gênero sertanejo. É prima da também cantora Sandra, com quem formou a dupla "As Mineirinhas".1

http://pt.wikipedia.org/wiki/Val%C3%A9ria_Barros

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terça-feira, 9 de junho de 2015

DIA 16 DE JUNHO EDY LEMOS ESTARÁ CANTANDO NO PÁTIO DA IGREJA SÃO JOÃO EM MOSSORÓ


CONHEÇA UM POUCO SOBRE EDY LEMOS

Por Higo Lima

Para a Revista Domingo

Ele é daqueles que parece não ter nascido para ser pequeno. Começou a adolescência saltando de calouro para principal atração do Festival A Mais Bela Voz, ainda em Mossoró. Daqui ele passou por Recife, quando as portas para os grandes palcos se abriram. Fez TV e logo se transformou no mossoroense mais visto na mídia nacional. Mas isso ainda não era o suficiente na carreira de Edmilson Lemos, que despontou no outro lado do Atlântico como Edy Lemos. Com uma presença de palco performática e notas altas, ele levou seu nome a mais de 100 países e, com a música “Conceição, nome de Santa”, vendeu mais de 80 mil cópias só em Portugal. 


Fez amizades com grandes nomes da música nacional e mundial; se apresentou em grandes casas de shows, mas ele quer mais: “quero que as novas gerações da minha cidade me conheçam. Quero me apresentar em Mossoró”.

DOMINGO – Dentro do Festival a Mais Bela Voz, você foi de calouro à principal atração. Como foi esse início da sua carreira?

Edy Lemos – Ganhei o concurso A Mais Bela Voz em 1979, à época eu tinha apenas 12 anos de idade, incentivado pelo padre Américo Simonetti, que tinha muito carinho por mim. Interpretei a canção “Solidão de Amigos”, uma música linda de Jessé. A participação fez muito sucesso e, de candidato, passei a ser uma atração do Festival, indo fazer participação em todas as cidades onde tinham as eliminatórias.

O FESTIVAL foi decisivo na sua escolha de ser cantor?

A MINHA mãe sempre teve muito cuidado em nos educar com um bom Português e dicção. Na verdade, eu realizei um grande sonho dela que era o canto. Mas o festival foi muito importante sim. Devido meu talento e atenção do saudoso padre Américo, consegui uma bolsa de estudos no Colégio Diocesano, depois ingressei nos quadros da Marinha para exercer a função de datilógrafo. Cheguei ao posto de 1º cabo. Nunca quis seguir a carreira nas Forças Armadas, embora meus colegas sempre me incentivassem a seguir a carreira do canto dentro da Marinha.

...E POR que não seguiu?

AH, não! Queria um canto livre, mais autonomia para a minha arte e isso eu não iria ter dentro da Marinha porque não iria poder fazer tudo o que eu quisesse.

ENTÃO, quando resolveu sair da Marinha e seguir carreira?

TIVE coragem e tomei a decisão de sair. Um dia, no Recife/PE, eu conheci Ângela Maria e Calby Peixoto, conversamos muito e ela me convidou para fazer backing vocal numa das casas de shows mais famosas da capital pernambucana, à época. Era um espaço para grandes nomes da música brasileira e, claro, eu aceitei.

ALI foi onde você despontou na música?

ACREDITO que sim. No Recife eu comecei a ter contato com grandes nomes da nossa música. De lá, em 1983, eu fui para o Rio de Janeiro e nessa época eu vivi uma grande agenda de apresentações e shows. Fiz programas de visibilidade nacional como Angélica, o Clube do Bolinha e o Show do Chacrinha. No Chacrinha eu comecei indo como calouro e acabei voltando várias vezes depois como convidado.

SUA carreira também ganhou dimensão na Europa. Como foi essa mudança de continente?

QUANDO eu ainda tava no Rio de Janeiro, dois grandes empresários de Portugal, João e Zé Guerreiro, viram uma das minhas apresentações e me convidaram para eu fazer parte do roll de artistas que se apresentavam na maior casa de shows de Portugal, a Brazilian Club, localizada em Porto. Eu aceitei e topei o desafio que deu certo.

MAS a sua carreira na Europa não se resume ao Brasilian Club, não é?
NA VERDADE, a minha carreira não se resumiu apenas à Europa. As portas para o mundo começaram a se abrir em Portugal, mas eu já me apresentei em 187 países diferentes. Pouco tempo depois que eu cheguei em Portugal, lancei o meu primeiro LP depois de ter assinado contrato com uma grande gravadora de lá. O meu primeiro contrato foi de 17 anos, isso é muito tempo. Já o meu primeiro trabalho veio com 12 faixas [entre regravações e letras autorais].

OS PORTUGUESES têm muito carinho com os artistas brasileiros, isso te ajudou por lá?

SEM dúvida. Olhe, Ivete Sangalo e Fafá de Belém são consideradas rainhas em Portugal. Roberto Carlos, então, nem se fala. Eu também tenho o meu espaço lá. Conquistei o público com uma proposta diferenciada: me aproximo do público, interajo, canto sem microfone, faço chorar. Isso não é muito comum e isso foi ganhando plateias de todas as idades, gêneros e gostos diferenciados.

VOCÊ agora resolveu voltar a Mossoró. Por que essa decisão depois de tanto tempo no mundo?

SE EU não tomasse essa decisão agora, dificilmente eu voltaria depois. Tem uma motivação familiar, mas também uma necessidade artística de que as gerações que vieram depois de mim conheçam o meu trabalho. Sou um artista realizado porque me apresentei em lugares importantíssimos; convivi com grandes e consagrados nomes da música brasileira e mundial, mas sabe qual é o meu maior sonho? Me apresentar no Teatro Municipal Dix-huit Rosado.

SEU retorno a Mossoró é um novo rumo, então, para a sua carreira?

SEM dúvida. Talvez eu volte a lançar trabalhos no Brasil, mas quero que isso comece por Mossoró. Tenho muita vontade de conseguir um bom produtor(a) que me ajude nessa missão de construirmos algo belo para eu me apresentar aqui. Como fiz, em 2003, dentro da Catedral. O meu porto passará a ser Mossoró, embora eu vá precisar sempre viajar para me apresentar fora.

MESMO você estando fora, nunca saiu de Mossoró?

O MOMENTO mais importante da minha vida foi em 2003 quando cantei no altar da Catedral de Santa Luzia. Era um sonho do padre Américo e eu fui o único artista a cantar lá dentro. Lembro que interpretei “Ai, Mouraria”, um lindo fado português, “Solidão de Amigos”, a música com a qual ganhei o Mais Bela Voz e ainda “Ave Maria”, aquela mesma versão que Fafá de Belém cantou para o Papa. Nesse ano, já fazia 10 anos que eu não vinha a Mossoró, mas sempre mantive fortes laços com amigos e parentes. Inclusive a minha prima, a atriz Tony Silva, por quem tenho um grande amor.

http://www.defato.com/noticias/9478/edy-lemos

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segunda-feira, 8 de junho de 2015

JOÃO NETO & FREDERICO


João Neto & Frederico são uma dupla de cantores de música sertaneja brasileira formada pelos goianos João Neto Nunes (Goiânia12 de agosto de 1979) e Frederico Augusto Silva Nunes (Goiânia11 de março de 1982). A influência musical do pai e do avô foi a base da dupla revelação João Neto & Frederico. Os irmãos de Goiás acompanhavam o pai em suas apresentações por Goiânia.1

Carreira Musical[editar | editar código-fonte]

Representantes da música sertaneja universitária, João Neto & Frederico gravaram seu primeiro CD, intitulado Se Não For por Amor, em 2004. O álbum Modão - Ao Vivo, lançado em 2006, foi o precursor do grande sucesso Acústico Ao Vivo, CD e DVD produzido em 2007, que revelou a dupla para todo país. Inclusive o estado de Goiás.

O trabalho João Neto & Frederico - Ao Vivo, lançado em 2008, foi um marco na carreira dos músicos. "Essa gravação foi especial, vai ficar em nossa lembrança para sempre. O show contou com 30 mil pessoas e estava chovendo, mas o público estava animado cantando as músicas com a gente, foi algo realmente contagiante", lembra João Neto. No ano seguinte, a canção da dupla "Detonou", fez parte da trilha sonora da novela Paraíso, da Rede Globo.

Em 2009, lançaram pela Som Livre, o álbum Vale a Pena Sonhar. Neste trabalho, que contou com 23 músicas, introduziram novos ritmos ao sertanejo, como no arrocha "Não Vou Mais Chorar" e na canção "Marmiteiro". Outros destaques foram "Revelação" e "Sai Pra Lá".

Em 2012, apostando em um repertório mais dançante, lançaram o álbum Ao Vivo em Palmas, pela Som Livre, gravado na capital tocantinense. O disco consagrou as músicas "Tô Morando Sozinho", "Tá Combinado" e "Lê Lê Lê", tendo as duas últimas figurado entre as cinco mais executadas do país. A canção "Lê Lê Lê" fez parte da trilha sonora da novela Cheias de Charme da Rede Globo. Com essa música, a dupla conseguiu alavancar sua carreira, fazendo shows em diversas cidades no Brasil e no mundo, contando agora com 22 shows por mês.2

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Neto_%26_Frederico

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sexta-feira, 5 de junho de 2015

Felipe Dylon - cantor


Felipe Priolli Dylong (Rio de Janeiro23 de Julho de 1987), mais conhecido como Felipe Dylon, é um cantor, compositor, apresentador e ator brasileiro.

Filho do surfista Luiz Felipe Dylon e da bailarina e atriz, Maria Lúcia Priolli, em 1997, aos dez anos, formou uma banda com amigos de escolas intitulada "Nerds", mas os outros integrantes não continuaram na carreira de músicos. A partir daí ele tomou seu rumo solo e gravou sua primeira demo em 1999, aos 12 anos.

Em 2003, com apenas 15 anos assinou contrato com a gravadora EMI Music para o lançamento de seu primeiro álbum, o homônio Felipe Dylon, de onde foram retirados os singles de grande sucesso "Musa do Verão" e "Deixa Disso", vendendo ao todo 120 mil cópias do álbum. Em 2004 lançou seu segundo álbum, Amor de Verão, onde ganhou certificado de platina pelas 170 mil copias vendidas, sendo que no mesmo ano Felipe lançou seu primeiro DVD e álbum ao vivo, intitulado Felipe Dylon - Nas Internas. Dois anos depois, em 2006 o cantor lançou seu terceiro álbum em estúdio, Em Outra Direção, trazendo uma sonoridade diferente dos dois primeiros trabalhos, onde mesclou o pop com reggae1

Em 2006 Felipe deu um tempo de sua carreira como cantor para se dedicar a trabalhos como apresentador e ator, sendo que participou do seriado A Diarista, naRede Globo, com Claudia Rodrigues. No mesmo ano passou a apresentar o programa Top Top MTV, na MTV, durante o verão de 2006. Ainda na MTV, em 2007 participou do especial Família MTV, em que uma câmera o seguia o tempo todo. Em 2008 o cantor participou do filme A Guerra dos Rocha, onde interpretou Bilinho.


Em 2010 Felipe Dylon foi padrinho do McDia Feliz, evento realizado pela empresa de fast-food McDonalds no Brasil, em que um dia do ano é reservado para que as vendas do sanduíche Big Mac seja revertido para a casa Ronald McDonald, um hospital que visa atender a crianças com câncer e ajudar em seu tratamento e recuperação.2 .

http://pt.wikipedia.org/wiki/Felipe_Dylon
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quarta-feira, 3 de junho de 2015

MAYCK & LYAN


Afinal, Sertanejos ou Caipiras? Quando se trata dessa dupla, isso não faz a menor diferença, pois ambos têm os pés plantados no chão do interior brasileiro, onde sempre pulsa uma viola caipira, aquela de dez cordas, que fez a fama de grandes músicos como Tião Carreiro & Pardinho. Com um repertório que vai da moderna música sertaneja aos clássicos da viola caipira, Mayck & Lyan compõem, arranjam e interpretam uma fileira de sucessos que sempre fazem o público vibrar.

Revelados para o Brasil no Programa Raul Gil, os irmãos começaram a cantar quando ainda tinham sete e cinco anos de idade na cidade de Alta Floresta, no coração do Mato Grosso, onde passaram boa parte da infância.


Lyan sempre teve um enorme fascínio por violas. “Ele não podia ver alguém tocando que ficava com os olhos fixos no instrumento. Ele ganhou uma viola aos onze anos e rapidamente aprendeu a tocar.”, diz o pai, Wilson Meira. Aprendeu a tocar é pouco: quem vê Lyan no palco, logo percebe que está diante de um grande músico, desses que dominam seu instrumento e não fazem a menor força para tocar.

Mayck é dono de registro vocal raro, grave e aveludado, na contramão dos cantores sertanejos que se apresentam por aí. Juntos, eles proporcionam um incomparável estado de alegria e harmonia em quem os ouve.

É interessante observar como a personalidade dos dois se completa no palco: Mayck, que faz a voz principal e violão-base, é mais comunicativo, intenso. Lyan, o violeiro, é misterioso, introspectivo. Seus solos são precisos, sem firulas desnecessárias.

Além dos clássicos da viola caipira e do sertanejo, Mayck e Lyan também interpretam suas canções, que vão de baladas românticas e b atidões modernos até a mais profunda raiz sertaneja. A música da dupla segue alternando alegria, paixão, humor e até um travo de melancolia diante dos eventos do coração.

Apesar de ainda jovens, Mayck (25) e Lyan (22) já possuem uma trajetória respeitável. São 2 DVDs e 4 CDs lançados que já venderam mais de 300 mil cópias. Trazem na carreira marcas significativas, como: Disco de Ouro, Disco de Platina e DVDs de Ouro, além de várias indicações a prêmios.

Após o single “Quem Dá Carinho é Pai e Mãe”, Mayck e Lyan lançam a nova música de trabalho: “Os Mió”, que também ganhará um videoclipe exclusivo, dirigido pela produtora Movie3, o clipe tem como cenário um haras no interior de São Paulo. Escrita pelo próprio Mayck, “Os Mió” fala do orgulho em ser caipira e representar o interior, na forma de se portar, vestir e falar. Essa faixa, assim como mais três inéditas e os grandes sucessos, farão parte do novo CD da dupla que será lançado em abril pela MP Entretenimento.

Mais maduros, a dupla vem conquistando o Brasil inteiro e promete levar seu som para muito além das porteiras do interior.


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terça-feira, 2 de junho de 2015

ANDRÉ & ADRIANO


André & Adriano é uma dupla sertaneja de Goiânia, no Brasil, formada em 1992 por Rodrigo Dióz Simmonds, o André, e Geovanny Bernardes de Sousa, o Adriano.

A dupla atua junta desde 1992, sob o título de "André & Adriano". Tornaram-se conhecidos em 1999, quando lançaram a canção composta por Adriano A Jiripoca Vai Piá. O disco homônimo vendeu mais de cem mil cópias no Brasil e a canção foi regravada por diversos artistas nacionais.1 Em 2005, lançaram a canção Rapadura, que obteve sucesso similar.1


A dupla "André & Adriano" é formada por Rodrigo Dióz Simmonds, o André, goiano nascido em 14 de abril de 1972, criado em Aragarças, na divisa do estado de Goiás com o Mato Grosso.1 Ao retornar a sua cidade natal, Rodrigo continuou seus estudos e ingressou na Faculdade de Direito, mas acabou desistindo do curso para se dedicar à vida como cantor.1 Adriano é Geovanny Bernardes de Sousa, também goiano, nascido em 30 de julho de1967. Iniciou a carreira como cantor aos 19 anos.1 Adriano compõe as músicas da dupla, entre elas a de maior sucesso, A Jiripoca Vai Piá.1

http://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9_%26_Adriano

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