Depois da
invasão das redes sociais, não ficou muito difícil espalhar um boato.
Principalmente sobre uma pessoa pública. Vira e mexe se lê coisas que não
condizem com a verdade. Na manhã de sexta-feira (10), tuiteiros de todo o
Brasil se depararam com a notícia de que Reginaldo Rossi havia morrido. O boato
se espalhou de tal forma, que ficou durante um bom tempo entre os assuntos mais
comentados no Twitter.
Teve quem
dissesse que a suposta morte do cantor teria sido devido a uma parada cardíaca.
Alguns veículos de comunicação, inclusive, noticiaram que o artista estava em
casa quando começou a passar mal, e que o corpo estava sendo velado
na Assembleia Legislativa de Pernambuco.
No entanto, a
história foi desmentida pelo próprio artista em conversa com O Fuxico:
“Eu não tenho
a mínima ideia, e a mínima preocupação. Eu nunca vi na mídia uma notícia sobre
um rapaz negro que fala 100 idiomas. Por causa da internet os valores mudaram
muito, muito. As pessoas só colocam coisas sem fundamento. Eu estou atendendo
telefonema o dia todo, por conta do boato. Eu fico doido. Existem pessoas que
tem capacidade para tudo. É por que não tem castigo”, explicou o artista.
Reginaldo
ainda comentou que estes boatos surgem sem nenhuma explicação e que deixam
pessoas próximas preocupadas. O cantor ainda falou sobre sua reação ao ficar
sabendo da notícia:
“Eu não tive
reação não. Eu fico é impressionado. Eu não sou da geração do computador, da internet,
então eu fico impressionado, como colocam uma coisa assim e as pessoas
acreditam de primeira. Eu acho uma bobeira o mundo está muito doido. Muita
gente me ligou para saber se eu tinha morrido”, disse.
Vale dizer que
Reginaldo Rossi, vivinho da Silva, tem apresentação marcada para sábado (10),
no Clube Internacional do Recife, em Pernambuco.
Embrenhou-se
na música cantando no coral de uma igreja na Alemanha. Foi interno na Tormore
School e Sherborne School para, alguns anos depois, ingressar no curso de
literatura inglesa na Universidade de Oxford. Com 20 anos,
abandonou os estudos para tocar flauta na banda londrina Everyone Involved2 , com
quem gravou o LP-protesto Either/Or junto com outras bandas que
contestavam a construção de um viaduto sobre Picadilly Circus, em West End. 3 O LP foi
distribuído gratuitamente. Durante as gravações desse disco, Ritchie foi
apresentado a um grupo de brasileiros pelo guitarrista Mike Klein. Entre eles
estavam Lucinha Turnbull, Rita Lee e Liminha, estes dois últimos dos Mutantes, em
visita à capital inglesa para comprar instrumentos. Ficaram amigos e o convite
para conhecer o Brasil foi feito.
No final de
1972, Ritchie desembarcou em São Paulo,
onde formou a banda Scaladácida com o baterista Azael Rodrigues, o guitarrista
Fabio Gasparini e o baixista Sérgio Kaffa. O grupo fez vários shows na cidade e
foi sondado pela gravadora Continental. Mas Ritchie ainda não tinha o visto de
permanência e o contrato não foi assinado. Scaladácida terminou suas atividades
no final de 1973 e Ritchie se mudou para o Rio de Janeiro com sua esposa, a
arquiteta e estilista Leda Zuccarelli.
Na capital
fluminense, deu aulas de inglês para músicos como Egberto
Gismonti, Paulo Moura e a cantora Gal Costa4 , e integrou
o grupo de jazz-rock Soma (Bruce Henry, baixo; Alírio Lima, percussão; Tomás
Improta, piano) como backing vocal e flautista.
Em 1975,
reforça os quadros d’A Barca do Sol como flautista3 , grupo então
composto por Nando Carneiro (violão, guitarra e vocal), Muri Costa (violão,
viola e vocal), Jaques Morelenbaum (celo, violino e vocal), Beto Rezende (viola
e percussão) e Alain Pierre (baixo e percussão).
“Em
determinado momento, sugeri que eu cantasse em vez de tocar flauta e fui
prontamente despedido da banda!”, confessou em seu site oficial.
Ainda em 75,
juntou-se à segunda escalação do progressivo Vímana e
assumiu, finalmente, os microfones para cantar em inglês. A banda, formada por Lobão (bateria), Luiz Simas (teclados), Lulu Santos(guitarra)
e Fernando Gama (baixo), participou da peça musical A Feiticeira, de Marília
Pêra, e fez shows principalmente no Museu de Arte Moderna, no Teatro
Galeria e no Teatro Tereza Rachel, todos no Rio.
“Fomos
convidados para fazer um teste no que seria o primeiro estúdio de 24 canais no
Brasil. A fita chegou a ser realizada com um material que daria um LP, e,
posteriormente chegaram a ser fabricadas algumas cópias de um compacto simples
com uma música minha em parceria com o Lulu e o Ritchie, chamada ‘Zebra’.
Garanto a vocês que era patético... mas foi muito engraçado”, declarou Lobão,
que integrou a banda como baterista aos 17 anos.
O compacto,
lançado em 1977 pela Som Livre, trazia “Zebra” e “Masquerade” (esta com letra
em inglês, do Ritchie. No ano seguinte, passaram a tocar como banda de apoio do
tecladista suíço Patrick Moraz (Yes, Moody Blues). Insatisfeito, Lulu deixou a
banda para seguir carreira-solo. O Vímana segurou o fôlego até 1978, quando
encerrou os ensaios de uma vez.
Em 1980,
Ritchie recebeu o convite de Jim Capaldi,
do Traffic, para regressar a Londres e participar de seu álbum solo, Let
the Thunder Cry2 ,
como vocalista e arranjador. No elenco desse disco, figuram o saxofonista Mel
Collins (King Crimson), o percussionista Reebop Kwaku-Baah (Traffic) e os
bateristas Andy Newmark (John Lennon) e Simon Kirke (Free, Bad Company).,
De volta ao
Brasil, em 1982, procurou Bernardo
Vilhena, letrista do Vímana, para compor seu primeiro trabalho-solo cantado
somente em português. Liminha, naquele momento produtor da Warner, ajudou a gravar
em 4 canais a demo de "Menina Veneno". As vendas do compacto simples (CBS),
lançado em fevereiro de 1983 com "Menina veneno" e "Baby, meu
bem", ultrapassaram as 500 mil cópias, um marco na história do mercado
fonográfico brasileiro.2
Porém, o
sucesso chegou mesmo com o LP Vôo de Coração (Epic/CBS), em junho de 1983. Um
milhão e duzentas mil cópias do álbum ("Menina veneno", "A vida
tem dessas coisas", "Casanova", "Pelo interfone" e a
faixa-título) evaporaram das lojas.
Além de
Ritchie (voz, Casio MT40 e flauta), o disco contou com os músicos Lulu Santos, Liminha e Steve
Hackett (guitarras), Lauro Salazar (piano e sintetizadores), Liminha
(baixo), Lobão (bateria), Zé Luis (sax), Chico Batera (percussão) e a turnê de
divulgação do álbum circulou por mais de 140 cidades.
Em 1984,
ganhou o Troféu Imprensa na categoria Cantor do Ano, onde concorria com Roberto
Carlos e Tim Maia.5 Nesse ano,
lançou E a Vida Continua (EPIC/CBS),
que manteve a parceria com Bernardo Vilhena (“A Mulher Invisível”, com Steve
Hackett), “Insônia” e “O Homem e a Nuvem”, “Trabalhar é de lei”, “Mulheres!”,
“Só Pra o Vento” (tema da novela da Globo A Gata
Comeu de 1985) além de novas parcerias com Chris Moore (na faixa,
“Gisella”), e os comparsas Lobão (em “Bad Boy”) e Liminha (em “Bons amigos”),
este último produtor do álbum, além das autorais e a faixa-título.
A partir de
1985, interessou-se pela música eletrônica e à produção de arquivos MIDI de
ritmos brasileiros para uso digital. Nesse ano, engatou seu terceiro disco
solo, Circular, o último pela CBS.
Em 1986, a
música “Transas”, de Nico Resende e de Paulinho Lima, tecladista e empresário
de Ritchie, respectivamente, tornou-se tema da novela Roda de
Fogo, da TV Globo. O compacto foi premiado com o Troféu Villa Lobos, por
ter sido o mais vendido do ano.2
Já em nova
gravadora (Polygram), Ritchie lançou em 1987 o LP Loucura & Mágica,
que embalsamou o sucesso do ano anterior, “Transas”, e promoveu uma curiosa
parceria com Cazuza (“Guerra civil”). No cardápio, “Tudo normal”, “Mentira” e
(todas com Bernardo Vilhena, e a última, com a colaboração de Lauro Salazar),
“Forças de dentro” (Kiko Zambianchi), “Me gusta la rumba” (Paulinho
Lima e Torcuato Mariano) e “Meantime” (navamente co Steve Hackett nas
guitarras.
Nos anos
seguintes, lançou Pra Ficar Contigo (1988) e Sexto Sentido (1990),
todos pela Polygram, mas o sucesso do primeiro álbum, de 1983, passou longe
desses.
Segundo
Ritchie, um dos fatores que explicam sua queda de popularidade, foi o
desentendimento que teve com Leleco Barbosa, filho de Abelardo ‘Chacrinha’
Barbosa, em 1984.[carece de fontes]
"Não pude
fazer um dos shows que os artistas que apareciam no programa do Chacrinha
faziam pelo subúrbio do Rio. O Leleco me baniu do programa ... Senti que eu era
carta marcada para sair de cena. Incomodou muito o fato de um estrangeiro ser
eleito cantor do ano. Estavam começando a falar que o Ritchie vendia mais
discos do que o Roberto Carlos. Com o Plano Collor decidi sair mesmo",
declarou ao Jornal da Tarde em 2002.
Mesmo com a
carreira-solo pendurada, Ritchie integrou a banda Tigres de Bengala3 , ao
lado de Cláudio Zoli, Vinícius Cantuária, Mu & Dadi (A Cor
do Som) e Billi Forghieri (Blitz). O combinado lançou um álbum homônimo em
1993, pela Polygram.2
Em 1995, ele
cantou juntamente com Paula Toller, da banda Kid Abelha a
música "Como eu quero" no Jazzmania (RJ) durante a turnê do
álbum Meio Desligado.
Cada vez mais
interessado por computadores e menos à vontade com a indústria musical no país,
Ritchie se tornou websound designer e assinou a criação e a implantação de
softwares de áudio em sites como o da Usina do Som, o do portal international
Yahoo!Digital e o da página do poeta Carlos Drummond de Andrade e o site do
Lulu Santos2 ,
este último indicado entre os melhores sites de música pelo iBest em 1997.
No ano de
1999, foi convidado por Thomas Dolby (o artista, produtor e fundadador da
Beatnik Inc.) para desenhar e implementar a sonorização dos websites da Yahoo!
Digital e Beatnik.2
Mas, em 2002,
12 anos após sua última investida solo no universo fonográfico, Ritchie aceitou
o convite do jovem produtor Rafael Ramos (João Donato, Ultraje a Rigor, Los
Hermanos) para fazer um novo álbum.
Ao contrário
de outros artistas oitentistas que reapereceram no início de 2000 com
regravações dessa época, Ritchie apostou no ineditismo. O álbum Auto-fidelidade (Deck
Disc) revelou parcerias comErasmo Carlos, Bernardo Vilhena, Nelson
Motta, Ronaldo Bastos e Alvin L.. São 14 faixas (5
cantadas em inglês) em que a crença pop do artista se mostrou intacta, apesar
da instrumentação e dos arranjos revelarem a evolução estética pela qual
Ritchie passou.
Em 2005,
Ritchie participou do bem sucedido DVD, "Multishow Anos 80 Ao Vivo",
junto de outros artistas da época, e fez muitos shows Brasil afora com a turma
do disco, Leo Jaime, Leoni, Kid Vinil, Nasi, entre outros.
Em 2008,
Ritchie fundou seu próprio selo e gravadora, a PopSongs, e lançou, em julho de
2009, o CD, DVD e Bluray independente, "Outra Vez (ao vivo no
estúdio)", com regravações de seus maiores sucessos, além de duas
inéditas, a faixa-título, "Outra Vez", em parceria com Arnaldo
Antunes e "Cidade Tatuada", com letra de Fausto Nilo. "Ritchie -
Outra Vez (ao vivo no estúdio)" é o primeiro disco Bluray do artista (e o
primeiro Bluray musical a ser 100% produzido e fabricado no Brasil).
Três anos após
seu DVD, comemorando 60 anos de idade e 30 de carreira solo, Ritchie lançou seu
primeiro álbum como interprete, intitulado "60". Nesse disco, o
cantor interpreta canções da década de 60, mas que não ficaram tão conhecidas
pelo grande público.
É membro da Segunda Igreja Batista de Campos e
líder do Ministério Faz Chover. Iniciou sua carreira em 2001, com o álbum de estúdioFormoso
És, mas alcançou notoriedade nacional com o disco Faz Chover,
lançado em 2003 e que rendeu indicações ao Troféu
Talento. Anos depois, em 2009 lançou Uma Nova História, um dos trabalhos mais bem
sucedidos do músico em vendas, alcançando cerca de duzentas e cinquenta mil
cópias vendidas. Em agosto de 2012, lançou Teus Sonhos.
Atualmente é
considerado como uns dos cantores evangélicos de maior sucesso, tanto em
vendagens quanto em visualizações na internet.1
Biografia
Nasceu na
cidade de Aracaju, Sergipe. Sua
família necessitou mudar da cidade natal para São Mateus, no Espírito Santo e quando Fernandinho
tinha menos de quinze anos mudou-se para Campos dos Goytacazes no estado do Rio
de Janeiro. Fez parte de um grupo onde recebeu instruções musicais e
aprendeu técnicas de canto, após isso criou um grupo em que cantava e tocava
bateria. Chegou a fazer parte do Grupo Hágios.23
Carreira
Após
participar do Grupo Hágios, Fernandinho lançou seu primeiro álbum de estúdiointitulado “Formoso
és” e produziu o CD da Segunda Igreja, intitulado Somos um. Tornou-se conhecido em 2003, com o lançamento
do CD Faz
Chover, que lhe valeu uma indicação ao Troféu Talento 2005, na categoria de
melhor CD independente.4
Campos dos
Goytacazes, Rio de Janeiro, cidade onde Fernandinho cresceu e
vive atualmente.
Após lançar o
álbum Sede de Justiça, em 2009 lançou o
álbum Uma Nova História, gravado na Segunda Igreja
Batista de Campos e que teve participação especial de seu filho Asafe.8O
álbum teve mais de 50 mil cópias vendidas na primeira semana, e recebeu uma
versão comemorativa pelas mais de 250 mil cópias vendidas.9 No
mesmo ano, foi gravado emBetim o registro em DVD do álbum.10
Em abril de
2011, Fernandinho lançou o álbum Sou Feliz.
O álbum é composto de músicas tradicionais do cantor cristão, e foi disco
de ouro nos primeiros dias de lançamento.11
Em 2012, o
cantor realizou na Segunda Igreja Batista de Campos a gravação do disco Teus Sonhos.
A gravação foi realizada nos dias 29 e 30 de maio.14 O
trabalho foi lançado em 31 de agosto do mesmo ano e em cerca de vinte dias
vendeu mais de oitenta mil cópias no Brasil, recebendo um disco de platina.15
Em 5 de agosto
de 1976, o compositor e produtor musical Nelson
Motta inaugurou num shopping no bairro da Gávea, Rio de Janeiro, a discoteca Frenetic Dancing Days, que se
tornou a febre das noites cariocas. Para servir as poucas mesas no espaço
ocupado por uma enorme pista de dança, Motta teve a ideia de contratar
garçonetes que, vestidas de malhas colantes, com saltos altíssimos e maquiagem
carregada, fariam o atendimento, mas com uma inovação: no meio da noite,
subiriam de surpresa ao palco, cantariam três ou quatro músicas, antes de
voltar a servir. Sandra Pêra, que era cunhada de Motta, casado com sua
irmã, a atriz Marília Pêra, se interessou pela colocação e trouxe
para o grupo as amigas Regina Chaves, Leiloca e Lidoka, que fizeram parte do
conjunto Dzi Croquettes, e a cantoraDhu Moraes.
Completou o sexteto, indicada pelo DJ da discoteca, a mulata Edyr
de Castro, que tinha participado do elenco do musical Hair.
Foi selecionado um repertório de cinco músicas e o grupo ensaiou com o músico Roberto de Carvalho, que então começava a
namorar a roqueira Rita Lee.
Mas o sucesso
das Frenéticas, como foram chamadas para associá-las ao nome da discoteca, foi
tão grande, que milhares de frequentadores entusiasmados exigiam que elas
cantassem cada vez mais. Passaram a fazer shows de mais de uma hora e deixaram
de ser garçonetes. O público foi capturado por uma combinação inusitada de
humor picante, erotismo nas roupas e na letra das músicas, ritmo contagiante e
uma performance esfuziante no palco. No seu primeiro sucesso, Perigosa, o
refrão "dentro de mim" repetido inúmeras vezes entre
gemidos lúbricos e gritinhos histéricos, deu o tom de suas apresentações. Com o
fechamento da Frenetic Dancing Days, passaram a apresentar-se no Teatro
Rival, atraindo um público mais diversificado. As Frenéticas foram as primeiras
contratadas da gravadora Warner, que recém se instalava no Brasil. O primeiro compacto,
, "A felicidade bate a sua porta" de Gonzaguinha ,foi
muito executado nas rádios. Em seguida, o primeiro LP "Frenéticas" vendeu
150 mil cópias rapidamente e recebeu um Disco
de Ouro. No final dos anos 70 conseguiram o feito inédito de emplacar o
tema de abertura de duas novelas da Rede Globo, Dancin'
Days e Feijão Maravilha. Depois vieram mais três discos
pela Warner.
1982–1984:
Saída de Sandra e Regina e separação.
Em 1982, Sandra Pêra e
Regina Chaves saem do grupo e o quarteto remanescente assina contrato com a
gravadora Top Tape. Mas o único álbum lançado por este selo não fez sucesso e o
grupo se desfez em 1984.
1992: Primeiro
retorno.
O sexteto
voltou a se reunir em 1992 para gravar o tema de abertura da novela Perigosas
Peruas, da Rede Globo, e duas músicas inéditas para uma coletânea de seus
sucessos lançada em CD. Até então, a discografia do grupo era constituída
apenas de LPs de vinil. Outra coletânea em CD foi lançada em 1999.
2001: Segundo
retorno.
O grupo volta
depois que Leila (ou simplesmente Leiloca) faz suas exigências#
As Frenéticas
voltaram em 2001 com nova formação. Do grupo original ficaram Leiloca, Edir e
Dulcilene com uma particularidade: as três aconselhadas por uma numeróloga,
mudaram seus nomes artísticos respectivamente para Lidia Lagys, Edyr Duqui e Dhu Moraes.
As demais integrantes do grupo original não quiseram retornar, preferindo
continuar nas atividades que exerciam: Regina, como produtora do humorista Chico
Anysio; Leiloca como astróloga e atriz; Sandra, como diretora de teatro.
As vagas foram preenchidas por Gabriela Pinheiro, Cláudia Borioni e Liane Maya.
Ao recusar o
convite, Leiloca deixou registradas em seu sítio na Internet suas razôes: ela
só participaria desta volta frenética, se houvesse uma infra-estrutura à
altura: um show com um diretor; um patrocinador; assessoria de imprensa; enfim
, o básico. As razões de Leiloca parecem ter se confirmado, o retorno das
Frenéticas passou quase despercebido do grande público.
2002–presente:
Carreiras individuais e atividades recentes.
Em julho de
2006, para comemorar os 30 anos das Frenéticas, o grupo se apresentou em São
Paulo junto com o grupo franco-americano Santa
Esmeralda, do sucesso "Don't Let Me Be Misunderstood". No dia 1
de Abril de 2011, a história do grupo foi contada no especial Por Toda a Minha Vida da TV Globo.
Três integrantes do grupo, Leilóca e Sandra como elas mesmas e Dhu como Valda,
fizeram uma aparição na novela Cheias
de Charme.