sexta-feira, 11 de setembro de 2015
domingo, 6 de setembro de 2015
DIOGO NOGUEIRA - CANTOR
Diogo Nogueira (Rio de Janeiro, 26 de
abril de 1981)
é um cantor, compositor e apresentador de televisão brasileiro.
Biografia
& Carreira[editar | editar código-fonte]
Esteve nas
rodas de samba do pai ao longo de toda a infância e adolescência, mas virou
jogador de futebol, seguindo uma vontade do pai, o músico João
Nogueira. Diogo Nogueira chegou a atuar pelo Cruzeiro de Porto Alegre, em 2005, após se destacar
em jogos da várzea carioca. Ele assinaria um contrato com o empresário Baidek, mas teve
uma lesão no joelho e voltou ao Rio de Janeiro. Novamente na sua terra natal,
Diogo passou a frequentar rodas de samba e formou uma banda própria. Também
assinou contrato com a gravadora EMI.[2] Com
o álbum "Diogo Nogueira Ao Vivo", Diogo se lançou na carreira de
cantor solo.
O álbum conta,
em sua maioria, com sambas compostos por João, como "Espelho",
"Poder da Criação" e "Clube do Samba". Mas possui também
canções compostas por Diogo, como "Samba pros Poetas".[3] [4] Diogo
Nogueira conseguiu o que seu pai nunca havia conseguido na Ala de
Compositores da Portela.
Emplacou o
samba que foi cantado na avenida no Carnaval 2008. Ao
lado de outros nomes, Diogo compôs "Reconstruindo a natureza, recriando a
vida: o sonho vira realidade". A agremiação tirou o 4º lugar e voltou para
o Sábado das Campeãs, após 10 anos ausente. Desde lá ganhou várias vezes
consecutivas na Portela.
Em 2010,
ganhou o prêmio de Melhor Artista ou Banda de MPB no VMB 2010. É apresentador do programa Samba
na Gamboa, na TV Brasil[5] e
na TV
Cultura. Em 2012,
Diogo lançou a coletânia Samba Book - João Nogueira em
homenagem à obra de seu pai.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo_Nogueira
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
sábado, 5 de setembro de 2015
FOLHAS - BANDA DE ROCK
Pholhas é uma
banda de rock brasileira, da cidade de São Paulo.
Histórico
A banda foi
criada em 1969 com a seguinte formação: Helio Santisteban (teclado), Paulo
Fernandes (bateria), Oswaldo Malagutti (baixo) e Wagner "Bitão"
Benatti (guitarra), com os quatro se revezando nos vocais. Começaram fazendo
covers de bandas dos EUA e Inglaterra e passaram a compor também em inglês.
Seu primeiro
LP, "Dead Faces", lançado em 1972 pela RCA, continha apenas canções
em inglês. Um compacto simples extraído desse álbum, com a música "My
Mistake", chegou ao primeiro lugar das paradas, vendendo 400 mil cópias em
apenas três meses. Em seguida, outras canções foram lançadas em compactos, como
"She Made Me Cry", "I Never Did Before" e
"Forever", todas atingindo vendagem superior a 300 mil cópias. Em
1975, o álbum de estréia foi lançado no mercado hispânico com o título de
"Hojas", dando ao grupo mais um Disco de Ouro.
Em 1977 o
grupo mudou de orientação, lançando o LP "O Som das Discotheques",
com covers dos principais sucessos do gênero, e chegando a 150 mil cópias
vendidas.
Logo em seguida,
Hélio Santisteban resolveu seguir carreira solo e em seu lugar entrou Marinho
Testoni, ex-Casa das Máquinas. Isso levou a outra mudança no grupo, que lançou
um disco de rock progressivo, e pela primeira vez com letras em português. O
disco vendeu bem menos que os anteriores, mas tornou-se cult para um segmento
de público.
Em 1978, foi
Oswaldo Malagutti quem deixou a banda, sendo substituído pelo baixista João
Alberto, também ex-"Casa das Máquinas". Malagutti criou com
Santisteban o Estúdio MOSH (acrônimo de seus nomes) e até hoje trabalha com
produção e masterização de CDs e DVDs musicais.
Em 1980 Hélio
Santisteban retornou ao grupo, que retomou a tradição de cantar e compor em
inglês, lançando então o LP "Memories". Poucos meses depois, com a
saída de Marinho, o Pholhas chegou à seguinte formação: Bitão (guitarra), Paulo
Fernandes (bateria), Hélio Santisteban (teclados) e João Alberto (baixo).
No final de
2007 Hélio Santisteban deixa definitivamente a banda, a partir de então Bitão,
Paulinho e João Alberto resolvem não ter mais um tecladista fixo e sim um
tecladista especialmente convidado para cada apresentação. Essa formula deu
tanto certo que virou um atrativo a mais dos shows.
Ainda na
estrada depois de 42 anos, a banda PHOLHAS continua apresentando espetáculos em
todo o Brasil e exterior, com recriações de sucessos do rock inglês e
norte-americano, especialmente de Bee Gees, Creedence Clearwater Revival, Elvis
Presley, Rolling Stones e Beatles.
Se você gosta
de ler histórias sobre "Cangaço" clique no link abaixo:
http://mendespereira.blogspot.com
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