terça-feira, 30 de abril de 2013

Trio Nordestino



O Trio Nordestino é um trio de forró iniciado em 1957 no Rio de Janeiro.

O trio foi criado após a separação do grupo que acompanhava Luiz Gonzaga. Miudinho e Zito Borborema, junto com o talento promissor de Dominguinhos (este apresentado por Luiz Gonzaga), formaram o Trio Nordestino original. Mais tarde se consolidou com a ajuda de Coroné, Cobrinha e Lindu.

O Trio Nordestino original foi formado no início de 1957 por José Domingos de Morais, João Batista de Lima Filho e Manoel Valdivino de Souza, conhecidos pelos nomes artísticos Dominguinhos, Zé Minhoca (depois Miudinho) e Zito Borborema. Na época, tiveram a ajuda do Rei do Baião, Luiz Gonzaga. O nome Trio Nordestino foi dado por Helena, esposa de Gonzagão. Esta formação original se manteve por dois anos, sendo que, como não havia patente do nome do trio, o mesmo foi disputado depois pelos trios baiano (formado por Lindú, Cobrinha e Coroné) e paulista (formado por Xavier, Heleno e Toninho). Este foi o Trio Nordestino original, seguido depois por todas as variações do trio comentadas neste artigo até a formação atual.

Fazendo o circuito de casas noturnas de Salvador, quando estavam trabalhando para a boate Clock, conheceram o recém-contratado Gordurinha, músico e compositor que iria abrir as portas do Rio de Janeiro. Com a promessa de gravar um disco, Gordurinha levou-os a Odeon Records e a RCA, onde não tiveram oportunidade. Numa nova tentativa, desta vez na Copacabana Discos, passaram no teste dirigido por Nazareno de Brito. Contratados, gravariam dali a dez dias um álbum completo com 12 músicas.

Em busca do sucesso, o Trio resolveu tentar uma participação no famoso programa O Trabalhador Se Diverte, da Rádio Mayrink Veiga, comandado por Raimundo Nobre. Ao chegarem no auditório do programa, encontram Luiz Gonzaga e imediatamente lhe pedem para que mostre o caminho das pedras no Rio de Janeiro. Gonzagão se recusa a dar ajuda e continua a ensaiar. Frustrados com o ídolo, apelam para Raimundo que, depois da insistência de Gordurinha, concordou com a apresentação de apenas uma música, "Carta a Maceió", sucesso instantâneo entre o público do auditório, que aplaudia com fervor pedindo bis. A partir daí tudo mudou; Raimundo pediu à Ângela Maria, a atração seguinte, que cedesse para o Trio Nordestino cinco dos seus dez minutos de apresentação. Ela, que tinha adorado "Carta a Maceió", aceitou o pedido e transformou-se na madrinha do Trio, que pôde apresentar mais dois números. Isso garantiu um contrato com a rádio para se apresentarem em programas ao lado da própria Ângela e de artistas como Luiz Gonzaga e Nelson Gonçalves.
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Com o sucesso da canção e de "Chupando gelo", presentes no primeiro disco, o Trio passou a gravar um LP por ano, lançando vários sucessos. Famosos, partiram para o Nordeste junto com Luiz Gonzaga por 75 dias, para fazer a propaganda de uma marca de cachaça. Foi nessa ocasião que, jantando no Recife, Gonzagão relembrou o pedido de ajuda feito pelo Trio no auditório da Rádio Mayrink e disse: Se eu tivesse ajudado, vocês teriam se acomodado e hoje não teriam alcançado a marca de vendas que ultrapassa a minha. Desde então Gonzagão passou a ajudá-los e uma longa amizade foi selada. Depois de 11 obras na Copacabana Discos, migraram para a CBS em 1967. Em 1969, Lindú sofreu um acidente de carro que requeria mais de um ano de tratamento. Mesmo assim, a nova gravadora resolveu dar continuidade ao trabalho, levando o sanfoneiro de ambulância para os estúdios de gravação. Em 1970 saiu o disco com a música "Procurando tu", de Antônio Barros, que se transformou no maior sucesso do Trio Nordestino, alavancando mais de 1 milhão de cópias vendidas e levando-os das paradas sertanejas para as rádios dos mais diversos segmentos em todo o país. O sucesso nacional levou o Trio a permanecer no primeiro lugar do programa Sílvio Santos, na TV, durante 90 dias e a receber da CBS o troféu Chico Viola pelo segundo lugar na vendagem de discos de 1970. O primeiro lugar foi de Roberto Carlos.

O sucesso continuou durante toda a década e trouxe Luiz Gonzaga e o forró de volta às principais rádios. Ainda foram responsáveis pelo enriquecimento do ritmo, introduzindo no forró de raiz (zabumba, triângulo, sanfona) uma segunda sanfona e a bateria. Em 1982, já de volta à Copacabana Discos, Lindú morre devido a uma insuficiência renal. Decididos a continuar com o forró, em nome de um pacto feito quando tinham acabado de formar o Trio Nordestino, Coroné e Cobrinha encontram em Genaro o substituto para o sanfoneiro. Assim atravessaram a década de 80, até a saída de Genaro, no início dos anos 90, sendo substituído por Beto Souza, afilhado de Lindú. Em 1994, o Trio Nordestino sofreu outra baixa. Dessa vez, um câncer de intestino levou Cobrinha e seu triângulo. Deprimido, Coroné quase abandona a zabumba. Porém, um sonho e a lembrança do pacto feito há mais de 30 anos em nome do forró, o manteve na estrada. O substituto de Cobrinha foi encontrado em Luís Mário, que outrora era adepto do rock, mas que herdou a voz e o talento do pai, Lindú, e se bandeou de vez para o forró.
Pouco tempo depois, em 2000, confirmando a profecia de Gonzagão quando estava perto da morte, o forró voltou a ser sucesso nacional, alavancado por Gilberto Gil e os hits da trilha sonora do filme Eu, Tu, Eles e com o surgimento de grupos novos como o Falamansa e o Forróçacana. Isso permitiu que o Trio Nordestino voltasse às paradas com sua nova formação, prestigiada por um público renovado e jovem. Levados pela nova onda, foram quatro vezes à Europa, onde fizeram concorridos shows em Paris, no famoso restaurante Favela Chic, e em Londres, por intermédio do Bar do Luiz, freqüentado pela colônia brasileira.




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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Agradecimento

Por: José Mendes Pereira

Amigos visitantes:

Um blog só caminha bem se existir leitores, não tendo leitores ele não seguirá o seu caminho. Por isso, venho agradecer a vocês, que todos os dias fazem uma visita, e com certeza, sabem que o meu trabalho é de grande importância no que diz respeito à cultura. 

1 - Este blog (Cantinho da Música), foi criado na intenção de separar os temas, pois sei que todos sabem que além deste, eu ainda administro outros blogs:  Cantinho da Música tem um total de mais de 60.00 visitas.
Endereço: http://mendespereira.blogspot.com

2 - "Blog do Mendes e Mendes", com este endereço: 
http://blogdomendesemendes.blogspot.com, tema "Cangaço", bastante visitado, aproximando-se de "1.000.000 de visitantes".  Uma admiração, pois eu não esperava que outros países, como por exemplo, os Estados Unidos, estivessem interessados no tema "Cangaço", que já chegaram a 80.000 visitas.

3 - Administro o blog "Fatos e Fotos", nele eu publico diversos assuntos, inclusive crônicas e poesias dos escritores Rangel Alves da Costa, de Poço Redondo, Sergipe e Clerisvaldo B. Chagas, de Santana de Ipanema, em Alagoas. Este já tem um total de mais de 60.000 visitantes. Endereço: http://sednemmendes.blogspot.com.

4 - Administro ainda o blog José Mendes Pereira - Minhas Simples Histórias. Como todos nós que gostamos de Cultura, somos loucos, como dizia o escritor Alcino Alves da Costa, neste eu apenas publico as minhas besteiras, isto é o que escrevo sobre as coisas que aconteceram comigo, e algumas histórias fictícias. 

Este blog houve mudança de link, e por esse motivo, nem todas as vezes o leitor poderá consegui sucesso. Espero que deve ser problemas na net. Mas acredito que logo será resolvido o problema de dífícil acesso, já que houvew mudança de link.

Endereço deste último blog: http://minhassimpleshistórias.blogspot.com

Caso não consiga abri-lo escreva assim: José Mendes Pereira - Minhas simples Histórias. 

Muito obrigado a todos que participam destes trabalhos.

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Fafá de Belém - Cantora


Fafá de Belém, nome artístico de Maria de Fátima Palha de Figueiredo (Belém, 9 de agosto de 1956), é uma cantora e atriz brasileira, que começou sua carreira musical fazendo pequenas apresentações em eventos em cidades como Bahia. Fafá ganhou reconhecimento nacional quando, em 1975, a música "Filho da Bahia", cantada por ela, foi introduzida na trilha sonora da telenovela Gabriela.

Biografia

Filha do advogado e bancário Joaquim de Figueiredo (Seu Fefê) - falecido em 1997 - e de Eneida Palha, filha de uma família de políticos da região (Dona Dê), Fafá pertencia a uma família de classe média-alta da capital paraense e desde a infância destacava-se nas reuniões familiares com a voz afinada. Na adolescência já gostava de música e, em parceria com amigos, fez alguns espetáculos em bares e casas noturnas, fugindo de casa para realizar tal fato.

Em 1973 conheceu o baiano Roberto Santana, produtor do grupo Quinteto Violado e musical da Polygram, que a aconselhou a investir na carreira fonográfica. Incentivada por este, apresentou-se em alguns lugares como Rio de Janeiro, Salvador e em Belém. Nesse mesmo ano, estreou como cantora profissional no musical Tem muita goma no meu tacacá, que satirizou o cenário político da época. O espetáculo, estrelado no principal teatro de Belém, o Theatro da Paz, também contou com a participação especial do conterrâneo, o futuro ator Cacá Carvalho. Como as cantoras de sua geração, foi fortemente influenciada por cantores consagrados da MPB como Maysa, Roberto Carlos, Cauby Peixoto e os grupos Jovem Guarda e Beatles, ouvindo-os com entusiasmo, além de outros gêneros, como jazz, música clássica, e os grandes ídolos do rádio.

Trajetória artística

Em 1975 teve o primeiro grande momento de sucesso com a canção Filho da Bahia (Walter Queiroz), que estourou nas rádios. A música, gravada exclusivamente para a trilha sonora da novela global Gabriela, também originou um clipe no programa Fantástico, da mesma emissora. Na mesma época lançou o primeiro compacto, que continha as músicas Naturalmente (de Caetano Veloso e João Donato) e Emoriô (de Gilberto Gil e João Donato).

O primeiro disco, Tamba Tajá, foi lançado em 1976 pela gravadora Polydor, e nos mostrou um repertório eclético, mas essencialmente brasileiro e que trouxe à cantora ainda muito ligada às suas raízes nortistas; no repertório, destaque, dentre outras músicas para os forrós Haragana (Quico Castro Neves) e Xamego (Luiz Gonzaga e Miguel Lima), as modinhas Pode entrar (Walter Queiroz) e a faixa-título (Waldemar Henrique) e o carimbó Este rio é minha rua (Paulo André e Ruy Barata). O álbum, que obteve excelente aceitação de crítica e público, arrebatou críticos como o normalmente exigente José Ramos Tinhorão, colunista do Jornal do Brasil, que a apontou como uma das melhores cantoras daquela geração.

O segundo trabalho, Água, de 1977, vendeu cerca de cem mil cópias e consagrou a cantora nacionalmente, a bordo de vários sucessos, dentre os quais a regravação do clássico Ontem ao luar (Catulo da Paixão Cearense e Pedro Alcântara), Raça e Sedução (ambas de autoria da dupla Milton Nascimento e Fernando Brant), e principalmente Foi assim e Pauapixuna (ambas dos compositores paraenses Paulo André e Ruy Barata). No ano seguinte veio Banho de cheiro, com destaque, dentre outras, para Dentro de mim mora um anjo (Sueli Costa e Cacaso), Maria Solidária (Milton Nascimento e Fernando Brant), eMoça do Mar (Octávio Burnier e Ivan Wrigg). Conquistou ao longo da carreira muitos fãs, tendo como marcas registradas a apresentação descalça e com intensas interpretações que sempre animavam o público.

Em 1979 lançou seu maior sucesso até hoje, a música Sob medida (Chico Buarque). A música integrou o repertório de um dos discos considerados melhores em sua carreira: o eclético Estrela radiante, onde se alternou entre canções regionais e urbanas; outro grande sucesso deste disco foi a faixa-título, de autoria de Walter Queiroz.

Década de 1980

Desde a década de 1960, quando surgiram os especiais do Festival de Música Popular Brasileira (TV Record), até ao final da década de 1980, a televisão brasileira foi marcada pelo sucesso dos espetáculos transmitidos; apresentando os novos talentos, registravam índices recordes de audiência. Fafá participou do especial Mulher 80 (Rede Globo), um desses momentos marcantes da televisão; o programa exibiu uma série de entrevistas e musicais cujo tema era a mulher e a discussão do papel feminino na sociedade de então, abordando esta temática no contexto da música nacional e da inegável preponderância das vozes femininas, com Maria Bethânia, Fafá de Belém, Zezé Motta, Marina Lima, Simone, Rita Lee, Joanna, Elis Regina, Gal Costa e as participações especiais das atrizes Regina Duartee Narjara Turetta, que protagonizaram o seriado Malu Mulher.
Em 1980 lançou o disco Crença, com destaque para a faixa-título (de Milton Nascimento e Márcio Borges), as canções Sexto sentido (Beto Fogaça e Hermes Aquino), Bicho homem (Milton Nascimento e Fernando Brant), Carrinho de linha (Walter Queiroz), Me disseram (Joyce) e Para um amor no Recife (Paulinho da Viola).

Nesse mesmo ano, mais precisamente no dia 5 de março, nasceu na capital paulista, sua única filha, Mariana de Figueiredo Mascarenhas, conhecida por Mariana Belém, do namoro relâmpago que teve com o saxofonista Raul Mascarenhas. Depois dele apareceu com outros namorados na mídia. Foi considerada a primeira "produção independente" às claras do Brasil, segundo alguns sexólogos e psicólogos, já que Fafá mesmo afirma que nunca quis casar, só ter filhos.

Posou seminua em 1981 para a extinta revista Status Plus, em uma entrevista com Tom Jobim. No ano seguinte, do disco Essencial (faixa-título de Joyce): Fafá se torna famosa pela interpretação de duas músicas: Bilhete (Ivan Lins e Vitor Martins), da trilha da novela Sol de Verão de Manoel Carlos, e Nos bailes da vida (Milton Nascimento e Fernando Brant).

Eventos e transferência de gravadora

No ano seguinte transferiu-se para a independente Som Livre; o disco que marca sua estreia na nova gravadora leva seu nome. No repertório deste, destaque para as canções Menestrel das Alagoas (Milton Nascimento e Fernando Brant), composta em homenagem ao senador Teotônio Vilela, falecido naquele mesmo ano, e ainda Você em minha vida (Roberto e Erasmo Carlos), Aconteceu você (Guilherme Arantes) e Promessas (Tom Jobim e Newton Mendonça). Esta última foi o tema de abertura da última novela de Janete Clair, Eu Prometo.

Participou ativamente do movimento Diretas-Já em 1984, cantando, num momento antológico e polêmico, o Hino Nacional Brasileiro - gravado no LP Aprendizes da esperança, do ano seguinte; o repertório deste também incluiu as canções Doce magia, Coração aprendiz (Ronaldo Bastos) e um pot-pourri de lambadas (Lambadas I - Ovelha desgarrada/ O remador/ Não chore não/ Bom barqueiro), assim como os dois discos subsequentes - este ritmo se tornaria unanimidade no final daquela década. A célebre interpretação diante das câmeras para uma multidão que clamava pela redemocratização do país, foi muito contestada pela Justiça, mas ao mesmo tempo foi ovacionada e aclamada pelo público. A partir daí Fafá passou a ser conhecida como musa das diretas.

Valendo-se ainda do filão engajado da pós-ditadura e feminismo, cantou, ainda que com uma participação individual diminuta, no coro da versão brasileira de We Are the World, o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África ou USA for Africa. O projeto Nordeste Já (1987) procurou angariar fundos para combater a enchente que se abatera sobre a região, unindo 155 vozes num compacto, de criação coletiva, com as canções Chega de mágoa e Seca d´água. Elogiado pela competência das interpretações individuais, o compacto foi no entanto criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes e o enquadramento de cada uma delas no coro.

Sucesso e popularidade, críticas aos trabalhos

A partir de 1985, Fafá tomou um rumo em sua carreira, que foi bastante criticado pelos mais conservadores; ela passou a incluir no repertório gêneros mais popularescos, como sertanejo, brega e principalmente lambada, apesar de nessa década ela ter-se consagrado como cantora romântica, de timbre grave, forte, quente, encorpado e sedutor, e ter gravado outros estilos, como forró, bolero e guarânia. Alheia às críticas, ela emplacou um sucesso atrás do outro. Nesse caminho prosseguiu com Atrevida (1986), que vendeu um milhão de cópias graças ao sucesso da canção Memórias (Leonardo), e trouxe também Meu homem (versão da própria Fafá para a balada "Nobody does it better", gravada originalmente por Carly Simon) e um samba-enredo (Rei no bagaço coisas da vida - de Osvaldo e Robertino Garcia, com citação de Samba do jubileu de ouro). No ano seguinte veio Grandes amores, cujo maior sucesso foi a canção Meu dilema (Michael Sullivan e Leonardo). No ano seguinte voltou à Polygram onde lançou o também criticado Sozinha, com destaque para Meu disfarce (Chico Roque e Carlos Colla).

Em 1989 assinou com a gravadora BMG que lançou Fafá, que trouxe as lambadas Chorando se foi e Conversa bonita (Chico Roque e Carlos Colla), os sucessos românticos Nuvem de lágrimas (Paulo Debétio e Resende) e Amor cigano (Michael Sullivan e Paulo Massadas) e ainda Coração do agreste (Moacir Luz e Aldir Blanc); esta última integrou a trilha de Tieta, de Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares. Dois anos depois, veio o disco Doces palavras, com destaque para Águas passadas e Coração xonado. A versão deste em CD trouxe três faixas-bônus, Eu daria minha vida(Martinha), A luz é minha voz e Dê uma chance ao coração (Michael Sullivan e Paulo Massadas). Estas não haviam entrado no LP original por problemas de espaço.

Em 1998 sofreu um aborto espontâneo. Estava grávida de seu namorado, e entrou em choque ao ler em um jornal que noticiava sua gravidez, mas o jornal se perguntava se a cantora saberia quem seria o pai da criança e se a filha dela, Mariana, sabia que a mãe estava grávida. Ela ficou extremamente abalada e ofendida, como seu namorado também. Um dia depois da notícia ela passou muito mal e foi internada, e assim perdeu a criança, e mesmo após anos, ela ainda não se recuperou totalmente dessa terrível perda.

Década de 2000 - atualmente

Fafá de Belém em 2007.

Na década de 2000, lançou Maria de Fátima Palha Figueiredo (2000), que trouxe diversas canções consagradas românticas da MPB e ainda as regravações de Meu nome é ninguém (Haroldo Barbosa e Luiz Reis - já havia sido gravada anteriormente com Miltinho), Foi assim e Sob medida, assim como Piano e voz (2002), na mesma linha de Fafá ao vivo, Fafá de Belém do Pará - O Canto das águas (2003), que trouxe um repertório essencialmente brasileiro, destacando culturas nortistas onde todas as canções são de autoria de compositores conterrâneos seus, sendo que algumas músicas ela já havia gravado anteriormente (Pauapixuna, Este rio é minha rua e Bom dia Belém - espécie de hino da capital paraense, composta Edyr Proença e Adalcinda), e Tanto mar (2004), um tributo a Chico Buarqueque contou com a participação do próprio na canção Fado tropical.

O trabalho mais recente foi Fafá de Belém ao vivo (2007), que rendeu seu primeiro DVD, e foi lançado pela gravadora EMI - única multinacional que ainda não havia editado um disco de Fafá. A pouco tempo aceitou o desafio de ser atriz e atuou como a personagem Ana Luz na telenovela da Rede Record Caminhos do Coração, do autor Tiago Santiago. Atualmente está solteira e vai ser avó.

Em 2012, Fafá fez parte da bancada de jurados da última temporada do programa Ídolos, exibido na Rede Record, ao lado de Marco Camargo e Supla. Inicialmente, a cantora havia recusado o convite por motivo não divulgado (embora uma sondagem para participação na telenovela Gabriela na Rede Globo tenha sido apontada como um deles), mas depois mudou de ideia e assinou o contrato.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Faf%C3%A1_de_Bel%C3%A9m


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sábado, 27 de abril de 2013

Dorival Caymme - cantor e compositor

Dorival Caymme em 1938

Dorival Caymmi (Salvador, 30 de abril de 1914 – Rio de Janeiro, 16 de agosto de 2008) foi um cantor, compositor, violonista, pintor e ator brasileiro.

Compôs inspirado pelos hábitos, costumes e as tradições do povo baiano. Tendo como forte influência a música negra, desenvolveu um estilo pessoal de compor e cantar, demonstrando espontaneidade nos versos, sensualidade e riqueza melódica. Morreu em 16 de agosto de 2008, aos 94 anos, em casa, às seis horas da manhã, por conta de insuficiência renal e falência múltipla dos órgãos em consequência de um câncer renal que possuía havia 9 anos. Permanecia em internação domiciliar desde dezembro de 2007. Poeta popular, compôs obras como Saudade de Bahia, Samba da minha Terra, Doralice, Marina, Modinha para Gabriela, Maracangalha, Saudade de Itapuã, O Dengo que a Nega Tem, Rosa Morena.

Filho de Durval Henrique Caymmi e Aurelina Soares Caymmi, era casado com Adelaide Tostes, a cantora Stella Maris. Todos os seus três filhos são também cantores: Dori Caymmi, Danilo Caymmi e Nana Caymmi.

Caymmi era descendente de italianos pelo lado paterno, as gerações da Bahia começaram com o seu bisavô, que chegou ao Brasil para trabalhar no reparo do Elevador Lacerda e cujo nome era grafado Caimmi. Ainda criança, iniciou sua atividade como músico, ouvindo parentes ao piano. Seu pai era funcionário público e músico amador, tocava, além de piano, violão e bandolim. A mãe, dona de casa, mestiça de portugueses e africanos, cantava apenas no lar. Ouvindo o fonógrafo e depois a vitrola, cresceu sua vontade de compor. Cantava, ainda menino, em um coro de igreja, como baixo-cantante. Com treze anos, interrompe os estudos e começa a trabalhar em uma redação de jornal O Imparcial, como auxiliar. Com o fechamento do jornal, em 1929, torna-se vendedor de bebidas. Em 1930 escreveu sua primeira música: 'No Sertão", e aos vinte anos estreou como cantor e violonista em programas da Rádio Clube da Bahia. Já em 1935, passou a apresentar o musical Caymmi e Suas Canções Praieiras. Com 22 anos, venceu, como compositor, o concurso de músicas de carnaval com o samba A Bahia também dá. Gilberto Martins, um diretor da Rádio Clube da Bahia, o incentiva a seguir uma carreira no sul do país. Em abril de 1938, aos 23 anos, Dorival, viaja de ita (navio que cruza o norte até o sul do Brasil) para cidade do Rio de Janeiro, para conseguir um emprego como jornalista e realizar o curso preparatório de Direito. Com a ajuda de parentes e amigos, fez alguns pequenos trabalhos na imprensa, exercendo a profissão em O Jornal, do grupo Diários Associados, ainda assim, continuava a compor e a cantar. Conheceu, nessa época, Carlos Lacerda e Samuel Wainer.



Foi apresentado ao diretor da Rádio Tupi, e, em 24 de junho de 1938, estreou na rádio cantando duas composições, embora ainda sem contrato. Saiu-se bem como calouro e iniciou a cantar dois dias por semana, além de participar do programa Dragão da Rua Larga. Neste programa, interpretou O Que é Que a Baiana Tem, composta em 1938. Com a canção, fez com que Carmen Miranda tivesse uma carreira no exterior, a partir do filme Banana da Terra, de 1938. Sua obra invoca principalmente a tragédia de negros e pescadores da Bahia: O Mar, História de Pescadores, É Doce Morrer no Mar, A Jangada Voltou Só, Canoeiro, Pescaria, entre outras. Filho de santo de Mãe Menininha do Gantois, para quem escreveu em 1972 a canção em sua homenagem: "Oração de Mãe Menininha", gravado por grandes nomes como Gal Costa e Maria Bethânia.

O Dorival é um gênio. Se eu pensar em música brasileira, eu vou sempre pensar em Dorival Caymmi. Ele é uma pessoa incrivelmente sensível, uma criação incrível. Isso sem falar no pintor, porque o Dorival também é um grande pintor.

Nas composições de Caymmi (Maracangalha, 1956; Saudade de Bahia, 1957), a Bahia surge como um local exótico com um discurso típico que estabelecera-se nas primeiras décadas do século XX, com referências à cultura africana, à comida, às danças, à roupa, e, principalmente à religião.

O Dorival é um gênio. Se eu pensar em música brasileira, eu vou sempre pensar em Dorival Caymmi. Ele é uma pessoa incrivelmente sensível, uma criação incrível. Isso sem falar no pintor, porque o Dorival também é um grande pintor.

Nas composições de Caymmi (Maracangalha, 1956; Saudade de Bahia, 1957), a Bahia surge como um local exótico com um discurso típico que estabelecera-se nas primeiras décadas do século XX, com referências à cultura africana, à comida, às danças, à roupa, e, principalmente à religião.

Antecedentes

Com a Primeira Guerra Mundial, um lundu de autoria anônima, com o nome de "A Farofa", trata não tão somente do conflito como também de dendê e vatapá, na canção "O Vatapá". O compositor José Luís de Moraes, alcunhado Caninha, utilizou, ainda em 1921, o vocábulo balangandã, no samba "Quem vem atrás fecha a porta". A culinária baiana foi consagrada no maxixe "Cristo nasceu na Bahia", lançado em 1926. No final da década de 1920, associa à Bahia a mulher que ginga, rebola, requebra, remexe e mexe as cadeiras quando está sambando, o que surpreende na linguística, visto que o autor não era nativo do Brasil.

Sucesso

O primeiro grande sucesso O que é que a baiana tem? cantada por Carmen Miranda em 1939 não só marca o começo da carreira internacional da Pequena Notável vestida de baiana, mas influenciou também a música popular dentro do Brasil, tornou-se conhecida a ponto de ser imitada e parodiada, como no choro "O que é que tem a baiana" de Pedro Caetano e Joel de Almeida ou na canção "A baiana diz que tem" de Raul Torres. Apesar das produções anteriores, as composições de Caymmi são as mais lembradas sobre a cultura baiana.

O primeiro grande sucesso O que é que a baiana tem? cantada por Carmen Miranda em 1939 não só marca o começo da carreira internacional da Pequena Notável vestida de baiana, mas influenciou também a música popular dentro do Brasil, tornou-se conhecida a ponto de ser imitada e parodiada, como no choro "O que é que tem a baiana" de Pedro Caetano e Joel de Almeida ou na canção "A baiana diz que tem" de Raul Torres. Apesar das produções anteriores, as composições de Caymmi são as mais lembradas sobre a cultura baiana.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Dorival_Caymmi

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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Exalta Samba - Grupo musical



Exalta samba foi um dos grupos de samba e pagode de maior sucesso no Brasil. Formado nos anos 80 em São Bernardo do Campo, São Paulo.

Carreira

Tudo começou em 1986. Um grupo de pagodeiros se uniu e formou o Exaltasamba, que tocava em mesas de bares e restaurantes em cidades do ABC paulista. Em 1992, o grupo lançou o primeiro álbum Eterno Amanhecer. A principal música: "Quero Sentir de Novo". Em 1994, lançam seu segundo CDEncanto que começou a fazer sucesso e atraiu vários empresários e gravadoras. A parti daí o grupo começa a aparecer em programas de televisão e rádios. Tendo 24 horas de amor como o grande hit, executada em todas as rodas de samba do Brasil.

Mas foi em 1996 que o Exalta fez um sucesso estrondoso com o disco Luz do Desejo - lançado pela gravadora EMI Music - com os sucessos "Telegrama", "Luz do Desejo" e "É você". O CD alcançou a marca de 750 mil cópias vendidas. O quarto álbum do grupo, Desliga e Vem (EMI Music) de 1997, superou o anterior em vendagem após chegar a um milhão cópias vendidas em menos de seis meses. O álbum seguia o estilo romântico do anterior.

O disco Cartão Postal atingiu a marca de 1 milhão e 250 mil cópias vendidas. Esse CD fez com que o grupo ganhasse vários prêmios internacionais com: "Eu Me Apaixonei Pela Pessoa Errada". Essa música foi a mais tocada das rádios do Brasil em janeiro e fevereiro de 1999. Em 2002 O vocalista Chrigor Lisboa deixa o grupo por um problema familiar. Em 2003, gravam o sétimo disco da banda Alegrando a Massa. Nos vocais, entra Thiaguinho para reforçar a linha de frente do grupo, ao lado de Péricles  No ano de 2006, os pagodeiros apostaram no lançamento do 11° álbum e primeiro DVD do grupo, o Todos os Sambas Ao vivo. Em 2007, lançam seu 13° e segundo DVD, o Ao Vivo Pagode do Exalta. O principal hit do DVD - "Livre pra Voar" - chegou a ter mais de 50 mil downloads pagos.
Ao Vivo Na Ilha Da Magia é o 14° álbum e o terceiro DVD do grupo gravado na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina.Tendo como musica de sucesso valeu. Em 2010, lançam seu 16° álbum, quarto DVD e primeiro Blu-Ray do grupo Exalta samba – 25 Anos Ao Vivo gravado no Estádio Parque Antártica na cidade de São Paulo. Com foco na musica "Tá Vendo Aquela Lua", e com varias participações especiais. Em 2012, o canal Multishow transmitiu o penúltimo show do Exalta samba em Balneário Camboriu, Santa Catarina e a despedida oficial foi no programa "Esquenta" da Rede Globo apresentado por Regina Casé.

O "recesso" do grupo

Em 5 de junho de 2011,integrante da banda,Thiaguinho anuncia sua saída do grupo em visita ao programa Domingão do Faustão. Assim com a saída do integrante Thiaguinho, a banda anunciou que se retira por tempo indeterminado, para cada um dos integrantes dar mais atenção a família e a outros sonhos pessoais. "Essa nossa decisão, tomada em comum acordo por Péricles (banjo e vocal), Pinha (repique de mão), Thiaguinho (banjo e vocal), Brilhantina (cavaco),e Thell (tantã) encerra um ciclo que teve seu ápice no dia 05 de junho de 2010 quando 38 mil Exalta maníacos estiveram presentes na gravação do DVD Exalta 25 Anos no Estádio Palestra Itália em São Paulo.

Nós nos amamos muito, amamos nossos fãs, nossos colaboradores e nossos amigos que lutaram, sofreram, choraram, riram e, principalmente, venceram todos os obstáculos conosco". E envolvidos nesse amor pedimos, mais uma vez, carinho e compreensão de todos e esclarecemos que isso não é um adeus do Exalta. E, sim, um recesso sem prazo de retorno para que aprendamos a lidar melhor com tudo de maravilhoso que nos aconteceu durante esses 25 anos. "Estou precisando de um tempo para coisas que mal vivi ou evitava viver" - Diz Thiaguinho, o vocalista, sobre o motivo de sua saída do grupo. "O Exalta faz parte de mim e eu também faço parte deles, minhas músicas com certeza ajudaram muito o Exalta a ser o que é hoje, preciso me dedicar a mim, com minhas músicas e isso que vou fazer" finaliza o ex-vocalista da banda.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Exaltasamba

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Observação:

Este endereço tem a palavra "Cangaço", mas não tem nada a ver com o tema, foi um erro no momento de sua criação. Ainda não conseguimos fazer outro link de acordo com o material postado

É o Tchan! - Banda Musical


É o Tchan! é um grupo musical brasileiro de pagode baiano e axé, que se tornou muito popular na segunda metade da década de 1990. Com diversas canções de teor erótico e duplo sentido, o grupo se popularizou com a ajuda de um trio de dançarinos, e que em sua primeira e original formação eram Carla Perez, Débora Brasil e Jacaré, e nos vocais "Cumpadi" Washington e Beto Jamaica. Jacaré também foi ator do programa de televisão A Turma do Didi. O grupo musical vendeu ao todo, de 1992 a 2007, mais de 6 milhões de álbuns no Brasil, de acordo com a ABPD

Integrantes do grupo - Loiras do Tchan

Carla Perez - Foi dançarina no grupo entre os anos de 1995 a 1998, aos 15 anos, abdicou de seu baile de debutante para poder fazer um curso de manequim. Foi, porém, no ano de 1995, quando foi convidada para fazer parte do grupo musical Gera Samba, atual É o Tchan!, que Carla Perez começou a fazer sucesso. Ainda neste ano, posou, pela primeira vez, para a revista Playboy, na capa da edição de outubro - seria capa de duas outras edições: em abril de 1998 e em dezembro de 2000, além de dois pôsteres, sendo um em janeiro de 1997 e outro em janeiro de 2001. Após o casamento com Xanddy, vocalista do grupo Harmonia do Samba, Carla Perez passou a se dedicar ao público infantil e teve dois filhos: Camilly Victória e Victor Alexandre.

Sheila Mello - Sua entrada para o grupo É o Tchan! deu-se em 1998, através de um concurso realizado para escolher a substituta da dançarina Carla Perez, após sua saída do grupo. Logo após a vitória posou nua pela primeira vez, para a revista Playboy, da qual viria a ser capa em outras duas edições, sendo uma ao lado de Scheila Carvalho, sua colega no É o Tchan. Sheila deixou o grupo em 2003.

Silmara Miranda

Silmara Miranda foi a terceira loira do grupo É o Tchan, Nascida no Rio de Janeiro no dia 11 de fevereiro de 1981. Em 1989 muda com a família do bairro de Duque de Caxias para Brasília, onde conquista muitos amigos e se torna popular na cidade. Aos dezessete anos de idade conclui o ensino médio no colégio "CEAN", uma das escolas públicas da cidade, e foi para Porto Seguro com a turma de formatura. Assim comecou sua paixao pela danca. Volta para Brasília e inicia aulas de aerobahia e no ano seguinte vence um concurso de danca em uma das boates da capital e torna-se dancarina da boate um ano depois. Foi um ano de muitos convites e Silmara apresenta-se com diversos grupos da capital. Entrou no curso de Educacao física na Universidade Católica de Brasília e conciliava suas apresentacoes com seus estudos e aulas de aerobahia em academias da cidade. Em 2003 realiza a primeira etapa do concurso em Minas Gerais e em novembro do mesmo ano Silmara o apresentador Gugu Liberato anuncia que com 62% dos votos ela é eleita a nova loira do É o tchan, para substituir a dançarina Sheila Mello. Silmara então passou a integrar o grupo ao lado de Toni Salles, Renatinho Xisto, Scheila Carvalho e Jacaré. 

Nesse período, o grupo era presença constante nos programas de Gilberto Barros na Band e volta a Rede Globo no programa Caldeirao do Huck. No mesmo ano, posa para a revista masculina Sexy, fato que voltou a acontecer no ano de 2006. No ano de 2004, Silmara Miranda grava o DVD Tchan 10 anos ao vivo, onde dançou ao lado de Carla Perez e Débora Brasil. Em 2007, Silmara anuncia sua saída do grupo após quatro anos, para se dedicar à faculdade de jornalismo.

Isa Mattos - Nanda Machado

Desde pequena, a bela baiana Nanda Machado tem talento para a dança ,fez aula de ballet na infância, aulas de teatro e com 17 anos começou a fazer aulas de swingue baiano em academias. Aos 20 anos, começou a participar de grupos de dança em Salvador, e posteriormente, trabalhar com bandas. Nanda já dançou nas bandas de forró Cavalo Doido, Melaço de Cana, Forrozão Mãe Joana entre outras, participou dos Dvds das Bandas Selakuatro, Cheiro de Amor e Caldeirão. Mas foi como integrante do grupo É o Tchan que a dançarina conquistou fãs em todo Brasil. Nanda, assim como Carla Perez, não participou dos famosos concursos para entrar no grupo, como já era dançarina profissional, Nanda recebeu o convite da produção do É o Tchan para integrar a banda, assim que foi vista dançando em um trio elétrico. Quando os concursos aconteciam ela brincava falando que um dia iria se inscrever, mas nunca teve coragem. Quando recebeu a ligação do escritório, a convidando para dançar no grupo não acreditou, pois ainda achava que seria necessário passar por um concurso. Foi imediatamente chamada para dançar no É o Tchan do Brasil, onde fez shows desde o final de 2008, até meados de 2010, sua estréia foi durante um show no Espírito Santo, posteriormente fez shows em cidades do estado do Pará, sempre com muito sucesso e dedicação. Gravou o dvd promocional do grupo no Paraguai, permanecendo por mais uns meses na banda, logo após sua saída do grupo É o Tchan, imediatamente Fernanda Machado foi convidada a integrar o grupo Psirico liderado pelo vocalista Marcio Vitor.

Lana Duarte -Lelê Pingo de Mel - Karol Loren - Gabriella Zecchinelli

Gabriella Zecchinelli nasceu em 1987 na Tijuca, tradicional bairro do estado de Rio de Janeiro. Exemplo de determinação, Gabriella sempre teve um sonho, ser uma das dançarinas do Grupo É o Tchan. Em 2008 deu início a uma grande carreira. Gabriella foi convidada pelo seu professor de lambaeróbica para fazer parte do seu grupo de dança, que promovia eventos pelo Brasil. A musa também é estudante de Economia, mas nunca deixou de lado seu grande objetivo. Em junho de 2010, Gabriella viu uma matéria na internet, que anunciava a volta do É o Tchan e um concurso que escolheria cinco novas dançarinas. Passando por uma disputa difícil e acirrada e diversas eliminatórias, foi classificada entre as dez finalistas do concurso. E foi no dia oito de agosto de 2010 que a vida da Carioca mudou. No palco do Programa do Gugu da Record, Gabriella Zechinelli é anunciada umas das Novas Dançarinas do É o Tchan. Hoje, Gabby, como gosta de ser chamada, juntamente com suas colegas de grupo, Lelê Pingo de Mel e Karol Loren, assumem oficialmente o posto de “Loira do Tchan” deixado por Silmara Miranda em 2007.

Helen Cajado - Cau Andrade - Luciana Duarte - Morenas do Tchan - Déborah Brasil

Foi dançarina no grupo entre os anos de 1995 a 1996. Débora deixou o grupo para ser vocalista da banda Dengo de Mulher. Foi então organizado um concurso pelo programa Domingão do Faustão para selecionar outra morena para substituí-la. A vencedora foi Scheila Carvalho, que passou a integrar o grupo a partir de 1997. Em 2001, a dançarina lançou nas rádios baianas um pagode intitulado "Preste Atenção". Em 2004, retorna ao grupo somente na comemoração dos 10 anos do grupo, tempo depois se tornou evangélica!

Scheila Carvalho

Foi dançarina no grupo entre os anos de 1997 a 2005. Casou com o cantor Tony Salles, que também saiu do grupo É o Tchan!. O namoro dos dois durou 5 anos, até o casamento em 17 de abril de 2007. Após quase 4 meses de casamento, Scheila Carvalho engravidou. No dia 18 de Janeiro de 2008, seu filho Brian, faleceu. Prematura, a criança nasceu no dia 19 de novembro com 1,540 kg, mas engordou depois cerca de 400g. A criança morreu após sofrer insuficiência renal em 18 de janeiro de 2008.

Scheila engravidou novamente em 2009 e sua filha nasceu em 21 de junho de 2010, batizada de Giulia, em homenagem a origem italiana de seu falecido pai.

Aline Rosado

A dançarina Aline Rosado, deixou de vez o grupo É o Tchan, após quatro anos (2005/2009) como a "Morena do Tchan". Aline fez parte de diferentes formações do É o Tchan. Sua carreira artística começou quando a bela venceu o concurso no " Domingo Legal ", para substituir Scheila Carvalho, que foi a a morena do Tchan mais famoso, a partir dai foram shows em todo Brasil, programas de tv, foi capa da revista Sexy, participando de grandes campanhas e eventos. Atualmente a Morena segue sua carreira como Modelo fotográfico , participando de campanhas , comerciais e feiras pelo Brasil.

Juliane Almeida

É dançarina do grupo desde 2005. Em 2008, foi eleita a nova rainha de bateria da Viradouro em substituição à Juliana Paes e em 2010 foi anunciada rainha de bateria da Cubango. Estreiou como atriz na novela Poder Paralelo, onde faz no papel de Joana, uma modelo escandalosa que vira rainha de bateria. Depois de sua saída do grupo É o Tchan no dia 13/08/2011, Juliane está focada em sua carreira de atriz e produtora cinematográfica, que já conta com um filme em seu histórico, atualmente também está atuando em uma minissérie em um canal de televisão fechado e uma peça para estrear em Dezembro de 2011.

Thaise Sorrisinho - Juliana Chocolate - Julie Pinho

A morena era fã do grupo e começou a dançar Samba/Pagode de moda com 13 anos.Daí não parou mais. Chegou a fazer parte do grupo de bailarinas do ex-integrante do É o tchan Renatinho da Bahia. Já foi dançarina de funk dos Mcs Koringa e Marcinho.

Julie Pinho tem 26 anos, é paulista mas mora atualmente no Rio de Janeiro. Participou do concurso para nova dançarina do É o Tchan e venceu no programa do Gugu no dia 8 de agosto de 2010. A musa preencheu a vaga de uma das " Morenas do Tchan " , substituindo Aline Rosado , fazendo parte do grupo com mais 5 integrantes na versão É o tchan 2.6 juntamente com a volta de Cumpadre Washington e Beto Jamaica.

Ana Paula Assis -Joyce Mattos - Elisangela Pereira
Vocalistas - Beto Jamaica

Roberto Pereira dos Santos, mais conhecido como Beto Jamaica, é o antigo vocalista do grupo de pagode É o Tchan!, Beto Jamaica, é conhecido pelas suas características especiais e habilidades vocais ímpares com que interpretava as letras das músicas do grupo É o tchan em meados da década de 90. Diversos artistas, como por exemplo, o grupoOlodum, gravaram suas obras.

Compadre Washington

Washinton Luiz do Santos, mais conhecido como Compadre Washington, nasceu em Salvador, Bahia e é um cantor de pagode que esteve no grupo É o Tchan desde sua fundação até o ano de 2002. Em 2004, voltou ao grupo para o projeto "10 anos do É o Tchan". Em 2009, uniu-se ao grupo novamente.

Renatinho da Bahia

Entrou no grupo no ano 2000 quando foi escolhido o novo vocalista do grupo, através do concurso no Domingão do Faustão, em que assume o posto de Beto Jamaica. Renatinho seguiu carreira solo em 2006 e em 2012, ele participou no programa Cante se Puder do SBT.

Tonny Salles

Ele começou no grupo Cafuné em 1999, após a saída do grupo (talvez a extinção da banda), entrou em 2002 no lugar do Compadre Washington. É o Tchan manteve o sucesso com a música "Fissura", primeira música do grupo na voz de Tonny. Após a saída do grupo em 2006, resolveu seguir carreira com a sua banda Raghatoni.

Johny Lopes
(2007 a 2008)
Jack Fiaes
(2007 a 2008)
Kléber Menezes
(2009 a 2010)
Formação atual
Beto Jamaica - vocal
Compadre Washington - vocal
Julie Pinho - dançarina
Gabriella Zecchinelli - dançarina
Helen Cajado - dançarina

O jornal Diário de S. Paulo declarou que as ex-dançarinas Scheila Carvalho, Carla Perez e Débora Brasil estarão de volta em 2013 para a nova gravação do DVD depois do carnaval. Entretanto, o grupo desmentiu a volta de integrantes, mas declarou a intenção de gravar um dvd e realizar um turnê.

https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89_o_Tchan!

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