sábado, 30 de novembro de 2013

O Brasil rerebe notícia mentirosa - Reginaldo Rossi não morreu e nem morrerá tão cedo


Depois da invasão das redes sociais, não ficou muito difícil espalhar um boato. Principalmente sobre uma pessoa pública. Vira e mexe se lê coisas que não condizem com a verdade. Na manhã de sexta-feira (10), tuiteiros de todo o Brasil se depararam com a notícia de que Reginaldo Rossi havia morrido. O boato se espalhou de tal forma, que ficou durante um bom tempo entre os assuntos mais comentados no Twitter.


Teve quem dissesse que a suposta morte do cantor teria sido devido a uma parada cardíaca. Alguns veículos de comunicação, inclusive, noticiaram que o artista estava em casa quando começou a passar mal, e que o corpo estava sendo velado na Assembleia Legislativa de Pernambuco.

No entanto, a história foi desmentida pelo próprio artista em conversa com O Fuxico:

“Eu não tenho a mínima ideia, e a mínima preocupação. Eu nunca vi na mídia uma notícia sobre um rapaz negro que fala 100 idiomas. Por causa da internet os valores mudaram muito, muito. As pessoas só colocam coisas sem fundamento. Eu estou atendendo telefonema o dia todo, por conta do boato. Eu fico doido. Existem pessoas que tem capacidade para tudo. É por que não tem castigo”, explicou o artista.


Reginaldo ainda comentou que estes boatos surgem sem nenhuma explicação e que deixam pessoas próximas preocupadas. O cantor ainda falou sobre sua reação ao ficar sabendo da notícia:
 
“Eu não tive reação não. Eu fico é impressionado. Eu não sou da geração do computador, da internet, então eu fico impressionado, como colocam uma coisa assim e as pessoas acreditam de primeira. Eu acho uma bobeira o mundo está muito doido. Muita gente me ligou para saber se eu tinha morrido”, disse.

Vale dizer que Reginaldo Rossi, vivinho da Silva, tem apresentação marcada para sábado (10), no Clube Internacional do Recife, em Pernambuco.


O Fuxico: O site que é referência sobre famosos. Notícias apuradas, sempre em primeira mão.


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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Ritchie - Cantor




Richard David Court, ou Ritchie (Beckenham6 de março de 1952) é um cantor e compositor inglês radicado no Brasil, autor de diversos sucessos como "Menina Veneno" , "A Vida Tem Dessas Coisas", "Pelo Interfone", "Casanova" e "Voo de Coração".

Richard David Court nasceu no dia 6 de março de 1952, em Beckenham, condado de Kent, sul da Inglaterra. Filho de pai militar, morou em vários países1 , como QuêniaDinamarcaItáliaAlemanhaIêmen do Sul e Escócia.


Embrenhou-se na música cantando no coral de uma igreja na Alemanha. Foi interno na Tormore School e Sherborne School para, alguns anos depois, ingressar no curso de literatura inglesa na Universidade de Oxford. Com 20 anos, abandonou os estudos para tocar flauta na banda londrina Everyone Involved2 , com quem gravou o LP-protesto Either/Or junto com outras bandas que contestavam a construção de um viaduto sobre Picadilly Circus, em West End. 3 O LP foi distribuído gratuitamente. Durante as gravações desse disco, Ritchie foi apresentado a um grupo de brasileiros pelo guitarrista Mike Klein. Entre eles estavam Lucinha Turnbull, Rita Lee e Liminha, estes dois últimos dos Mutantes, em visita à capital inglesa para comprar instrumentos. Ficaram amigos e o convite para conhecer o Brasil foi feito.


No final de 1972, Ritchie desembarcou em São Paulo, onde formou a banda Scaladácida com o baterista Azael Rodrigues, o guitarrista Fabio Gasparini e o baixista Sérgio Kaffa. O grupo fez vários shows na cidade e foi sondado pela gravadora Continental. Mas Ritchie ainda não tinha o visto de permanência e o contrato não foi assinado. Scaladácida terminou suas atividades no final de 1973 e Ritchie se mudou para o Rio de Janeiro com sua esposa, a arquiteta e estilista Leda Zuccarelli.

Na capital fluminense, deu aulas de inglês para músicos como Egberto GismontiPaulo Moura e a cantora Gal Costa4 , e integrou o grupo de jazz-rock Soma (Bruce Henry, baixo; Alírio Lima, percussão; Tomás Improta, piano) como backing vocal e flautista.

Em 1975, reforça os quadros d’A Barca do Sol como flautista3 , grupo então composto por Nando Carneiro (violão, guitarra e vocal), Muri Costa (violão, viola e vocal), Jaques Morelenbaum (celo, violino e vocal), Beto Rezende (viola e percussão) e Alain Pierre (baixo e percussão).

“Em determinado momento, sugeri que eu cantasse em vez de tocar flauta e fui prontamente despedido da banda!”, confessou em seu site oficial.


Ainda em 75, juntou-se à segunda escalação do progressivo Vímana e assumiu, finalmente, os microfones para cantar em inglês. A banda, formada por Lobão (bateria), Luiz Simas (teclados), Lulu Santos(guitarra) e Fernando Gama (baixo), participou da peça musical A Feiticeira, de Marília Pêra, e fez shows principalmente no Museu de Arte Moderna, no Teatro Galeria e no Teatro Tereza Rachel, todos no Rio.

“Fomos convidados para fazer um teste no que seria o primeiro estúdio de 24 canais no Brasil. A fita chegou a ser realizada com um material que daria um LP, e, posteriormente chegaram a ser fabricadas algumas cópias de um compacto simples com uma música minha em parceria com o Lulu e o Ritchie, chamada ‘Zebra’. Garanto a vocês que era patético... mas foi muito engraçado”, declarou Lobão, que integrou a banda como baterista aos 17 anos.


O compacto, lançado em 1977 pela Som Livre, trazia “Zebra” e “Masquerade” (esta com letra em inglês, do Ritchie. No ano seguinte, passaram a tocar como banda de apoio do tecladista suíço Patrick Moraz (Yes, Moody Blues). Insatisfeito, Lulu deixou a banda para seguir carreira-solo. O Vímana segurou o fôlego até 1978, quando encerrou os ensaios de uma vez.

Em 1980, Ritchie recebeu o convite de Jim Capaldi, do Traffic, para regressar a Londres e participar de seu álbum solo, Let the Thunder Cry2 , como vocalista e arranjador. No elenco desse disco, figuram o saxofonista Mel Collins (King Crimson), o percussionista Reebop Kwaku-Baah (Traffic) e os bateristas Andy Newmark (John Lennon) e Simon Kirke (Free, Bad Company).,

De volta ao Brasil, em 1982, procurou Bernardo Vilhena, letrista do Vímana, para compor seu primeiro trabalho-solo cantado somente em português. Liminha, naquele momento produtor da Warner, ajudou a gravar em 4 canais a demo de "Menina Veneno". As vendas do compacto simples (CBS), lançado em fevereiro de 1983 com "Menina veneno" e "Baby, meu bem", ultrapassaram as 500 mil cópias, um marco na história do mercado fonográfico brasileiro.2

Porém, o sucesso chegou mesmo com o LP Vôo de Coração (Epic/CBS), em junho de 1983. Um milhão e duzentas mil cópias do álbum ("Menina veneno", "A vida tem dessas coisas", "Casanova", "Pelo interfone" e a faixa-título) evaporaram das lojas.

Além de Ritchie (voz, Casio MT40 e flauta), o disco contou com os músicos Lulu Santos, Liminha e Steve Hackett (guitarras), Lauro Salazar (piano e sintetizadores), Liminha (baixo), Lobão (bateria), Zé Luis (sax), Chico Batera (percussão) e a turnê de divulgação do álbum circulou por mais de 140 cidades.

Em 1984, ganhou o Troféu Imprensa na categoria Cantor do Ano, onde concorria com Roberto Carlos e Tim Maia.5 Nesse ano, lançou E a Vida Continua (EPIC/CBS), que manteve a parceria com Bernardo Vilhena (“A Mulher Invisível”, com Steve Hackett), “Insônia” e “O Homem e a Nuvem”, “Trabalhar é de lei”, “Mulheres!”, “Só Pra o Vento” (tema da novela da Globo A Gata Comeu de 1985) além de novas parcerias com Chris Moore (na faixa, “Gisella”), e os comparsas Lobão (em “Bad Boy”) e Liminha (em “Bons amigos”), este último produtor do álbum, além das autorais e a faixa-título.

A partir de 1985, interessou-se pela música eletrônica e à produção de arquivos MIDI de ritmos brasileiros para uso digital. Nesse ano, engatou seu terceiro disco solo, Circular, o último pela CBS.

Em 1986, a música “Transas”, de Nico Resende e de Paulinho Lima, tecladista e empresário de Ritchie, respectivamente, tornou-se tema da novela Roda de Fogo, da TV Globo. O compacto foi premiado com o Troféu Villa Lobos, por ter sido o mais vendido do ano.2

Já em nova gravadora (Polygram), Ritchie lançou em 1987 o LP Loucura & Mágica, que embalsamou o sucesso do ano anterior, “Transas”, e promoveu uma curiosa parceria com Cazuza (“Guerra civil”). No cardápio, “Tudo normal”, “Mentira” e (todas com Bernardo Vilhena, e a última, com a colaboração de Lauro Salazar), “Forças de dentro” (Kiko Zambianchi), “Me gusta la rumba” (Paulinho Lima e Torcuato Mariano) e “Meantime” (navamente co Steve Hackett nas guitarras.

Nos anos seguintes, lançou Pra Ficar Contigo (1988) e Sexto Sentido (1990), todos pela Polygram, mas o sucesso do primeiro álbum, de 1983, passou longe desses.

Segundo Ritchie, um dos fatores que explicam sua queda de popularidade, foi o desentendimento que teve com Leleco Barbosa, filho de Abelardo ‘Chacrinha’ Barbosa, em 1984.[carece de fontes]

"Não pude fazer um dos shows que os artistas que apareciam no programa do Chacrinha faziam pelo subúrbio do Rio. O Leleco me baniu do programa ... Senti que eu era carta marcada para sair de cena. Incomodou muito o fato de um estrangeiro ser eleito cantor do ano. Estavam começando a falar que o Ritchie vendia mais discos do que o Roberto Carlos. Com o Plano Collor decidi sair mesmo", declarou ao Jornal da Tarde em 2002.

Mesmo com a carreira-solo pendurada, Ritchie integrou a banda Tigres de Bengala3 , ao lado de Cláudio Zoli, Vinícius Cantuária, Mu & Dadi (A Cor do Som) e Billi Forghieri (Blitz). O combinado lançou um álbum homônimo em 1993, pela Polygram.2

Em 1995, ele cantou juntamente com Paula Toller, da banda Kid Abelha a música "Como eu quero" no Jazzmania (RJ) durante a turnê do álbum Meio Desligado.

Cada vez mais interessado por computadores e menos à vontade com a indústria musical no país, Ritchie se tornou websound designer e assinou a criação e a implantação de softwares de áudio em sites como o da Usina do Som, o do portal international Yahoo!Digital e o da página do poeta Carlos Drummond de Andrade e o site do Lulu Santos2 , este último indicado entre os melhores sites de música pelo iBest em 1997.

No ano de 1999, foi convidado por Thomas Dolby (o artista, produtor e fundadador da Beatnik Inc.) para desenhar e implementar a sonorização dos websites da Yahoo! Digital e Beatnik.2

Mas, em 2002, 12 anos após sua última investida solo no universo fonográfico, Ritchie aceitou o convite do jovem produtor Rafael Ramos (João Donato, Ultraje a Rigor, Los Hermanos) para fazer um novo álbum.

Ao contrário de outros artistas oitentistas que reapereceram no início de 2000 com regravações dessa época, Ritchie apostou no ineditismo. O álbum Auto-fidelidade (Deck Disc) revelou parcerias comErasmo Carlos, Bernardo Vilhena, Nelson MottaRonaldo Bastos e Alvin L.. São 14 faixas (5 cantadas em inglês) em que a crença pop do artista se mostrou intacta, apesar da instrumentação e dos arranjos revelarem a evolução estética pela qual Ritchie passou.

Em 2005, Ritchie participou do bem sucedido DVD, "Multishow Anos 80 Ao Vivo", junto de outros artistas da época, e fez muitos shows Brasil afora com a turma do disco, Leo JaimeLeoniKid VinilNasi, entre outros.

Em 2008, Ritchie fundou seu próprio selo e gravadora, a PopSongs, e lançou, em julho de 2009, o CD, DVD e Bluray independente, "Outra Vez (ao vivo no estúdio)", com regravações de seus maiores sucessos, além de duas inéditas, a faixa-título, "Outra Vez", em parceria com Arnaldo Antunes e "Cidade Tatuada", com letra de Fausto Nilo. "Ritchie - Outra Vez (ao vivo no estúdio)" é o primeiro disco Bluray do artista (e o primeiro Bluray musical a ser 100% produzido e fabricado no Brasil).

Três anos após seu DVD, comemorando 60 anos de idade e 30 de carreira solo, Ritchie lançou seu primeiro álbum como interprete, intitulado "60". Nesse disco, o cantor interpreta canções da década de 60, mas que não ficaram tão conhecidas pelo grande público.

 

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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Fernandinho - cantor gospel


Fernando Jerônimo dos Santos Júnior, conhecido popularmente comoFernandinho1 (Aracaju24 de março de 1973) é um cantor brasileiro de música gospelcompositorarranjadorprodutor musical e pastor evangélico.

É membro da Segunda Igreja Batista de Campos e líder do Ministério Faz Chover. Iniciou sua carreira em 2001, com o álbum de estúdio Formoso És, mas alcançou notoriedade nacional com o disco Faz Chover, lançado em 2003 e que rendeu indicações ao Troféu Talento. Anos depois, em 2009 lançou Uma Nova História, um dos trabalhos mais bem sucedidos do músico em vendas, alcançando cerca de duzentas e cinquenta mil cópias vendidas. Em agosto de 2012, lançou Teus Sonhos.

Atualmente é considerado como uns dos cantores evangélicos de maior sucesso, tanto em vendagens quanto em visualizações na internet.1 

Biografia 

Nasceu na cidade de AracajuSergipe. Sua família necessitou mudar da cidade natal para São Mateus, no Espírito Santo e quando Fernandinho tinha menos de quinze anos mudou-se para Campos dos Goytacazes no estado do Rio de Janeiro. Fez parte de um grupo onde recebeu instruções musicais e aprendeu técnicas de canto, após isso criou um grupo em que cantava e tocava bateria. Chegou a fazer parte do Grupo Hágios.2 3 

Carreira 

Após participar do Grupo Hágios, Fernandinho lançou seu primeiro álbum de estúdiointitulado “Formoso és” e produziu o CD da Segunda Igreja, intitulado Somos um. Tornou-se conhecido em 2003, com o lançamento do CD Faz Chover, que lhe valeu uma indicação ao Troféu Talento 2005, na categoria de melhor CD independente.4 

Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, cidade onde Fernandinho cresceu e vive atualmente.

A partir de 2006, o cantor lançou mais dois álbuns: Abundante Chuva, que foi gravado no evento Jesus Vida Verão 20055 e Sede de Justiça,6 que foi disco de ouro em 2007 e disco de platina em 2008.1 No intervalo entre os lançamentos de seu terceiro e quarto discos, o cantor lançou um trabalho voltado para o público infantil denominado "Geração de Samuel",7e produziu o segundo CD da Segunda Igreja intitulado "Venha o Teu Reino".

Após lançar o álbum Sede de Justiça, em 2009 lançou o álbum Uma Nova História, gravado na Segunda Igreja Batista de Campos e que teve participação especial de seu filho Asafe.8O álbum teve mais de 50 mil cópias vendidas na primeira semana, e recebeu uma versão comemorativa pelas mais de 250 mil cópias vendidas.9 No mesmo ano, foi gravado emBetim o registro em DVD do álbum.10 

Em abril de 2011, Fernandinho lançou o álbum Sou Feliz. O álbum é composto de músicas tradicionais do cantor cristão, e foi disco de ouro nos primeiros dias de lançamento.11 

Ainda em 2011, no mês de novembro Fernandinho foi um dos convidados a participar doFestival Promessas, evento que reuniu cerca de 20 mil pessoas no Aterro do Flamengo no dia 18 de dezembro de 2011 e foi exibido na Rede Globo. Além de Fernandinho, estiveram os cantores Davi SacerEyshilaFernanda Brum,Damares,Pregador LuoLudmila Ferber,Regis Danese e o grupo Diante do Trono.12 13 

Em 2012, o cantor realizou na Segunda Igreja Batista de Campos a gravação do disco Teus Sonhos. A gravação foi realizada nos dias 29 e 30 de maio.14 O trabalho foi lançado em 31 de agosto do mesmo ano e em cerca de vinte dias vendeu mais de oitenta mil cópias no Brasil, recebendo um disco de platina.15 

Vida Pessoal 

 Fernandinho tem como uma de suas profissões o pastorado. Hoje é casado com Paula Santos, com quem tem 3 filhos: Mariah, Asafe e Abner, residem na cidade de Campos dos Goytacazes no Rio de Janeiro. Está na Segunda Igreja Batista de Campos, igreja a qual pertence o projeto "Faz Chover".[carece de fontes

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernandinho_(cantor)

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domingo, 24 de novembro de 2013

As frenéticas - Grupo musical




As Frenéticas, grupo musical feminino formado por seis vocalistas, que surgiu em 1976, no Rio de Janeiro, no auge do sucesso das discotecas.

Carreira - 1976–1981: Formação e sucesso.

Em 5 de agosto de 1976, o compositor e produtor musical Nelson Motta inaugurou num shopping no bairro da Gávea, Rio de Janeiro, a discoteca Frenetic Dancing Days, que se tornou a febre das noites cariocas. Para servir as poucas mesas no espaço ocupado por uma enorme pista de dança, Motta teve a ideia de contratar garçonetes que, vestidas de malhas colantes, com saltos altíssimos e maquiagem carregada, fariam o atendimento, mas com uma inovação: no meio da noite, subiriam de surpresa ao palco, cantariam três ou quatro músicas, antes de voltar a servir. Sandra Pêra, que era cunhada de Motta, casado com sua irmã, a atriz Marília Pêra, se interessou pela colocação e trouxe para o grupo as amigas Regina Chaves, Leiloca e Lidoka, que fizeram parte do conjunto Dzi Croquettes, e a cantoraDhu Moraes. Completou o sexteto, indicada pelo DJ da discoteca, a mulata Edyr de Castro, que tinha participado do elenco do musical Hair. Foi selecionado um repertório de cinco músicas e o grupo ensaiou com o músico Roberto de Carvalho, que então começava a namorar a roqueira Rita Lee.

Mas o sucesso das Frenéticas, como foram chamadas para associá-las ao nome da discoteca, foi tão grande, que milhares de frequentadores entusiasmados exigiam que elas cantassem cada vez mais. Passaram a fazer shows de mais de uma hora e deixaram de ser garçonetes. O público foi capturado por uma combinação inusitada de humor picante, erotismo nas roupas e na letra das músicas, ritmo contagiante e uma performance esfuziante no palco. No seu primeiro sucesso, Perigosa, o refrão "dentro de mim" repetido inúmeras vezes entre gemidos lúbricos e gritinhos histéricos, deu o tom de suas apresentações. Com o fechamento da Frenetic Dancing Days, passaram a apresentar-se no Teatro Rival, atraindo um público mais diversificado. As Frenéticas foram as primeiras contratadas da gravadora Warner, que recém se instalava no Brasil. O primeiro compacto, , "A felicidade bate a sua porta" de Gonzaguinha ,foi muito executado nas rádios. Em seguida, o primeiro LP "Frenéticas" vendeu 150 mil cópias rapidamente e recebeu um Disco de Ouro. No final dos anos 70 conseguiram o feito inédito de emplacar o tema de abertura de duas novelas da Rede GloboDancin' Days e Feijão Maravilha. Depois vieram mais três discos pela Warner.

1982–1984: Saída de Sandra e Regina e separação.

Em 1982, Sandra Pêra e Regina Chaves saem do grupo e o quarteto remanescente assina contrato com a gravadora Top Tape. Mas o único álbum lançado por este selo não fez sucesso e o grupo se desfez em 1984.
1992: Primeiro retorno.

O sexteto voltou a se reunir em 1992 para gravar o tema de abertura da novela Perigosas Peruas, da Rede Globo, e duas músicas inéditas para uma coletânea de seus sucessos lançada em CD. Até então, a discografia do grupo era constituída apenas de LPs de vinil. Outra coletânea em CD foi lançada em 1999.

2001: Segundo retorno.

O grupo volta depois que Leila (ou simplesmente Leiloca) faz suas exigências#
As Frenéticas voltaram em 2001 com nova formação. Do grupo original ficaram Leiloca, Edir e Dulcilene com uma particularidade: as três aconselhadas por uma numeróloga, mudaram seus nomes artísticos respectivamente para Lidia LagysEdyr Duqui e Dhu Moraes. As demais integrantes do grupo original não quiseram retornar, preferindo continuar nas atividades que exerciam: Regina, como produtora do humorista Chico Anysio; Leiloca como astróloga e atriz; Sandra, como diretora de teatro. As vagas foram preenchidas por Gabriela Pinheiro, Cláudia Borioni e Liane Maya.

Ao recusar o convite, Leiloca deixou registradas em seu sítio na Internet suas razôes: ela só participaria desta volta frenética, se houvesse uma infra-estrutura à altura: um show com um diretor; um patrocinador; assessoria de imprensa; enfim , o básico. As razões de Leiloca parecem ter se confirmado, o retorno das Frenéticas passou quase despercebido do grande público.

2002–presente: Carreiras individuais e atividades recentes.

Em julho de 2006, para comemorar os 30 anos das Frenéticas, o grupo se apresentou em São Paulo junto com o grupo franco-americano Santa Esmeralda, do sucesso "Don't Let Me Be Misunderstood". No dia 1 de Abril de 2011, a história do grupo foi contada no especial Por Toda a Minha Vida da TV Globo. Três integrantes do grupo, Leilóca e Sandra como elas mesmas e Dhu como Valda, fizeram uma aparição na novela Cheias de Charme.


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